02187naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400650006010000170012524501390014226000090028152014280029065000220171865300270174065300210176765300150178870000180180370000180182170000180183970000150185777300850187220021802023-04-27 2014 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.18512/1980-6477/rbms.v13n2p142-1532DOI1 aTROGELLO, E. aDesenvolvimento da cultura do milho sobre diferentes manejos de palhada, sulcadores e velocidades de semeadura.h[electronic resource] c2014 aO sistema de plantio direto preconiza a manutenção de cobertura vegetal sobre o solo, melhorando condições físicas, químicas e biológicas. Apesar dos grandes benefícios obtidos a partir da presença de cobertura, esta pode prejudicar a qualidade de semeadura e o desenvolvimento de diversas culturas, sendo necessário, por vezes, realizar o seu manejo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o desenvolvimento inicial da cultura do milho sob diferentes métodos de manejo de palha, mecanismos sulcadores e velocidades de semeadura. O experimento foi conduzido na região Sudoeste do estado do Paraná, utilizando-se o delineamento em blocos ao acaso, sob esquema de parcelas sub-subdivididas, com quatro repetições, totalizando 64 unidades experimentais. As parcelas constituíram diferentes manejos de palha, as subparcelas os diferentes mecanismos sulcadores e as sub-subparcelas as diferentes velocidades de semeadura. Avaliaram-se o número médio de dias para a emergência, a altura de plantas aos 35 dias após semeadura, o estande inicial da cultura e a porcentagem de cobertura da cultura aos 22 dias pós-semeadura. O manejo de aveia triturada apresentou melhores condições ao desenvolvimento inicial da cultura. Os diferentes sulcadores não influenciaram os parâmetros avaliados. A velocidade de semeadura influenciou significativamente apenas a altura de plantas aos 35 dias após semeadura. aCobertura Vegetal aQualidade de semeadura aSemeadura direta aZea mays L1 aMODOLO, A. J.1 aDALLACORT, R.1 aBAESSO, M. M.1 aSCARSI, M. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 13, n. 2, p. 142-153, 2014.