03119nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501400008626000160022630000110024250002250025352021950047865000170267365000230269065000200271365000150273365300140274865300380276265300220280065300270282265300280284920005542023-01-17 2014 bl uuuu m 00u1 u #d1 aOLIVEIRA, T. C. de S. aPrincipais compostos bioativos e capacidade antioxidante na pola do camu-camu (Myrciaria dubia) em diferentes estádios de maturação. a2014.c2014 a112 f. aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. Orientadora: Alessandra Santos Lopes; Co-orientadora: Rafaella de Andrade Mattietto, Embrapa Amazônia Oriental. aEste estudo teve como objetivo determinar as características físicas, físico-químicas, compostos bioativos e a capacidade antioxidante da polpa de camu-camu de três progênies, provenientes do Banco Ativo de Germoplasma de camucamuzeiro, da Embrapa Amazônia Oriental, em três estádios de maturação. Ao logo do amadurecimento, as massas e os diâmetros variaram (p ::; 0,05) somente na progênie 44 e o rendimento em polpa aumentou em todas as progênies, com valores superiores a 50% no estádio maduro. O estádio de maturação não mostrou efeito somente nos teores de umidade, cinzas e pH da progênie 38; cinzas da progênie 44 e lipídios e fibras insolúveis da progênie 17. Os demais resultados variaram com o amadurecimento, porém, com comportamentos diferentes em cada progênie, exceto os teores de açúcares totais, sólidos solúveis e relação SS/ATT, que mostraram tendência de aumento, e a acidez titulável total, que diminuiu em todas as progênies. No geral, foram obtidos maiores conteúdos de vitamina C no estádio verde, com uma primeira etapa de degradação, ao atingir o estádio semimaduro, seguido de uma etapa de síntese até o final da maturação, exceto na progênie 38, que mostrou somente redução. Quanto aos compostos fenólicos, durante o amadurecimento, as três progênies foram caracterizadas por processos de síntese e degradação de compostos fenólicos totais; os flavanóis totais diminuíram; os flavonóis comportaram-se de maneira distinta entre as progênies, com elevação do conteúdo nas progênies 17 e 38, e redução na progênie 44; devido à limitação do método utilizado para pequenas quantidades, foi possível quantificar antocianinas somente nas progênies 17 e 44 no estádio maduro. As capacidades antioxidantes, por meio dos métodos TEAC e DPPH, diminuíram em todas as progênies. Além do efeito significativo do estádio de maturação, os resultados mostraram que a variabilidade genética do camu-camu influenciou de forma significativa nas características físicas dos frutos e nos conteúdos de todos os compostos estudados, além das capacidades antioxidantes obtidas pelos métodos utilizados. aAntioxidante aComposto Fenólico aMyrciaria Dubia aVitamina C aCamu-camu aCaracterização físico-química aComposto bioativo aEngenharia bioquímica aEstádio de maturação