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Registros recuperados : 6 | |
1. | | SANTOS, W. da S.; CARVALHO, C. A. L. de; MARQUES, O. M.; NASCIMENTO, A. S. do; LIMA JÚNIOR, C. A. de; BOMFIM, Z. V. Parasitóides (Hymenoptera: Braconidae) de Anastrepha (Diptera: Tephritidae) associados ao umbu-cajá em Cruz das Almas-BA. Magistra, Cruz das Almas-BA, v. 20, n.2, p. 155-160, abr./jun., 2008. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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3. | | VIANA, C. H. P.; MARQUES, O. M.; CARVALHO, C. A. L. de. Rutelinae (Coleoptera: Scarabaeidae) colerados em armadilha luminosa em Cruz das Almas, Bahia Magistra, Cruz das Almas, BA, v.13, n.1, p.9-13, 2001 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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5. | | NASCIMENTO, A. S. do; BARBOSA, C. de J.; MARQUES, O. M.; HABIBE, T. C. Meleira e moscas-das-frutas, uma associacao perigosa para a cultura do mamoeiro. Bahia Agricola, Salvador, v. 3, n. 3, p. 55-58, set. 1999. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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Registros recuperados : 6 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
16/10/2014 |
Data da última atualização: |
29/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARBOSA, M. A. G. |
Afiliação: |
MARIA ANGELICA GUIMARAES BARBOSA, CPATSA. |
Título: |
Cancro bacteriano: um risco para a vitivinicultura nacional. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF, 2014. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bactéria Xanthomonas campestris pv. viticola, agente causal do cancro bacteriano da videira, é considerada atualmente como Praga Quarentenária Presente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, está restrita a apenas algumas áreas do País. No Brasil, o primeiro relato do cancro bacteriano foi feito no ano de 1998, em parreirais localizados em Petrolina - PE, no Vale do São Francisco. Desde então, apareceram focos da doença nos estados do Piauí, Ceará, Roraima, Goiás, São Paulo e Paraná. No entanto, na maioria desses estados, os focos iniciais foram comprovadamente erradicados. Apesar de ser uma bactéria sistêmica, bastante agressiva e amplamente disseminada no Vale do São Francisco, os produtores locais conseguem conviver com a doença adotando práticas de manejo que se baseiam, principalmente, na realização de podas fora do curto período chuvoso que ocorre na região. Isto se deve ao conhecimento de que a presença de umidade associada a altas temperaturas constitui a condição climática ideal para o aparecimento de sintomas. Diante do exposto e tendo em vista o intenso trânsito ilegal de material propagativo, que pode estar infectado e assintomático, e que as condições climáticas das regiões Sul e Sudeste, na época de produção, são de altas temperaturas associadas a períodos chuvosos prolongados, o cancro bacteriano constitui, nos dias atuais, um risco para a vitivinicultura brasile |
Palavras-Chave: |
Disease; Vale do São Francisco; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
Bactéria; Cancro Bacteriano; Doença; Uva; Xanthomonas Campestris. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/110056/1/Angelica-2014.pdf
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Marc: |
LEADER 02169nam a2200229 a 4500 001 1997481 005 2023-12-29 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBARBOSA, M. A. G. 245 $aCancro bacteriano$bum risco para a vitivinicultura nacional. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: SBF$c2014 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA bactéria Xanthomonas campestris pv. viticola, agente causal do cancro bacteriano da videira, é considerada atualmente como Praga Quarentenária Presente pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou seja, está restrita a apenas algumas áreas do País. No Brasil, o primeiro relato do cancro bacteriano foi feito no ano de 1998, em parreirais localizados em Petrolina - PE, no Vale do São Francisco. Desde então, apareceram focos da doença nos estados do Piauí, Ceará, Roraima, Goiás, São Paulo e Paraná. No entanto, na maioria desses estados, os focos iniciais foram comprovadamente erradicados. Apesar de ser uma bactéria sistêmica, bastante agressiva e amplamente disseminada no Vale do São Francisco, os produtores locais conseguem conviver com a doença adotando práticas de manejo que se baseiam, principalmente, na realização de podas fora do curto período chuvoso que ocorre na região. Isto se deve ao conhecimento de que a presença de umidade associada a altas temperaturas constitui a condição climática ideal para o aparecimento de sintomas. Diante do exposto e tendo em vista o intenso trânsito ilegal de material propagativo, que pode estar infectado e assintomático, e que as condições climáticas das regiões Sul e Sudeste, na época de produção, são de altas temperaturas associadas a períodos chuvosos prolongados, o cancro bacteriano constitui, nos dias atuais, um risco para a vitivinicultura brasile 650 $aGrapes 650 $aBactéria 650 $aCancro Bacteriano 650 $aDoença 650 $aUva 650 $aXanthomonas Campestris 653 $aDisease 653 $aVale do São Francisco 653 $aVitivinicultura
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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