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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
30/06/2010 |
Data da última atualização: |
05/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, B. M. P. da; BÖRNER, J.; NASCIMENTO, N. C. C. do; AZEVEDO, C. M. B. C. de. |
Afiliação: |
BRUNO MAURICIO PANTOJA DA SILVA, BOLSISTA; JAN BÖRNER, CIFOR; NATHALIA CRISTINA COSTA DO NASCIMENTO, MESTRANDA NUMA/UFPA; CELIA MARIA BRAGA C DE AZEVEDO, CPATU. |
Título: |
Oportunidades e barreiras de ordem social e econômica para a preservação dos recursos hídricos por parte dos pequenos agricultores no Nordeste paraense. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO GESTABACIAS, 1., 2010, Belém, PA. Resultados de pesquisas em mesobacias do Nordeste paraense e sua aplicação no desenvolvimento rural. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental: Projeto Gestabacias, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Recursos hídricos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29949/1/BRENO-SILVA.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
03/02/2003 |
Data da última atualização: |
26/06/2019 |
Autoria: |
MAGALHÃES, L. J. D'A. |
Afiliação: |
LUIZ JÉSUS D'ÁVILA MAGALHÃES, Embrapa-SEA. |
Título: |
Comércio internacional, Brasil e agronegócio. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica, 2002. |
Páginas: |
121 p. |
Série: |
(Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica.Texto para discussão, 16). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No ano 2000, o Brasil foi a nona economia mundial, entre Canadá e México, mas, na lista dos exportadores, figurou em 29º lugar, entre Indonésia e Índia, posição modesta em relação a nosso potencial produtivo, ao objetivo governamental de melhorar a performance de nosso comércio exterior e às possibilidades de negócios criadas pela globalização. A melhoria dessa performance reduzirá nossa dependência à volatilidade dos capitais internacionais de curto prazo. A década de 90 não foi boa para o comércio exterior brasileiro, em razão de uma série de problemas macroeconômicos causados basicamente por uma enorme e galopante inflação, só debelada a partir de junho de 1994. O drástico programa de ajuste e estabilização macroeconômica do Plano Real foi antecedido pela criação do Mercosul nos anos 80, e por uma ampla redução de barreiras não tarifárias e das tarifas de importação, que baixaram de quase 80% em 1990 para pouco mais de 20% em 1994. Montou-se assim o cenário da abertura da nossa economia para o comércio exterior. O Plano Real se assentou num drástico aumento dos juros reais e num regime cambial fixo que sobrevalorizou a moeda nacional. A redução do protecionismo e a sobrevalorização cambial estimularam demais as importações e deterioraram progressivamente a balança comercial. Ainda assim, no período mais desequilibrado de nosso comércio exterior (1994-1999), o agronegócio conseguiu gerar crescentes superávits setoriais e se constituir num dos pilares do programa de estabilização. Mantida a estabilidade monetária, e na ausência de crise nos mercados internacionais, estão dadas as condições para que nosso comércio exterior se acelere. Para isso, os agentes públicos e privados de promoção comercial e os exportadores necessitam focar sua atenção não só nos grandes e tradicionais mercados, mas também em outros parceiros potenciais. Ademais, há que estabelecer uma estratégia com objetivos claros, levando em consideração as limitações e oportunidades da nossa economia, algumas das quais abordadas neste trabalho. MenosNo ano 2000, o Brasil foi a nona economia mundial, entre Canadá e México, mas, na lista dos exportadores, figurou em 29º lugar, entre Indonésia e Índia, posição modesta em relação a nosso potencial produtivo, ao objetivo governamental de melhorar a performance de nosso comércio exterior e às possibilidades de negócios criadas pela globalização. A melhoria dessa performance reduzirá nossa dependência à volatilidade dos capitais internacionais de curto prazo. A década de 90 não foi boa para o comércio exterior brasileiro, em razão de uma série de problemas macroeconômicos causados basicamente por uma enorme e galopante inflação, só debelada a partir de junho de 1994. O drástico programa de ajuste e estabilização macroeconômica do Plano Real foi antecedido pela criação do Mercosul nos anos 80, e por uma ampla redução de barreiras não tarifárias e das tarifas de importação, que baixaram de quase 80% em 1990 para pouco mais de 20% em 1994. Montou-se assim o cenário da abertura da nossa economia para o comércio exterior. O Plano Real se assentou num drástico aumento dos juros reais e num regime cambial fixo que sobrevalorizou a moeda nacional. A redução do protecionismo e a sobrevalorização cambial estimularam demais as importações e deterioraram progressivamente a balança comercial. Ainda assim, no período mais desequilibrado de nosso comércio exterior (1994-1999), o agronegócio conseguiu gerar crescentes superávits setoriais e se constituir num dos pilares do programa de estabil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agronegocio - Brasil; Agronegórcio; Brasil; Comercio exterior - Brasil; Comércio exterior-Brasil; Comércio Exterior-Brasil-História; Comércio internacional; Competição econômica; External trade; Globalização. |
Thesagro: |
Agronegócio; Comercio Exterior; Desenvolvimento Econômico. |
Thesaurus NAL: |
agribusiness; Agribusiness and business economics; Brazil; international trade. |
Categoria do assunto: |
-- E Economia e Indústria Agrícola |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92426/1/sea-texto-16.pdf
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Marc: |
LEADER 03215nam a2200337 a 4500 001 1096924 005 2019-06-26 008 2002 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aMAGALHÃES, L. J. D'A. 245 $aComércio internacional, Brasil e agronegócio. 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica: Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica$c2002 300 $a121 p. 490 $a(Embrapa-Secretaria de Administração Estratégica.Texto para discussão, 16). 520 $aNo ano 2000, o Brasil foi a nona economia mundial, entre Canadá e México, mas, na lista dos exportadores, figurou em 29º lugar, entre Indonésia e Índia, posição modesta em relação a nosso potencial produtivo, ao objetivo governamental de melhorar a performance de nosso comércio exterior e às possibilidades de negócios criadas pela globalização. A melhoria dessa performance reduzirá nossa dependência à volatilidade dos capitais internacionais de curto prazo. A década de 90 não foi boa para o comércio exterior brasileiro, em razão de uma série de problemas macroeconômicos causados basicamente por uma enorme e galopante inflação, só debelada a partir de junho de 1994. O drástico programa de ajuste e estabilização macroeconômica do Plano Real foi antecedido pela criação do Mercosul nos anos 80, e por uma ampla redução de barreiras não tarifárias e das tarifas de importação, que baixaram de quase 80% em 1990 para pouco mais de 20% em 1994. Montou-se assim o cenário da abertura da nossa economia para o comércio exterior. O Plano Real se assentou num drástico aumento dos juros reais e num regime cambial fixo que sobrevalorizou a moeda nacional. A redução do protecionismo e a sobrevalorização cambial estimularam demais as importações e deterioraram progressivamente a balança comercial. Ainda assim, no período mais desequilibrado de nosso comércio exterior (1994-1999), o agronegócio conseguiu gerar crescentes superávits setoriais e se constituir num dos pilares do programa de estabilização. Mantida a estabilidade monetária, e na ausência de crise nos mercados internacionais, estão dadas as condições para que nosso comércio exterior se acelere. Para isso, os agentes públicos e privados de promoção comercial e os exportadores necessitam focar sua atenção não só nos grandes e tradicionais mercados, mas também em outros parceiros potenciais. Ademais, há que estabelecer uma estratégia com objetivos claros, levando em consideração as limitações e oportunidades da nossa economia, algumas das quais abordadas neste trabalho. 650 $aagribusiness 650 $aAgribusiness and business economics 650 $aBrazil 650 $ainternational trade 650 $aAgronegócio 650 $aComercio Exterior 650 $aDesenvolvimento Econômico 653 $aAgronegocio - Brasil 653 $aAgronegórcio 653 $aBrasil 653 $aComercio exterior - Brasil 653 $aComércio exterior-Brasil 653 $aComércio Exterior-Brasil-História 653 $aComércio internacional 653 $aCompetição econômica 653 $aExternal trade 653 $aGlobalização
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