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1. | | TAMAI, M. A.; HOFFMANN-CAMPO, C. B.; MARTINS, M. C.; OLIVEIRA, A. C. B.; LOPES, P. V. L.; PORAZZI, L. A. Efeito de operações de preparo de solo em pós-colheita sobre Sternechus subsignatus (Col.: Curculionidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
12/12/2012 |
Data da última atualização: |
12/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TAMAI, M. A.; HOFFMANN-CAMPO, C. B.; MARTINS, M. C.; OLIVEIRA, A. C. B.; LOPES, P. V. L.; PORAZZI, L. A. |
Afiliação: |
MARCO A. TAMAI, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA; CLARA BEATRIZ HOFFMANN CAMPO, CNPSO; MÔNICA C. MARTINS, FACULDADE ARNALDO HORÁCIO FERREIRA-FAAHF; ANA CLAUDIA BARNECHE DE OLIVEIRA, CPACT; PEDRO V. L. LOPES, GALVANI; LUCIANA A. PORAZZI. |
Título: |
Efeito de operações de preparo de solo em pós-colheita sobre Sternechus subsignatus (Col.: Curculionidae). |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sternechus subsignatus (Baheman), conhecido por tamanduá-da-soja, é uma praga muito prejudicial à cultura da soja no cerrado do Oeste da Bahia. Nos anos de 2005 (18/maio a 16/novembro) e 2006 (15/junho a 08/novembro), em Formosa do Rio Preto-BA, avaliou-se o efeito dos seguintes métodos de preparo do solo em póscolheita no controle deste inseto: T1) sem preparo de solo; T2) subsolador; T3) subsolador + grade intermediária (30 dias após a primeira operação); T4) arado de aiveca; T5) arado de aiveca + grade intermediária (30 dias após a primeira operação), e T6) grade intermediária. A infestação média da área era de 35,1 e 25,4 larvas/m2 a 0-20cm de profundidade do solo no momento da instalação dos experimentos em 2005 e 2006, respectivamente, com 80% das larva na faixa de 0-10cm. O delineamento foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas de 144,0m2 (12,0m x 12,0m). O número de larvas/m2 foi determinado em três pontos/parcela (1,0m x 0,5m) nas profundidades de 0-5cm, 5-10cm, 10-15cm e 15-20cm. Os dados foram analisados pelo teste de Scott-Knott (1974), a 5% de probabilidade, e controle por Abbott (1925). O efeito dos tratamentos sobre a população de larvas foi consistente, com grande similaridade de resultados nos dois anos para todos os tratamentos. Os valores médios de controle para os tratamentos nos dois anos, e seus respectivos valores anuais foram: T2 (38% = 39,6% e 36,2%), T3 (66% = 61,3% e 70,8%), T4 (58% = 54,1% e 61,7%), T5 (81% = 76,3% e 85,9%) e T6 (20% = 24,7% e 14,7%). O impacto dos tratamentos T3, T4 e T5 sobre a população do inseto foi mais evidentes 80 dias após o início do ensaio. A segunda operação com grade incrementou significativamente o controle dos insetos iniciado com o subsolador e aiveca. Operação de preparo de solo em pós-colheita, com implementos corretos, é uma tática de controle viável no manejo dos focos populações de S. subsignatus no solo. MenosSternechus subsignatus (Baheman), conhecido por tamanduá-da-soja, é uma praga muito prejudicial à cultura da soja no cerrado do Oeste da Bahia. Nos anos de 2005 (18/maio a 16/novembro) e 2006 (15/junho a 08/novembro), em Formosa do Rio Preto-BA, avaliou-se o efeito dos seguintes métodos de preparo do solo em póscolheita no controle deste inseto: T1) sem preparo de solo; T2) subsolador; T3) subsolador + grade intermediária (30 dias após a primeira operação); T4) arado de aiveca; T5) arado de aiveca + grade intermediária (30 dias após a primeira operação), e T6) grade intermediária. A infestação média da área era de 35,1 e 25,4 larvas/m2 a 0-20cm de profundidade do solo no momento da instalação dos experimentos em 2005 e 2006, respectivamente, com 80% das larva na faixa de 0-10cm. O delineamento foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições, em parcelas de 144,0m2 (12,0m x 12,0m). O número de larvas/m2 foi determinado em três pontos/parcela (1,0m x 0,5m) nas profundidades de 0-5cm, 5-10cm, 10-15cm e 15-20cm. Os dados foram analisados pelo teste de Scott-Knott (1974), a 5% de probabilidade, e controle por Abbott (1925). O efeito dos tratamentos sobre a população de larvas foi consistente, com grande similaridade de resultados nos dois anos para todos os tratamentos. Os valores médios de controle para os tratamentos nos dois anos, e seus respectivos valores anuais foram: T2 (38% = 39,6% e 36,2%), T3 (66% = 61,3% e 70,8%), T4 (58% = 54,1% e 61,7%), T5 (81% = 76,3% e 85,9%) e T6... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Soja. |
Categoria do assunto: |
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URL: |
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Marc: |
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