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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
26/01/2011 |
Data da última atualização: |
13/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Software |
Autoria: |
VACARI, I.; VISOLI, M. C.; GONZALES, L. E.; PONTES, S. D. de C. L. D.; OKAWACHI, M. F.; LEITE, F. C. L.; SIMÃO, V. P. M.; BARZ, T.; BALBINO, P. R.; HIRATA, A. |
Afiliação: |
ISAQUE VACARI, CNPTIA; MARCOS CEZAR VISOLI, CNPTIA; LUIS EDUARDO GONZALES, CNPTIA; SABRINA DEDE DE CASTRO LEITE DEGAUT PONTES, SCT; MASSAYUKI FRANCO OKAWACHI, SCT; FERNANDO CÉSAR LIMA LEITE, SCT; VICTOR PAULO MARQUES SIMÃO, CNPMA; THIAGO BARZ, Estagiário do CNPTIA; PAULO ROBERTO BALBINO, Estagiário do CNPTIA; ANDERSON HIRATA, Estagiário do CNPTIA. |
Título: |
Repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa - Alice. Versão 1.0. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Informática Agropecuária, 2010. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa (Alice) destina-se a reunir, organizar, armazenar, preservar e disseminar, na íntegra, informações científicas produzidas por pesquisadores da Embrapa e editadas em capítulos de livros, artigos em periódicos indexados, artigos em anais de congressos, teses e dissertações, notas técnicas, entre outros. |
Palavras-Chave: |
Fonte de informação; Informação científica da Embrapa; Recuperação da informação; Repositório de informação; Software. |
Thesaurus Nal: |
Information retrieval; Information sources. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01304nam a2200313 a 4500 001 1874549 005 2011-04-13 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aVACARI, I. 245 $aRepositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa - Alice. Versão 1.0. 260 $aCampinas: Embrapa Informática Agropecuária$c2010 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO Repositório Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa (Alice) destina-se a reunir, organizar, armazenar, preservar e disseminar, na íntegra, informações científicas produzidas por pesquisadores da Embrapa e editadas em capítulos de livros, artigos em periódicos indexados, artigos em anais de congressos, teses e dissertações, notas técnicas, entre outros. 650 $aInformation retrieval 650 $aInformation sources 653 $aFonte de informação 653 $aInformação científica da Embrapa 653 $aRecuperação da informação 653 $aRepositório de informação 653 $aSoftware 700 1 $aVISOLI, M. C. 700 1 $aGONZALES, L. E. 700 1 $aPONTES, S. D. de C. L. D. 700 1 $aOKAWACHI, M. F. 700 1 $aLEITE, F. C. L. 700 1 $aSIMÃO, V. P. M. 700 1 $aBARZ, T. 700 1 $aBALBINO, P. R. 700 1 $aHIRATA, A.
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
28/07/2005 |
Data da última atualização: |
05/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BIUDES, F.; ASSAD, E. D.; CASTILLO, R. |
Afiliação: |
FABIANO BIUDES, IG/Unicamp, Estagiário CNPTIA; EDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; RICARDO CASTILLO, IG/Unicamp. |
Título: |
O seguro agrícola a partir do zoneamento de riscos climáticos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CBAgro 2005. |
Conteúdo: |
O zoneamento agrícola atual foi reformulado a partir dos riscos climáticos que foram levantados em um estudo do IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Agrícolas), de 1993, onde foi constatado que os principais eventos que causam perdas agrícolas estavam ligados à seca e à chuva excessiva. A partir desse estudo foi firmada uma parceria entre importantes instituições de pesquisas agrícolas do Brasil, que sob o comando da EMBRAPA, desenvolveram modelagens climáticas para definir quais eram as melhores datas de plantio das culturas / cultivares selecionados, visando evitar os períodos mais susceptíveis aos sinistros. É importante salientar que além do clima, outras variáveis também são indicadas pelo zoneamento agrícola por meio das portarias normativas do Ministério da Agricultura, tal como insumos químicos específicos, tipo de solo, cultivares e forma de plantio (direto ou tradicional), para definir os melhores períodos. Embora, este programa de planejamento e racionalização da agricultura tenha sido desenvolvido para sanar as deficiências do PROAGRO (Programa de Garantia da Atividade Agrícola), que é um programa público, os resultados se mostraram tão positivos, que em 2001, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) promulgou a Resolução 46/01 (alterada pela Resolução 95/02), onde todos os contratos de seguro agrícola privado no país também passaram a seguir as instruções do zoneamento agrícola oficial ou outro correspondente, já que desde a implantação do zoneamento, em 1995/96, todo contrato de crédito e seguro agrícola público teve esse vínculo e houve a redução de gastos indevidos. O zoneamento agrícola não é um sistema de total segurança, oferece garantias de 80% de êxito, mesmo assim, já há agricultores que já dispensam o seguro convencional devido à credibilidade do sistema. Esse é apenas mais um desafio que o mercado de seguros agrícolas tem que enfrentar no Brasil. Este setor sempre foi problemático, sofreu pela debilidade de suas metodologias, pela falta de informações consistentes e de recursos a serem investidos. Quanto ao último problema, a solução mais viável parece vir do mercado de CPR (cédula ao produtor rural) e quanto aos primeiros pontos, o zoneamento agrícola conseguiu de maneira suficiente organizar um conjunto de informações e dar certo respaldo às ações dos produtores, mesmo considerando que sua eficiência seria melhorada se houvesse um banco de dados históricos melhor estruturado. As tecnologias da informação, que estão inerentes ao cotidiano contemporâneo, permitem refinar a coleta, o tratamento, as tabulações e a transmissão dos dados e informações que sustentam o programa. As empresas que monitoram e administram o agronegócio, em particular as seguradoras e financiadoras agrícolas, podem se aproveitar das possibilidades que as tecnologias da informação oferecem, como, por exemplo, o monitoramento remoto das culturas, onde podem ser acompanhados o manejo e a aplicação de recursos em cada fase. MenosO zoneamento agrícola atual foi reformulado a partir dos riscos climáticos que foram levantados em um estudo do IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Agrícolas), de 1993, onde foi constatado que os principais eventos que causam perdas agrícolas estavam ligados à seca e à chuva excessiva. A partir desse estudo foi firmada uma parceria entre importantes instituições de pesquisas agrícolas do Brasil, que sob o comando da EMBRAPA, desenvolveram modelagens climáticas para definir quais eram as melhores datas de plantio das culturas / cultivares selecionados, visando evitar os períodos mais susceptíveis aos sinistros. É importante salientar que além do clima, outras variáveis também são indicadas pelo zoneamento agrícola por meio das portarias normativas do Ministério da Agricultura, tal como insumos químicos específicos, tipo de solo, cultivares e forma de plantio (direto ou tradicional), para definir os melhores períodos. Embora, este programa de planejamento e racionalização da agricultura tenha sido desenvolvido para sanar as deficiências do PROAGRO (Programa de Garantia da Atividade Agrícola), que é um programa público, os resultados se mostraram tão positivos, que em 2001, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) promulgou a Resolução 46/01 (alterada pela Resolução 95/02), onde todos os contratos de seguro agrícola privado no país também passaram a seguir as instruções do zoneamento agrícola oficial ou outro correspondente, já que desde a implantação do zoneamento, e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Riscos climáticos. |
Thesagro: |
Clima; Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus NAL: |
Zoning. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180673/1/PL-Seguro-Biudes-CBAgro-2005.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160407/1/PL-p123-CBAgro-2005.pdf
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Marc: |
LEADER 03721nam a2200193 a 4500 001 1009062 005 2022-05-05 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBIUDES, F. 245 $aO seguro agrícola a partir do zoneamento de riscos climáticos.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas. Agrometeorologia, agroclimatologia e agronegócio: anais. Campinas: UNICAMP, 2005. 2 p.$c2005 500 $aCBAgro 2005. 520 $aO zoneamento agrícola atual foi reformulado a partir dos riscos climáticos que foram levantados em um estudo do IPEA (Instituto de Pesquisas Econômicas Agrícolas), de 1993, onde foi constatado que os principais eventos que causam perdas agrícolas estavam ligados à seca e à chuva excessiva. A partir desse estudo foi firmada uma parceria entre importantes instituições de pesquisas agrícolas do Brasil, que sob o comando da EMBRAPA, desenvolveram modelagens climáticas para definir quais eram as melhores datas de plantio das culturas / cultivares selecionados, visando evitar os períodos mais susceptíveis aos sinistros. É importante salientar que além do clima, outras variáveis também são indicadas pelo zoneamento agrícola por meio das portarias normativas do Ministério da Agricultura, tal como insumos químicos específicos, tipo de solo, cultivares e forma de plantio (direto ou tradicional), para definir os melhores períodos. Embora, este programa de planejamento e racionalização da agricultura tenha sido desenvolvido para sanar as deficiências do PROAGRO (Programa de Garantia da Atividade Agrícola), que é um programa público, os resultados se mostraram tão positivos, que em 2001, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) promulgou a Resolução 46/01 (alterada pela Resolução 95/02), onde todos os contratos de seguro agrícola privado no país também passaram a seguir as instruções do zoneamento agrícola oficial ou outro correspondente, já que desde a implantação do zoneamento, em 1995/96, todo contrato de crédito e seguro agrícola público teve esse vínculo e houve a redução de gastos indevidos. O zoneamento agrícola não é um sistema de total segurança, oferece garantias de 80% de êxito, mesmo assim, já há agricultores que já dispensam o seguro convencional devido à credibilidade do sistema. Esse é apenas mais um desafio que o mercado de seguros agrícolas tem que enfrentar no Brasil. Este setor sempre foi problemático, sofreu pela debilidade de suas metodologias, pela falta de informações consistentes e de recursos a serem investidos. Quanto ao último problema, a solução mais viável parece vir do mercado de CPR (cédula ao produtor rural) e quanto aos primeiros pontos, o zoneamento agrícola conseguiu de maneira suficiente organizar um conjunto de informações e dar certo respaldo às ações dos produtores, mesmo considerando que sua eficiência seria melhorada se houvesse um banco de dados históricos melhor estruturado. As tecnologias da informação, que estão inerentes ao cotidiano contemporâneo, permitem refinar a coleta, o tratamento, as tabulações e a transmissão dos dados e informações que sustentam o programa. As empresas que monitoram e administram o agronegócio, em particular as seguradoras e financiadoras agrícolas, podem se aproveitar das possibilidades que as tecnologias da informação oferecem, como, por exemplo, o monitoramento remoto das culturas, onde podem ser acompanhados o manejo e a aplicação de recursos em cada fase. 650 $aZoning 650 $aClima 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aRiscos climáticos 700 1 $aASSAD, E. D. 700 1 $aCASTILLO, R.
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