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Registros recuperados : 17 | |
3. | | SANTANA, A. S.; UBERTI, A.; LOVATTO, M.; PRADO, J. do; SANTOS, M. V. DOS; ROCHA, J. R. A. S. C.; MAYER, N. A.; GIACOBBO, C. L. Adaptability and stability of peach yield of cultivar BRS Libra grafted on different rootstocks in the subtropics. Crop Breeding and Applied Biotechnology, v. 20, n. 2, e314620218, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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5. | | GIRARDI, G. C.; LOVATTO, M.; UBERTI, A.; ECKER, S. L.; LUGARESI, A.; GIACOBBO, C. L.; MAYER, N. A. Comportamento vegetativo e fenológico da cv. BRS Libra em função de diferentes porta-enxertos em Chapecó-SC. In: ENCUENTRO LATINOAMERICANO PRUNUS SIN FRONTERAS, 6., 2015, Pelotas. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 196-199. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. | | SILVA, E. B. da; NOGUEIRA, R. E.; UBERTI, A. A. A. Avaliação da aptidão agrícola das terras como subsídio ao assentamento de famílias rurais, utilizando sistemas de informações geográficas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 34, n. 6, p. 1977-1990, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Solos / UEP-Recife. |
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Registros recuperados : 17 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
29/10/2010 |
Data da última atualização: |
22/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TOFFANI, P. R. P.; TULLIO, R. R.; NASSU, R. T.; PINHEIRO, M. B.; WADA, T. C.; FERREIRA, A. U. de C. |
Afiliação: |
PAULA R. PAULETO TOFFANI, UNICEP/SÃO CARLOS, SP; RYMER RAMIZ TULLIO, CPPSE; RENATA TIEKO NASSU, CPPSE; MARITA B. PINHEIRO, UNICEP/SÃO CARLOS, SP; THALES C. WADA, UNICEP/SÃO CARLOS, SP; AVELARDO URANO DE CARVALHO FERREIRA, CPPSE. |
Título: |
Avaliação da qualidade sensorial da carne bovina proveniente de cruzamento entre raças adaptadas e não adaptadas. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A exportação da carne bovina é uma das mais importantes atividades econômicas do Brasil, já que ele é o maior exportador do mundo. Dentre as tecnologias disponíveis ao produtor brasileiro para melhorar a qualidade desse produto, o cruzamento pode ser considerado o de melhor relação custo/benefício. O alto nível de heterose e a complementaridade entre raças originárias do cruzamento entre os grupos e é o responsável por um bom potencial produtivo em ambientes tropicais, pela maior velocidade de crescimento, atingindo mais rapidamente o peso de abate, pela melhoria na maciez da carne a ser fornecida àqueles mercados que exigem carne macia. A força de cisalhamento, quantidade de força ou de tensão necessária para cisalhar uma amostra, pode ser medida por meio de métodos objetivos como o texturômetro ou por métodos subjetivos como a análise sensorial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial através da análise descritiva quantitativa da carne bovina de animais provenientes do cruzamento entre raças adaptadas e não adaptadas. Para o experimento, foram utilizados bifes do músculo , retirados entre as 12ª e 13ª costelas, de 40 animais, de aproximadamente 14 meses, machos e fêmeas, filhos de vacas mestiças ½ Angus + ½ Nelore e ½ Simental + ½ Nelore, acasaladas com touros Angus e Wagyu, que passaram por análises de qualidade de carne e Análise Descritiva Quantitativa, no Laboratório de Análises de Carnes, da Embrapa Pecuária Sudeste. A equipe de provadores treinados da unidade, avaliou as amostras em triplicata, em recipientes codificados com número aleatório de três dígitos, acompanhadas de pão e água, de forma monádica, utilizando-se os atributos: aroma característico da carne de bovino, sabor característico da carne de bovino, sabor de fígado, sabor de gordura, maciez, suculência e textura de fígado. Os testes foram realizados em cabines individuais computadorizadas, sob condições de temperatura e iluminação controladas, e utilizando o programa Fizz Sensory Software (versão 2.4 H). Foram encontradas diferenças significativas (p<0,05), entre machos e fêmeas, apenas para os atributos aroma característico de carne bovina e suculência, uma vez que as amostras das carnes dos machos apresentaram maiores notas nesses atributos. Em conclusão, os grupos genéticos do touro e da vaca não influenciam na qualidade sensorial da carne, com exceção da suculência e aroma característico de carne bovina, que nos machos foram maiores. MenosA exportação da carne bovina é uma das mais importantes atividades econômicas do Brasil, já que ele é o maior exportador do mundo. Dentre as tecnologias disponíveis ao produtor brasileiro para melhorar a qualidade desse produto, o cruzamento pode ser considerado o de melhor relação custo/benefício. O alto nível de heterose e a complementaridade entre raças originárias do cruzamento entre os grupos e é o responsável por um bom potencial produtivo em ambientes tropicais, pela maior velocidade de crescimento, atingindo mais rapidamente o peso de abate, pela melhoria na maciez da carne a ser fornecida àqueles mercados que exigem carne macia. A força de cisalhamento, quantidade de força ou de tensão necessária para cisalhar uma amostra, pode ser medida por meio de métodos objetivos como o texturômetro ou por métodos subjetivos como a análise sensorial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial através da análise descritiva quantitativa da carne bovina de animais provenientes do cruzamento entre raças adaptadas e não adaptadas. Para o experimento, foram utilizados bifes do músculo , retirados entre as 12ª e 13ª costelas, de 40 animais, de aproximadamente 14 meses, machos e fêmeas, filhos de vacas mestiças ½ Angus + ½ Nelore e ½ Simental + ½ Nelore, acasaladas com touros Angus e Wagyu, que passaram por análises de qualidade de carne e Análise Descritiva Quantitativa, no Laboratório de Análises de Carnes, da Embrapa Pecuária Sudeste. A equipe de provadores treinado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Carne bovina; Não adaptadas; Qualidade sensorial; Raça adaptadas. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23392/1/PROCIRRT2010.00163.pdf
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Marc: |
LEADER 03319nam a2200217 a 4500 001 1865737 005 2011-07-22 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTOFFANI, P. R. P. 245 $aAvaliação da qualidade sensorial da carne bovina proveniente de cruzamento entre raças adaptadas e não adaptadas. 260 $aIn: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 2., 2010, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação Agropecuária: Embrapa Pecuária Sudeste$c2010 520 $aA exportação da carne bovina é uma das mais importantes atividades econômicas do Brasil, já que ele é o maior exportador do mundo. Dentre as tecnologias disponíveis ao produtor brasileiro para melhorar a qualidade desse produto, o cruzamento pode ser considerado o de melhor relação custo/benefício. O alto nível de heterose e a complementaridade entre raças originárias do cruzamento entre os grupos e é o responsável por um bom potencial produtivo em ambientes tropicais, pela maior velocidade de crescimento, atingindo mais rapidamente o peso de abate, pela melhoria na maciez da carne a ser fornecida àqueles mercados que exigem carne macia. A força de cisalhamento, quantidade de força ou de tensão necessária para cisalhar uma amostra, pode ser medida por meio de métodos objetivos como o texturômetro ou por métodos subjetivos como a análise sensorial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade sensorial através da análise descritiva quantitativa da carne bovina de animais provenientes do cruzamento entre raças adaptadas e não adaptadas. Para o experimento, foram utilizados bifes do músculo , retirados entre as 12ª e 13ª costelas, de 40 animais, de aproximadamente 14 meses, machos e fêmeas, filhos de vacas mestiças ½ Angus + ½ Nelore e ½ Simental + ½ Nelore, acasaladas com touros Angus e Wagyu, que passaram por análises de qualidade de carne e Análise Descritiva Quantitativa, no Laboratório de Análises de Carnes, da Embrapa Pecuária Sudeste. A equipe de provadores treinados da unidade, avaliou as amostras em triplicata, em recipientes codificados com número aleatório de três dígitos, acompanhadas de pão e água, de forma monádica, utilizando-se os atributos: aroma característico da carne de bovino, sabor característico da carne de bovino, sabor de fígado, sabor de gordura, maciez, suculência e textura de fígado. Os testes foram realizados em cabines individuais computadorizadas, sob condições de temperatura e iluminação controladas, e utilizando o programa Fizz Sensory Software (versão 2.4 H). Foram encontradas diferenças significativas (p<0,05), entre machos e fêmeas, apenas para os atributos aroma característico de carne bovina e suculência, uma vez que as amostras das carnes dos machos apresentaram maiores notas nesses atributos. Em conclusão, os grupos genéticos do touro e da vaca não influenciam na qualidade sensorial da carne, com exceção da suculência e aroma característico de carne bovina, que nos machos foram maiores. 653 $aCarne bovina 653 $aNão adaptadas 653 $aQualidade sensorial 653 $aRaça adaptadas 700 1 $aTULLIO, R. R. 700 1 $aNASSU, R. T. 700 1 $aPINHEIRO, M. B. 700 1 $aWADA, T. C. 700 1 $aFERREIRA, A. U. de C.
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