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Registros recuperados : 33 | |
2. |  | EIRAS, M.; TARGON, M. L. P. N.; FAJARDO, T. V. M.; FLORES, R.; KITAJIMA, E. W. Citrus exocortis viroid and Hop stunt viroid doubly infecting grapevines in Brazil. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 31, n. 5, p. 440-446, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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4. |  | EIRAS, M.; SILVA, S. R.; STUCHI, E. S.; TARGON, M. L. P. N.; CARVALHO, S. A. Viroides em citros. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, n. 5, p. 275-296, set./oct. 2009. Revisão Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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6. |  | CRISTOFANI, M.; SOUZA, A. A.; KISHI, L.; TAKITA, M. A.; TARGON, M. L. P. N.; MACHADO, M. A. Genes diferencialmente expressos em híbridos de Citrus sunki vs Poncirus trifoliata resistentes ao Citrus tristeza virus detectados por hibridização subtrativa. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, p. S223, ago. 2004. Edição dos Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Gramado, RS, ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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7. |  | TARGON, M. L. P. N.; NIKOLAEVA, O.; MANJUNATH, K. L.; LEE, R. F.; MULLER, G. W.; MACHADO, M. A. gene da capa proteica de um isolado brasileiro do "Citrus tristeza virus": clonagem, expressao em E. coli e producao de antissoro policlonal Fitopatologia Brasileira, v.22, n.1, p.99-102, 1997 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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8. |  | MACHADO, M. A.; TARGON, M. L, P. N.; BERETTA, M. J. G.; LARANJEIRA, F. F.; CARVALHO, A. A. Deteccao de Xylella fastidiosa em especies e variedades de citros sobre-enxertadas em laranja pera com clorose variegada dos citros (CVC) Fitopatologia Brasileira, v.22, n.1, p.30-33, 1997 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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9. |  | BERGER, I. J.; FREITAS-ÁSTUA, J.; REIS, M. S.; TARGON, M. L. P. N.; MACHADO, M. A. In silico prediction of gene expression patterns in Citrus flavedo. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 30, n. 3, p. 752-760, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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10. |  | SILVA, S. R.; MARTINS, A. B. G.; STUCHI, E. S.; CARVALHO, S. A.; TARGON, M. L. P. N.; FRANCO, D. Sanitary characterization of "quebra-galho" tahiti acid lime and selection of candidate mother trees. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL ORGANIZATION OF CITRUS VIROLOGISTS, 17., 2007, Adana. Program [and] abstracts... Adana: IOCV, 2007. p. 182. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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11. |  | TARGON, M. L. P. N.; MACHADO, M. A.; COLETTA FILHO, H. D.; SOUZA, A. A.; MULLER, G. W. Sequencia de nucleotideos do gene da capa proteica de tres isolados brasileiros do virus da tristeza dos citros Summa Phytopathologica, v.26, n.2, p.201-205, Cordeiropolis, 2000 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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12. |  | COLETTA-FILHO, H. D.; TARGON, M. L. P. N.; TAKITA, M. A.; DE NEGRI, J. D.; POMPEU JUNIOR, J.; MACHADO, M. A.; AMARAL, A. M.; MULLER, G. W. First report of the causal agent of Huanglongbing ("Candidatus Liberibacter asiaticus") in Brazil. Plant Disease, v. 88, n. 12, p. 1382, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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13. |  | COLETTA-FILHO, H. D.; CARLOS, E. F.; TAKITA, M. A.; TARGON, M. L. P. N.; ALVES, K. C. S.; AMARAL, A. M. do; MACHADO, M. A. P14 - Effective detection and genome sequencing approaches of candidatus Liberibacter sp. causing Huanglongbing (HLB) in São Paulo, Brazil. In: INTERNATIONAL CITRUS CANKER AND HUANGLONGBING RESEARCH WORKSHOP, 2., 2005, Orlando. Proceedings... Orlando: Florida Citrus Mutual, 2005. p. 79 Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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14. |  | FREITAS-ÁSTUA, J.; BASTIANEL, M.; LOCALI-FABRIS, E. C.; NOVELLI, V. M.; SILVA-PINHATI, A. C.; BASÍLIO-PALMIERI, A. C.; TARGON, M. L. P. N.; MACHADO, M. A. Differentially expressed stress-related genes in the compatible citrus-Citrus leprosis virus interaction. Genetics and Molecular Biology, Ribeirão Preto, v. 30, n. 3, p. 980-990, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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15. |  | MACHADO, M. A.; STACH-MACHADO, D. R.; TARGON, M. L. P. N.; BAPTISTA, C. R.; CARVALHO, S. A.; MULLER, G. W. Diagnostico do virus da tristeza dos citros com doferentes anticorpos monoclonais Fitopatologia Brasileira, v.22, n.2, p.191-194, 1997 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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16. |  | FREITAS-ASTUA. J.; LOCALI, L. C.; ANTONIOLI-LUIZON, R.; ASTUA-MONGE, G.; TARGON, M. L. P. N.; RODRIGUES, W.; KITAJIMA, E. W.; MACHADO, M. A. RT-PCR for the simultaneous detection of citrus Tristeza ans leprosis viruses. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 30, n. 6, p. 669, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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17. |  | SOUZA, A. A. de; TARGON, M. L. P. N.; KISHI, L. T.; ROSA, D. D.; CAMPOS, M. A.; ASTUA MONGE, G.; CRISTOFANI, M.; TAKITA, M. A.; MACHADO, M. A. Genes de Phytophthora parasitica relacionados à degradação da parede celular vegetal isolados por biblioteca de cDNA. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, p. S200, ago. 2004. Edição dos Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Gramado, RS, ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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18. |  | BOSCARIOL-CAMARGO, R. L.; SILVA-PINHATI, A. C.; SOUZA, A. A.; AMARAL, A. M. do; CARLOS, E. F.; FREITAS-ASTÚA, J.; TAKITA, M. A.; TARGON, M. L. P. N.; REIS, S. M.; MACHADO, M. A. Gene expression of Rangpur Lime (Citrus limonia Osbeck) under water stress. In: THE INTERNATIONAL CONFERENCE ON THE STATUS OF PLANT & ANIMAL GENOME RESEARCH, 16., 2008, San Diego. Final abstracts guide. San Diego: Illumina, 2008. P24 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. |  | COLETA FILHO, H. D.; TARGON, M. L. P. N.; TAKITA, M. A.; NEGRI, J. D. de; AMARAL, A. M. do; MÜLLER, G. W.; POMPEU JÚNIOR, J.; CARVALHO, S. A. de; MACHADO, M. A. Detecção do agente causal do greening do citros (Candidatus Liberibacter asiaticus) no estado de São Paulo. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 30, n. 4, p. 510-511, Oct./Dec. 2004 Comunicação. Biblioteca(s): Embrapa Informática Agropecuária. |
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20. |  | CAMPOS, M. A.; TARGON, M. L. P. N.; SOUZA, A. A.; MONGE, G. A.; TEIXEIRA, J. E. C.; TAKITA, M. A.; KISHI, L.; PAIVA, L. V.; MACHADO, M. A. Elicitin-like genes from Phytophthora parasitica regulated during the interaction with Cirtros sinensis 'Pêra IAC'. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 29, p. S276, ago. 2004. Edição dos Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Gramado, RS, ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 33 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
22/02/2010 |
Data da última atualização: |
20/09/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
EIRAS, M.; SILVA, S. R.; STUCHI, E. S.; TARGON, M. L. P. N.; CARVALHO, S. A. |
Afiliação: |
Marcelo Eiras, CPDSV; Simone Rodrigues Silva, ESALQ; EDUARDO SANCHES STUCHI, CNPMF; Maria Luisa Penteado Natividade Targon, IAC; Sérgio Alves Carvalho, IAC. |
Título: |
Viroides em citros. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, n. 5, p. 275-296, set./oct. 2009. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Revisão |
Conteúdo: |
Os viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é apresentar ao leitor os recentes avanços nas pesquisas com viroides de citros, principalmente na taxonomia, distribuição geográfica, métodos de detecção, limpeza e indexação, epidemiologia e controle, além do histórico e importância desses patógenos para a citricultura mundial. MenosOs viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é ap... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citrus exocortis; Hop stunt. |
Thesagro: |
Exocorte; Xiloporose. |
Thesaurus NAL: |
Apscaviroid; Cocadviroid; Hostuviroid; Pospiviroid. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02551naa a2200289 a 4500 001 1658428 005 2010-09-20 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1982-5676 100 1 $aEIRAS, M. 245 $aViroides em citros. 260 $c2009 500 $aRevisão 520 $aOs viroides são os menores fitopatógenos conhecidos. Constituídos por uma molécula de RNA de fita simples, circular, que não é encapsidada e não codifica proteínas, são capazes de se replicar de maneira autônoma nas células do hospedeiro. Os viroides de citros pertencem à família Pospiviroidae (cujos membros apresentam uma região central conservada, replicam-se no núcleo das células hospedeiras e não apresentam atividade ribozimática) com cinco espécies: Citrus exocortis viroid, CEVd (Pospiviroid), Hop stunt viroid, HSVd (Hostuviroid), Citrus bark cracking viroid, CBCVd (Cocadviroid) e Citrus bent leaf viroid, CBLVd e Citrus dwarfing viroid, CDVd (Apscaviroid). Além disso, Citrus viroid original source (CVd-OS) e mais recentemente, Citrus viroid V (CVd-V) foram propostas como espécies tentativas do gênero Apscaviroid. Os viroides de citros são transmitidos via enxertia e disseminados principalmente pela propagação de material contaminado. Sabe-se que os viroides de citros infectam praticamente todas as espécies do gênero Citrus e afins. Porém, há somente duas doenças importantes descritas em citros, induzidas por viroides: (i) a exocorte; (ii) e a xiloporose (ou cachexia). Apesar dos viroides induzirem sintomas severos, ou simplesmente afetarem o tamanho das árvores, muitas espécies de citros são assintomáticas, sendo o controle baseado em medidas preventivas, como utilização de gemas livres de viroides aliadas a métodos confiáveis de indexação. A proposta desta revisão é apresentar ao leitor os recentes avanços nas pesquisas com viroides de citros, principalmente na taxonomia, distribuição geográfica, métodos de detecção, limpeza e indexação, epidemiologia e controle, além do histórico e importância desses patógenos para a citricultura mundial. 650 $aApscaviroid 650 $aCocadviroid 650 $aHostuviroid 650 $aPospiviroid 650 $aExocorte 650 $aXiloporose 653 $aCitrus exocortis 653 $aHop stunt 700 1 $aSILVA, S. R. 700 1 $aSTUCHI, E. S. 700 1 $aTARGON, M. L. P. N. 700 1 $aCARVALHO, S. A. 773 $tTropical Plant Pathology, Brasília, DF$gv. 34, n. 5, p. 275-296, set./oct. 2009.
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