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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/12/2011 |
Data da última atualização: |
28/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ALVES, E. R. de A.; SOUZA, G. da S. e; MARRA, R. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE-PR; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGE; RENNER MARRA, SGE. |
Título: |
Êxodo e sua contribuição à urbanização de 1950 a 2010. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de política Agrícola, Brasília, ano 20, n. 2, pag. 80-88 , Abr./Maio./Jun./2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Eliseu Alves. |
Conteúdo: |
Este artigo trata da contribuição do êxodo rural na urbanização brasileira, de 1950 a 2010, e discute também o efeito da concentração da produção e as políticas de transferência de renda na agricultura familiar, nesse êxodo. Conclui-se que a contribuição do êxodo rural foi expressiva de 1960 a 1980. Em seguida, perdeu ímpeto e, de 2000 a 2010, foi responsável por apenas 3,5% de toda a urbanização. Uma das principais causas do êxodo rural é a concentração de produção, 9,7% do total dos estabelecimentos contribuiu com 86,4% do valor bruto da produção. E 70,7% de todos os estabelecimentos foram responsáveis por apenas 3,4% daquele valor. Estima-se que 11 milhões de pessoas vivam nessa situação de penúria. |
Palavras-Chave: |
Concentração da produção; Êxodo rural. |
Thesagro: |
População. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/80653/1/Exodo-e-sua-contribuicao.pdf
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Marc: |
LEADER 01333naa a2200193 a 4500 001 1910778 005 2020-04-28 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, E. R. de A. 245 $aÊxodo e sua contribuição à urbanização de 1950 a 2010. 260 $c2011 500 $aNa publicação: Eliseu Alves. 520 $aEste artigo trata da contribuição do êxodo rural na urbanização brasileira, de 1950 a 2010, e discute também o efeito da concentração da produção e as políticas de transferência de renda na agricultura familiar, nesse êxodo. Conclui-se que a contribuição do êxodo rural foi expressiva de 1960 a 1980. Em seguida, perdeu ímpeto e, de 2000 a 2010, foi responsável por apenas 3,5% de toda a urbanização. Uma das principais causas do êxodo rural é a concentração de produção, 9,7% do total dos estabelecimentos contribuiu com 86,4% do valor bruto da produção. E 70,7% de todos os estabelecimentos foram responsáveis por apenas 3,4% daquele valor. Estima-se que 11 milhões de pessoas vivam nessa situação de penúria. 650 $aPopulação 653 $aConcentração da produção 653 $aÊxodo rural 700 1 $aSOUZA, G. da S. e 700 1 $aMARRA, R. 773 $tRevista de política Agrícola, Brasília, ano 20$gn. 2, pag. 80-88 , Abr./Maio./Jun./2011.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
17/10/2007 |
Data da última atualização: |
23/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
FONTES, C. A. de A.; GUIMARÃES, R. F. M.; ALMEIDA, M. I. V. de; CAMPOS, O. F. de; ALMEIDA, F. Q. de; SANT'ANA, N. de F. |
Afiliação: |
Carlos Augusto de Alencar Fontes, UENF; Maria Izabel Vieira de Almeida, UFES; Oriel Fajardo de Campos, Embrapa Gado de Leite/ CNPq; Fernando Queiroz de Almeida, UFRRJ; Nivaldo de Faria Sant'Ana, UENF. |
Título: |
Avaliação do ganho compensatório em novilhos mestiços Holandês-Gir: consumo e desempenho. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG, v. 36, n. 3, p. 698-708, 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300025 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se a influência da restrição alimentar durante um período de pastejo de 104 dias (fase 1) sobre o consumo e a conversão alimentar, o conteúdo de digesta no trato gastrintestinal e os ganhos de peso corporal, da carcaça e dos constituintes não-carcaça em bovinos durante o período de realimentação em confinamento (fase 2). Foram utilizados 39 novilhos mestiços Holandês-Gir, com idade inicial de 19,3±5,1 meses e 202,0±49,1 kg de PV, distribuídos em três grupos segundo o regime alimentar proposto: controle - pastejo ad libitum na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (nove animais); ganho compensatório - pastejo restrito na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (15 animais); mantença - pastejo restrito na fase 1 e níveis de proteína e energia 15% acima da mantença na fase 2 (15 animais). Nos dias 1, 28, 56, 84 e 112 de confinamento, foram abatidos três animais do regime ganho compensatório e três do regime de mantença. Nos dias 1, 28 e 112, foram igualmente abatidos três animais do grupo controle. Em comparação aos animais do grupo controle, os novilhos do ganho compensatório ganharam mais peso corporal durante os primeiros 28 dias de confinamento (ganharam mais peso dos constituintes não-carcaça), porém, não diferiram quanto ao ganho de peso da carcaça. Após o início do confinamento, com a ingestão de alimentos concentrados, verificou-se redução contínua do conteúdo de digesta (em % PV) nos animais dos três regimes de alimentação, mas não foi observada diferença entre os regimes de alimentação. Nos grupos controle e ganho compensatório, os 28 dias iniciais de confinamento constituíram o período de melhor conversão alimentar, pois coincidiram com o período de maior consumo por unidade de tamanho metabólico e em porcentagem do peso vivo. MenosAvaliou-se a influência da restrição alimentar durante um período de pastejo de 104 dias (fase 1) sobre o consumo e a conversão alimentar, o conteúdo de digesta no trato gastrintestinal e os ganhos de peso corporal, da carcaça e dos constituintes não-carcaça em bovinos durante o período de realimentação em confinamento (fase 2). Foram utilizados 39 novilhos mestiços Holandês-Gir, com idade inicial de 19,3±5,1 meses e 202,0±49,1 kg de PV, distribuídos em três grupos segundo o regime alimentar proposto: controle - pastejo ad libitum na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (nove animais); ganho compensatório - pastejo restrito na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (15 animais); mantença - pastejo restrito na fase 1 e níveis de proteína e energia 15% acima da mantença na fase 2 (15 animais). Nos dias 1, 28, 56, 84 e 112 de confinamento, foram abatidos três animais do regime ganho compensatório e três do regime de mantença. Nos dias 1, 28 e 112, foram igualmente abatidos três animais do grupo controle. Em comparação aos animais do grupo controle, os novilhos do ganho compensatório ganharam mais peso corporal durante os primeiros 28 dias de confinamento (ganharam mais peso dos constituintes não-carcaça), porém, não diferiram quanto ao ganho de peso da carcaça. Após o início do confinamento, com a ingestão de alimentos concentrados, verificou-se redução contínua do conteúdo de digesta (em % PV) nos animais dos três regimes de alimentação, mas não foi observada diferença entre os re... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Carcaça; Conversão Alimentar; Digestão; Ganho de Peso. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596041/1/Avaliacao-do-ganho-compensatorio-em-novilhos-mesticos-Holandes-Gir-consumo-e-desempenho.pdf
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Marc: |
LEADER 02612naa a2200241 a 4500 001 1596041 005 2023-01-23 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982007000300025$2DOI 100 1 $aFONTES, C. A. de A. 245 $aAvaliação do ganho compensatório em novilhos mestiços Holandês-Gir$bconsumo e desempenho.$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aAvaliou-se a influência da restrição alimentar durante um período de pastejo de 104 dias (fase 1) sobre o consumo e a conversão alimentar, o conteúdo de digesta no trato gastrintestinal e os ganhos de peso corporal, da carcaça e dos constituintes não-carcaça em bovinos durante o período de realimentação em confinamento (fase 2). Foram utilizados 39 novilhos mestiços Holandês-Gir, com idade inicial de 19,3±5,1 meses e 202,0±49,1 kg de PV, distribuídos em três grupos segundo o regime alimentar proposto: controle - pastejo ad libitum na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (nove animais); ganho compensatório - pastejo restrito na fase 1 e ração ad libitum na fase 2 (15 animais); mantença - pastejo restrito na fase 1 e níveis de proteína e energia 15% acima da mantença na fase 2 (15 animais). Nos dias 1, 28, 56, 84 e 112 de confinamento, foram abatidos três animais do regime ganho compensatório e três do regime de mantença. Nos dias 1, 28 e 112, foram igualmente abatidos três animais do grupo controle. Em comparação aos animais do grupo controle, os novilhos do ganho compensatório ganharam mais peso corporal durante os primeiros 28 dias de confinamento (ganharam mais peso dos constituintes não-carcaça), porém, não diferiram quanto ao ganho de peso da carcaça. Após o início do confinamento, com a ingestão de alimentos concentrados, verificou-se redução contínua do conteúdo de digesta (em % PV) nos animais dos três regimes de alimentação, mas não foi observada diferença entre os regimes de alimentação. Nos grupos controle e ganho compensatório, os 28 dias iniciais de confinamento constituíram o período de melhor conversão alimentar, pois coincidiram com o período de maior consumo por unidade de tamanho metabólico e em porcentagem do peso vivo. 650 $aCarcaça 650 $aConversão Alimentar 650 $aDigestão 650 $aGanho de Peso 700 1 $aGUIMARÃES, R. F. M. 700 1 $aALMEIDA, M. I. V. de 700 1 $aCAMPOS, O. F. de 700 1 $aALMEIDA, F. Q. de 700 1 $aSANT'ANA, N. de F. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MG$gv. 36, n. 3, p. 698-708, 2007.
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