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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
06/09/2019 |
Data da última atualização: |
18/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GUSMÃO, M. H. A.; RODRIGUES, P. R.; SOARES, N. A.; SOUZA, E. M. B. de; SILVA, K. B. da; GOMIDE, C. A. de M.; PACIULLO, D. S. C. |
Afiliação: |
Moisés Henrique Almeida Gusmão, CES/JF; Patrícia Rosário Rodrigues, UFMG; Natália Ávila Soares, UFMG; Eduardo Moreira Barradas de Souza, UFES; Karina Batista da Silva, CES; CARLOS AUGUSTO DE MIRANDA GOMIDE, CNPGL; DOMINGOS SAVIO CAMPOS PACIULLO, CNPGL. |
Título: |
Dinâmica do crescimento de Brachiaria ruziziensis cv. BRS Integra, sob três severidades de desfolha. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 24., 2019, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2019. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editor Técnico: Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite. |
Conteúdo: |
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar as características morfogênicas e o acúmulo de forragem de cultivares de B. ruziziensis (Kenedy e BRS Integra), manejadas sob cortes, com três severidades de desfolha (40, 50 e 70% de rebaixamento em relação à altura inicial). O estudo foi realizado no Campo Experimental da Embrapa Gado de Leite, durante a época chuvosa. Foi adotado o delineamento de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 2x3 (duas cultivares e três severidades de desfolha). As taxas de alongamento e aparecimento de folhas e o filocrono não variaram com os tratamentos, enquanto as taxas de senescência foliar e alongamento de colmos foram maiores na Kenedy. A percentagem de folha foi maior na BRS Integra. O rebaixamento de 40% da altura inicial resultou em maiores número de folhas por perfilho e tempo de vida da folha, especialmente quando comparado ao rebaixamento de 70% da altura. As taxas de crescimento, senescência e acúmulo de forragem não variaram com os tratamentos. As vantagens da cv. BRS Integra em relação à cv. Kenedy estão relacionadas às menores taxas de alongamento de colmos e de senescência foliar, associadas às maiores proporções de folhas. Devem-se preconizar rebaixamentos entre 40 e 50% da altura inicial. |
Palavras-Chave: |
Acúmulo de forragem; Manejo do pastejo; Taxa de alongamento de folhas. |
Thesagro: |
Morfogênese. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/201683/1/08-Dinamica-do-crescimento-de-Brachiaria.pdf
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Marc: |
LEADER 02202nam a2200241 a 4500 001 2111979 005 2022-11-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGUSMÃO, M. H. A. 245 $aDinâmica do crescimento de Brachiaria ruziziensis cv. BRS Integra, sob três severidades de desfolha.$h[electronic resource] 260 $aIn: WORKSHOP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE LEITE, 24., 2019, Juiz de Fora. Anais... Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2019 500 $aEditor Técnico: Leônidas Paixão Passos, Embrapa Gado de Leite. 520 $aResumo: O objetivo deste estudo foi avaliar as características morfogênicas e o acúmulo de forragem de cultivares de B. ruziziensis (Kenedy e BRS Integra), manejadas sob cortes, com três severidades de desfolha (40, 50 e 70% de rebaixamento em relação à altura inicial). O estudo foi realizado no Campo Experimental da Embrapa Gado de Leite, durante a época chuvosa. Foi adotado o delineamento de blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 2x3 (duas cultivares e três severidades de desfolha). As taxas de alongamento e aparecimento de folhas e o filocrono não variaram com os tratamentos, enquanto as taxas de senescência foliar e alongamento de colmos foram maiores na Kenedy. A percentagem de folha foi maior na BRS Integra. O rebaixamento de 40% da altura inicial resultou em maiores número de folhas por perfilho e tempo de vida da folha, especialmente quando comparado ao rebaixamento de 70% da altura. As taxas de crescimento, senescência e acúmulo de forragem não variaram com os tratamentos. As vantagens da cv. BRS Integra em relação à cv. Kenedy estão relacionadas às menores taxas de alongamento de colmos e de senescência foliar, associadas às maiores proporções de folhas. Devem-se preconizar rebaixamentos entre 40 e 50% da altura inicial. 650 $aMorfogênese 653 $aAcúmulo de forragem 653 $aManejo do pastejo 653 $aTaxa de alongamento de folhas 700 1 $aRODRIGUES, P. R. 700 1 $aSOARES, N. A. 700 1 $aSOUZA, E. M. B. de 700 1 $aSILVA, K. B. da 700 1 $aGOMIDE, C. A. de M. 700 1 $aPACIULLO, D. S. C.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
Data corrente: |
10/12/2007 |
Data da última atualização: |
13/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BROWN, G. G.; JAMES, S. W. |
Afiliação: |
George Gardner Brown, CNPSo; Samuel Wooster James University of Kansas USA. |
Título: |
Ecologia, biodiversidade e biogeografia das minhocas no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.) Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007. |
Páginas: |
p. 297- 381 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Atualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao lado de cursos de água, e em solos cronicamente úmidos, que frequentemente representam refúgios de sobrevivência de espécies nativas em paisagens perturbadas. Muitas novas espécies têm sido coletadas nesses locais, e maiores esforços de coleta certamente revelarão novas espécies, especialmente em regiões com poucos locais de coleta , como o NE, S, CO e N do país. Populações de minhocas têm sido estudadas quantitativamente em vários ecossistemas do país, tanto nativos como perturbados. Porém, apenas em alguns desses locais as minhocas foram identificadas em nível de espécie. As minhocas foram mais abundantes em agroecossistemas com plantio direto, em pastagens e em solos úmidos como arrozais, onde a diversidade de espécies variou de baixa a alta, dependendo do local. Em florestas nativas, a diversidade foi geralmente alta, mas a abundância baixa. Devido à sua importância para as propriedades e processos do solo e seus serviços aos ecossistemas agrícolas e naturais, a conservação e o uso sustentável das minhocas é um imperativo . Porém, sabe-se pouco da biologia, ecologia e efeitos das espécies nativas ou invasoras sobre o funcionamento do solo e as populações e atividade de outros organismos edáficos. Em agroecossistemas, os efeitos das espécies invasoras parecem ser notadamente positivos, mas em sistemas naturais o efeito pode ser negativo. Portanto, é necessário que se estudem os efeitos das espécies nativas e exóticas invasoras sobre os solos, sua função nos ecossistemas e sua biodiversidade no Brasil, especialmente considerando a amplitude da invasão e transformação antrópica aos ecossistemas, e o abuso do uso dos recursos naturais no país. Porém esses estudos estão limitados pelo baixo número de pesquisadores capacitados e taxônomos atuando no país. MenosAtualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao l... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Oligoqueta. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Biogeografia; Ecologia; Minhoca; Zoologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04037naa a2200229 a 4500 001 1470683 005 2014-06-13 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBROWN, G. G. 245 $aEcologia, biodiversidade e biogeografia das minhocas no Brasil. 260 $c2007 300 $ap. 297- 381 520 $aAtualmente, conhecem-se aproximadamente 305 espécies/subespécies de minhocas do Brasil, apesar de ser estimada a existência de >1400 espécies, colocando o país entre os mais biodiversos do mundo. A maior parte das espécies é nativa (85%) e apenas 15% são exóticas. A maioria das espécies são das famílias Glossoscolecidae (66%), Ocnerodrilidae (15%) e Acanthodrilidae (8%). As espécies nativas demonstram, de forma geral, distribuição restrita e endemismo, enquanto as exóticas colonizaram extensamente hábitats perturbados. Uma espécie, Pontoscolex corethrurus (Müller, 1857), apesar de ser nativa á região Norte do país, deve ser considerada uma invasora peregrina, já que ela se espalhou por todo o país e é a minhoca mais abundante e melhor conhecida do Brasil. Mais de 50 espécies de minhocuçus (minhocas >30 cm comprimento e >1 cm de diâmetro) habitam o país, e vários são coletados e comercializados como isca para pesca. Apesar de ser proibido, muitas famílias derivam seu sustento da coleta e venda de minhocas como isca, e uma espécie está atualmente na lista de animais ameaçados de extinção. Outras espécies podem também estar em perigo, mas muito mais trabalho dever ser feito para verificar adequadamente seu status, já que existem relativamente poucos registros de coleta de minhocas no país ( <750 localidades), e muitas espécies são conhecidas apenas de sua localidade tipo. Uma grande proporção das espécies brasileiras foram coletadas de ambientes semi-aquáticos como brejos, ao lado de cursos de água, e em solos cronicamente úmidos, que frequentemente representam refúgios de sobrevivência de espécies nativas em paisagens perturbadas. Muitas novas espécies têm sido coletadas nesses locais, e maiores esforços de coleta certamente revelarão novas espécies, especialmente em regiões com poucos locais de coleta , como o NE, S, CO e N do país. Populações de minhocas têm sido estudadas quantitativamente em vários ecossistemas do país, tanto nativos como perturbados. Porém, apenas em alguns desses locais as minhocas foram identificadas em nível de espécie. As minhocas foram mais abundantes em agroecossistemas com plantio direto, em pastagens e em solos úmidos como arrozais, onde a diversidade de espécies variou de baixa a alta, dependendo do local. Em florestas nativas, a diversidade foi geralmente alta, mas a abundância baixa. Devido à sua importância para as propriedades e processos do solo e seus serviços aos ecossistemas agrícolas e naturais, a conservação e o uso sustentável das minhocas é um imperativo . Porém, sabe-se pouco da biologia, ecologia e efeitos das espécies nativas ou invasoras sobre o funcionamento do solo e as populações e atividade de outros organismos edáficos. Em agroecossistemas, os efeitos das espécies invasoras parecem ser notadamente positivos, mas em sistemas naturais o efeito pode ser negativo. Portanto, é necessário que se estudem os efeitos das espécies nativas e exóticas invasoras sobre os solos, sua função nos ecossistemas e sua biodiversidade no Brasil, especialmente considerando a amplitude da invasão e transformação antrópica aos ecossistemas, e o abuso do uso dos recursos naturais no país. Porém esses estudos estão limitados pelo baixo número de pesquisadores capacitados e taxônomos atuando no país. 650 $aBiodiversidade 650 $aBiogeografia 650 $aEcologia 650 $aMinhoca 650 $aZoologia 653 $aBrasil 653 $aOligoqueta 700 1 $aJAMES, S. W. 773 $tIn: BROWN, G. G.; FRAGOSO, C. (Ed.) Minhocas na América Latina: biodiversidade e ecologia. Londrina: Embrapa Soja, 2007.
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