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Registros recuperados : 7 | |
3. |  | BRENES-PERALTA, L.; JIMÉNEZ-MORALES, M. F.; FREIRE JUNIOR, M.; BELIK, W.; BASSO, N.; POLENTA, G.; GIRALDO, C.; GRANADOS, S. Challenges and initiatives in reducing food losses and waste: Latin America and the Caribbean. In: YAHIA, E, M. (Ed). Preventing Food Losses and Waste to Achieve Food Security and Sustainability. Cambridge: Burleigh Dodds Science Publishing Limited, 2020. v. 1, cap. 28. (Burleigh Dodds Series in Agricultural Science, 70). Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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4. |  | LEVY, S. M.; FALLEIROS, A. M. F.; BASSO, N. A.; MOSCARDI, F.; GREGÓRIO, E. A. Morfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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5. |  | PINHEIRO, D. O.; LEVY, S. M.; MOSCARDI, F.; BASSO, N. A.; FALLEIROS, A. M. F.; GREGÓRIO, E. A. Morphological difference of the midgut epithelial cell surface in two lepidoptera larvae. Brazilian Journal of Morphological Sciences, São Paulo, v. 22, p. 173-174, 2005. Supplement. Edição dos Resumos do XX Congress of the Brazilian Society for Microscopy and Microanalysis, Águas de Lindóia, SP, Agosto, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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7. |  | FALLEIROS, A. M. F.; GREGÓRIO, E. A.; BASSO, N.; JULIANI, L. C.; ARREBOLA, N. R.; MOSCARDI, F.; SOSA-GOMEZ, D.R. Scanning electron microscopy studies of the susceptive larvae hemocytes of the Anticarsia gemmatalis (Lepidoptera: Noctuidae) (Hubner, 1818). Acta Microscópica, Caracas, v. 6, p. 570-571, Setp. 1997. Suplemento B. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
02/06/2005 |
Data da última atualização: |
08/07/2005 |
Autoria: |
LEVY, S. M.; FALLEIROS, A. M. F.; BASSO, N. A.; MOSCARDI, F.; GREGÓRIO, E. A. |
Título: |
Morfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188.
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Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. MenosA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03053naa a2200205 a 4500 001 1468008 005 2005-07-08 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEVY, S. M. 245 $aMorfologia do intestino médio de Anticarsia gemmatalis, susceptível e resistente ao vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), em larvas controle e infectadas pelo virus. 260 $c2005 520 $aA Anticarsia gemmatalis é a principal praga da cultura da soja. Seu controle biológico é realizado pela aspersão do vírus da poliedrose nuclear (AgMNPV), sendo que o intestino médio (IM) o provável local de entrada do vírus no inseto. O uso constante deste inseticida microbiano pode levar a uma possível pressão de seleção de insetos resistentes ao vírus. O intestino médio (IM) dos insetos é considerado uma das principais barreiras físico-químicas contra a invasão de patógenos. Pouco são os trabalhos sobre a morfologia do IM deste inseto, controle ou infectado, correlacionando-os com mecanismos de resistência do inseto ao vírus. este trabalho visa verificar a existência de diferenças morfológicas regionais ao longo do IM de larvas de A. gemmatalis, susceptíveis (LS) e resistentes (LR), em situação controle ou na vigência da infecção. Os IM de insetos, provenientes do Laboratório de Entomologia da Embrapa Soja, Londrina, PR, foram coletados e fixados: as regiões IM (proximal e distal) de larvas controle e infectadas (60.000 poliedros/ml de dieta) foram processadas para análises em microscopia de luz. Nosso resultados mostraram que em LR as células epiteliais são mais altas que nas LS, as células regenerativas são mais abundantes e as células colunares apresentam maior número de protusões citoplasmáticas. Nas LR não detectamos alterações morfológicas que pudessem ser creditadas a infecção viral, mesmo na reação tardia (até 144h). Já as LS exibem discretos focos onde as células colunares mostram-se menos coradas, até 24h de infecção. Em períodos tardios (144h) o epitélio da região distal do IM mostra pontos focais com desarranjo em sua estrutura e espaçamento entre as células. As células caliciformes exibem alterações morfológicas, no entanto, as células colunares são as mais afetadas, apresentando núcleo volumoso e citoplasma vacuolizado, com grande liberação de protusões, algumas contendo restos nucleares e possíveis aglomerados virais. Células epiteliais em apoptose também são observadas. As células regenerativas, sem alterações evidentes, concentram-se em grandes ninhos de regeneração. Assim, a infecção viral provoca alterações celulares epiteliais mais evidentes em LS, sendo a região distal do IM a mais afetada na infecção tardia. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 700 1 $aFALLEIROS, A. M. F. 700 1 $aBASSO, N. A. 700 1 $aMOSCARDI, F. 700 1 $aGREGÓRIO, E. A. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 9., 2005, Recife. Anais... Recife, 2005. p. 188.
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