|
|
Registros recuperados : 30 | |
11. | | MANZATTO, C. V.; ASSAD, E. D.; PEREIRA, S. E. M.; LOEBMANN, D. G. dos S. W.; ARAUJO, L. S. de; VICENTE, L. E.; SAMPAIO, F. G.; SOTTA, E. D.; VICENTE, A. K. Contribuição do plantio direto para a mitigação e a adaptação às mudanças climáticas. Agroanalysis, v. 39, n. 12, p. 26-27, dez. 2019. Na publicação: Luciana Spinelli. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Meio Ambiente. |
| |
19. | | CAMURÇA, D. A.; NEIVA, J. N. M.; PIMENTEL, J. C. M.; LOBO, R. N. B.; MELO, F. I. O.; VASCONCELOS, V. R. de. Desempenho produtivo e consumo de nutrientes em ovinos alimentados com dietas à base de feno de gramíneas tropicais. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 37., 2000, Viçosa, MG. Resumos dos trabalhos apresentados. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2000. 3 f. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
Registros recuperados : 30 | |
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
15/09/1999 |
Data da última atualização: |
05/07/2006 |
Autoria: |
YORINORI, J. T. |
Título: |
Sucessos e novos desafios no controle de doencas fungicas da soja atraves da resistencia genetica no Brasil. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999. Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999. |
Páginas: |
p.328. |
Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 124). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na safra 1997/98, as perdas de soja por doencas no Brasil foram estimadas em US$1,6 bilhao. A primeira epidemia na cultura da soja foi de mancha "olho-de-ra" (MOR) (Cercospora sojina), na safra 1970/71, causando severas perdas no Parana entre 1971-75. A doenca espalhou-se rapidamente pelo pais e nos Cerrados, com a predominancia (>60% da area) das cvs. suscetiveis Doko e EMGOPA 301, as perdas por MOR em 1987/88 atingiram US$11 milhoes. Na safra 1988/89, surgiu o cancro da haste (CH) (Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis/Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) no Parana e, ate a safra 1995/96, espalhou-se por todo o Pais, causando perdas acumuladas de US$500 milhoes. Atualmente, tanto a MOR como o CH estao sob controle com cvs. resistentes, gracas ao trabalho integrado entre melhoristas e fitopatologistas e a uma intensa campanha de esclarecimento e divulgacao. Outras doencas para as quais e enfatizada a resistencia genetica sao a mancha alvo (MA) (Corynespora cassicola), o oidio (OD) (Microsphaera diffusa), as doencas de final de ciclo (DFC) (mancha parda - Septoria glycines e crestamento foliar de Cercospora - C. Kikuchii), e a podridao vermelha da raiz ou morte subita (PVR ou SDS) (Fusarium solani f.sp. glycines). A MA e o OD, sao controlados atraves de resistencia e de fungicidas. Para DFC, ha cvs. tolerantes, porem, no momento, os controle culturais e quimicos sao mais eficientes. Anualmente, estima-se que as cvs. resistentes evitam perdas equivalentes a mais de US$500 milhoes. A PVR ou SDS e, atualmente, o maior desafio a pesquisa pela dificuldade de controle, ampla disseminacao e falta de resistencia genetica e de praticas culturais eficazes. MenosNa safra 1997/98, as perdas de soja por doencas no Brasil foram estimadas em US$1,6 bilhao. A primeira epidemia na cultura da soja foi de mancha "olho-de-ra" (MOR) (Cercospora sojina), na safra 1970/71, causando severas perdas no Parana entre 1971-75. A doenca espalhou-se rapidamente pelo pais e nos Cerrados, com a predominancia (>60% da area) das cvs. suscetiveis Doko e EMGOPA 301, as perdas por MOR em 1987/88 atingiram US$11 milhoes. Na safra 1988/89, surgiu o cancro da haste (CH) (Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis/Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) no Parana e, ate a safra 1995/96, espalhou-se por todo o Pais, causando perdas acumuladas de US$500 milhoes. Atualmente, tanto a MOR como o CH estao sob controle com cvs. resistentes, gracas ao trabalho integrado entre melhoristas e fitopatologistas e a uma intensa campanha de esclarecimento e divulgacao. Outras doencas para as quais e enfatizada a resistencia genetica sao a mancha alvo (MA) (Corynespora cassicola), o oidio (OD) (Microsphaera diffusa), as doencas de final de ciclo (DFC) (mancha parda - Septoria glycines e crestamento foliar de Cercospora - C. Kikuchii), e a podridao vermelha da raiz ou morte subita (PVR ou SDS) (Fusarium solani f.sp. glycines). A MA e o OD, sao controlados atraves de resistencia e de fungicidas. Para DFC, ha cvs. tolerantes, porem, no momento, os controle culturais e quimicos sao mais eficientes. Anualmente, estima-se que as cvs. resistentes evitam perdas equivalentes a mais de US$5... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle; Fungal diseases; Genetic control; Soybean. |
Thesagro: |
Cancro da Haste; Doença Fúngica; Resistência Genética; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02414naa a2200241 a 4500 001 1461004 005 2006-07-05 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aYORINORI, J. T. 245 $aSucessos e novos desafios no controle de doencas fungicas da soja atraves da resistencia genetica no Brasil. 260 $c1999 300 $ap.328. 490 $a(Embrapa Soja. Documentos, 124). 520 $aNa safra 1997/98, as perdas de soja por doencas no Brasil foram estimadas em US$1,6 bilhao. A primeira epidemia na cultura da soja foi de mancha "olho-de-ra" (MOR) (Cercospora sojina), na safra 1970/71, causando severas perdas no Parana entre 1971-75. A doenca espalhou-se rapidamente pelo pais e nos Cerrados, com a predominancia (>60% da area) das cvs. suscetiveis Doko e EMGOPA 301, as perdas por MOR em 1987/88 atingiram US$11 milhoes. Na safra 1988/89, surgiu o cancro da haste (CH) (Phomopsis phaseoli f.sp. meridionalis/Diaporthe phaseolorum f.sp. meridionalis) no Parana e, ate a safra 1995/96, espalhou-se por todo o Pais, causando perdas acumuladas de US$500 milhoes. Atualmente, tanto a MOR como o CH estao sob controle com cvs. resistentes, gracas ao trabalho integrado entre melhoristas e fitopatologistas e a uma intensa campanha de esclarecimento e divulgacao. Outras doencas para as quais e enfatizada a resistencia genetica sao a mancha alvo (MA) (Corynespora cassicola), o oidio (OD) (Microsphaera diffusa), as doencas de final de ciclo (DFC) (mancha parda - Septoria glycines e crestamento foliar de Cercospora - C. Kikuchii), e a podridao vermelha da raiz ou morte subita (PVR ou SDS) (Fusarium solani f.sp. glycines). A MA e o OD, sao controlados atraves de resistencia e de fungicidas. Para DFC, ha cvs. tolerantes, porem, no momento, os controle culturais e quimicos sao mais eficientes. Anualmente, estima-se que as cvs. resistentes evitam perdas equivalentes a mais de US$500 milhoes. A PVR ou SDS e, atualmente, o maior desafio a pesquisa pela dificuldade de controle, ampla disseminacao e falta de resistencia genetica e de praticas culturais eficazes. 650 $aCancro da Haste 650 $aDoença Fúngica 650 $aResistência Genética 650 $aSoja 653 $aControle 653 $aFungal diseases 653 $aGenetic control 653 $aSoybean 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 1999. Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 1999.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|