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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
30/12/2015 |
Data da última atualização: |
19/09/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PEREIRA, C. de S. S.; PESSOA, F. L. P.; RIBEIRO, J. A. de A.; MENDONCA, S.; MENDES, M. F. |
Afiliação: |
Cristiane de Souza Siqueira Pereira, Universidade Severino Sombra; Fernando Luiz Pelegrini Pessoa, UFRJ; JOSE ANTONIO DE AQUINO RIBEIRO, CNPAE; SIMONE MENDONCA, CNPAE; Marisa Fernandes Mendes, UFRRJ. |
Título: |
Extração supercrítica dos ésteres de forbol da torta de Jatropha curcas: avaliação preliminar do uso do etanol como co-solvente. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista TECCEN, v. 8, n. 2, p. 37-43, 2015. |
DOI: |
10.21727/teccen.v8i2.493 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pinhão manso (Jatropha curcas L.), pertencente a familia das Euphorbiaceae e é uma oleaginosa que possui um alto teor de óleo que se destaca como uma planta com caracteristicas favoráveis para a produção de biodiesel. Após a extração do óleo, toneladas de torta sao produzidas como coproduto. Essa torta contém alto valor nutricional, mas a presenca de éster de forbol, um composto tóxico, restringe a sua utilização como alimentação animal. Diferentes processos de destoxificação têm sido desenvolvidos em virtude da necessidade da remoção deste componente tóxico visando o aproveitamento da torta. Os compostos bioativos, como os ésteres de forbol, estão normalmente presentes em matrizes vegetais em baixas concentrações, sendo necessários processos de extração mais seletivos e efetivos para recuperação destes materiais. A utilização do fluido supercrítico é uma técnica alternativa para recuperação de compostos bioativos a partir de materiais vegetais. Neste trabalhou avaliou-se o uso do etanol como co-solvente no processo de extração supercrítica. As condições experimentais utilizadas foram: 40 ºC ? 300 bar, 70 ºC ? 300 bar, 50 ºC ? 440 bar, 90 ºC ? 440 bar, 70 ºC ? 500 bar. A extração se mostrou eficiente, sendo o melhor resultado obtido na condição operacional de 70 °C e 500 bar, removendo 61% da concentração inicial de éster presente na torta após 5 horas de extração. |
Palavras-Chave: |
Produtos Naturais. |
Thesagro: |
Euphorbiaceae. |
Thesaurus Nal: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02145naa a2200217 a 4500 001 2032690 005 2017-09-19 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.21727/teccen.v8i2.493$2DOI 100 1 $aPEREIRA, C. de S. S. 245 $aExtração supercrítica dos ésteres de forbol da torta de Jatropha curcas$bavaliação preliminar do uso do etanol como co-solvente.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO pinhão manso (Jatropha curcas L.), pertencente a familia das Euphorbiaceae e é uma oleaginosa que possui um alto teor de óleo que se destaca como uma planta com caracteristicas favoráveis para a produção de biodiesel. Após a extração do óleo, toneladas de torta sao produzidas como coproduto. Essa torta contém alto valor nutricional, mas a presenca de éster de forbol, um composto tóxico, restringe a sua utilização como alimentação animal. Diferentes processos de destoxificação têm sido desenvolvidos em virtude da necessidade da remoção deste componente tóxico visando o aproveitamento da torta. Os compostos bioativos, como os ésteres de forbol, estão normalmente presentes em matrizes vegetais em baixas concentrações, sendo necessários processos de extração mais seletivos e efetivos para recuperação destes materiais. A utilização do fluido supercrítico é uma técnica alternativa para recuperação de compostos bioativos a partir de materiais vegetais. Neste trabalhou avaliou-se o uso do etanol como co-solvente no processo de extração supercrítica. As condições experimentais utilizadas foram: 40 ºC ? 300 bar, 70 ºC ? 300 bar, 50 ºC ? 440 bar, 90 ºC ? 440 bar, 70 ºC ? 500 bar. A extração se mostrou eficiente, sendo o melhor resultado obtido na condição operacional de 70 °C e 500 bar, removendo 61% da concentração inicial de éster presente na torta após 5 horas de extração. 650 $abiodiesel 650 $aEuphorbiaceae 653 $aProdutos Naturais 700 1 $aPESSOA, F. L. P. 700 1 $aRIBEIRO, J. A. de A. 700 1 $aMENDONCA, S. 700 1 $aMENDES, M. F. 773 $tRevista TECCEN$gv. 8, n. 2, p. 37-43, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
24/07/2009 |
Data da última atualização: |
17/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
MACHADO, S. do A.; BARTOSZECK, A. C. de P. e S.; FIGUEIREDO FILHO, A.; OLIVEIRA, E. B. de. |
Título: |
Dinâmica da distribuição diamétrica de bracatingais na Região Metropolitana de Curitiba. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 30, n. 5, p. 759-768, set./out. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo desta pesquisa foi estudar a dinâmica da distribuição diamétrica com relação à idade, em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituído de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas de 325 m2, as quais foram remedidas às idades aproximadas de 4, 5, 6 e 7,5 anos. A densidade inicial sofreu redução para 2.000, 4.000 e 8.000 árvores por hectare quando o povoamento tinha 1 ano de idade. Deixou-se também uma parcela-testemunha em cada bloco, as quais não sofreram nenhum raleamento e tinham em média 25.000 árvores por hectare. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, 2 na classe de sítio II e 2 blocos na classe de sítio III. Paralelamente, foram medidos os diâmetros e as alturas de todas as árvores em 124 parcelas temporárias distribuídas nos vários municípios da região metropolitana de Curitiba, representativos de povoamentos de bracatinga sob regime tradicional de cultivo e manejo, cobrindo idades de 3 a 18 anos, e as três classes de sítio. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas por Bartoszeck (2000), a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo, portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por classe diamétrica e por hectare e conseqüente construção das curvas de distribuição diamétrica para as inúmeras combinações de idade, sítio e densidades disponíveis. Através da observação visual das curvas sobrepostas, evidenciou-se que essas apresentaram assimetria para a direita e achatamento (curtose), com o aumento da idade. As curvas foram, então, comparadas analiticamente entre si, pelo teste qui-quadrado, o qual revelou a existência de diferenças significativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes idades. MenosO objetivo desta pesquisa foi estudar a dinâmica da distribuição diamétrica com relação à idade, em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituído de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas de 325 m2, as quais foram remedidas às idades aproximadas de 4, 5, 6 e 7,5 anos. A densidade inicial sofreu redução para 2.000, 4.000 e 8.000 árvores por hectare quando o povoamento tinha 1 ano de idade. Deixou-se também uma parcela-testemunha em cada bloco, as quais não sofreram nenhum raleamento e tinham em média 25.000 árvores por hectare. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, 2 na classe de sítio II e 2 blocos na classe de sítio III. Paralelamente, foram medidos os diâmetros e as alturas de todas as árvores em 124 parcelas temporárias distribuídas nos vários municípios da região metropolitana de Curitiba, representativos de povoamentos de bracatinga sob regime tradicional de cultivo e manejo, cobrindo idades de 3 a 18 anos, e as três classes de sítio. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas por Bartoszeck (2000), a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo, portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por classe diamétrica e por hectare e conseqüente construção das curvas de distribuição diamétrica para as... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Efeito da idade; Estrutura diamétrica. |
Thesagro: |
Bracatinga; Mimosa Scabrella. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27527/1/a09v30n5.pdf
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Marc: |
LEADER 02650naa a2200205 a 4500 001 1316107 005 2011-02-17 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, S. do A. 245 $aDinâmica da distribuição diamétrica de bracatingais na Região Metropolitana de Curitiba.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aO objetivo desta pesquisa foi estudar a dinâmica da distribuição diamétrica com relação à idade, em povoamentos nativos de bracatinga (Mimosa scabrella Benth.) localizados nos municípios da região metropolitana de Curitiba. Os dados utilizados provieram de um experimento de densidades iniciais, delineado em blocos ao acaso, constituído de cinco blocos e quatro tratamentos, perfazendo um total de 20 parcelas de 325 m2, as quais foram remedidas às idades aproximadas de 4, 5, 6 e 7,5 anos. A densidade inicial sofreu redução para 2.000, 4.000 e 8.000 árvores por hectare quando o povoamento tinha 1 ano de idade. Deixou-se também uma parcela-testemunha em cada bloco, as quais não sofreram nenhum raleamento e tinham em média 25.000 árvores por hectare. Desses cinco blocos, um estava localizado na classe de sítio I, 2 na classe de sítio II e 2 blocos na classe de sítio III. Paralelamente, foram medidos os diâmetros e as alturas de todas as árvores em 124 parcelas temporárias distribuídas nos vários municípios da região metropolitana de Curitiba, representativos de povoamentos de bracatinga sob regime tradicional de cultivo e manejo, cobrindo idades de 3 a 18 anos, e as três classes de sítio. Dentre as funções de densidade de probabilidade testadas por Bartoszeck (2000), a SB de Johnson foi a de melhor desempenho, sendo, portanto, utilizada para a estimativa do número de árvores por classe diamétrica e por hectare e conseqüente construção das curvas de distribuição diamétrica para as inúmeras combinações de idade, sítio e densidades disponíveis. Através da observação visual das curvas sobrepostas, evidenciou-se que essas apresentaram assimetria para a direita e achatamento (curtose), com o aumento da idade. As curvas foram, então, comparadas analiticamente entre si, pelo teste qui-quadrado, o qual revelou a existência de diferenças significativas entre as curvas de distribuição diamétrica em diferentes idades. 650 $aBracatinga 650 $aMimosa Scabrella 653 $aEfeito da idade 653 $aEstrutura diamétrica 700 1 $aBARTOSZECK, A. C. de P. e S. 700 1 $aFIGUEIREDO FILHO, A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 773 $tRevista Árvore, Viçosa, MG$gv. 30, n. 5, p. 759-768, set./out. 2006.
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