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Registros recuperados : 5 | |
1. | | ALENCAR, M. M. de; BARBOSA, R. T.; BARBOSA, P. F.; BRAZAO, C. S.; ALVES, C. V. Duração do período de gestação de vacas Guzeras acasaladas com touros das raças Guzerá e Canchim, na região de Governador Valadares, MG. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 29., 1992, Lavras, MG. Anais... Lavras: SBZ, 1992. p. 221. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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5. | | LEITE, R. S.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; CURTI, J. M.; DIAS, I. P.; SEIBEL, N. F. Tempeh flour as a substitute for soybean flour in coconut cookies. Food Science and Technology, Campinas, v. 33, n. 4, p. 796-800, Oct./Dec. 2013. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
02/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
AUER, C. G.; GOMES, N. S. B. |
Afiliação: |
Celso Garcia Auer, Embrapa Florestas; Nei Sebastião Braga Gomes, UFAC. |
Título: |
Armilariose em Pinus elliottii var. elliottii: etiologia, determinação de danos e medidas de controle nos Estados de Santa Catarina e Paraná. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 34). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
A armilariose ocorre em pínus, na Região Sul do Brasil, causando a morte de árvores que pode chegar a 8,5 % em plantios de pínus entre 1 e 7 anos de idade e a 20 % em plantios com 25 anos, demonstrando sua importância. Um estudo foi feito com a etiologia, a epidemiologia e o controle, para conhecer a ocorrência da armilariose causada por Armillaria sp. em pínus nos estados do Paraná e Santa Catarina, a espécie do patógeno, os danos e impactos econômicos, em focos da doença e o controle químico, cultural e biológico. Os resultados mostraram que a doença se distribuiu em focos agregados com incidência maior em P. elliottii var. elliottii. A melhor temperatura para crescimento in vitro foi 22 °C. Testes de interfertilidade entre isolados e métodos moleculares, no exterior, indicaram que existe uma espécie próxima de Armillaria luteobubalina (Kile e Watling) ou A. sparrei Speg e não seria A. mellea (Vahl: Fr.) P. Kumm. A redução na produção de madeira esteve entre 5 % e 21 %. O melhor método de controle foi a destoca em áreas infestadas e o controle biológico com Trichoderma viride foi eficiente somente nos primeiros anos dos plantios de pínus. |
Palavras-Chave: |
Armilariose; Biocontrole; Espécie exótica; Fitopatógeno. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Epidemiologia; Fungo; Pinus Elliottii; Taxonomia. |
Thesaurus NAL: |
Armillaria. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPF-2009-09/42625/1/BPD34_CD.pdf
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Marc: |
LEADER 01993nam a2200265 a 4500 001 1308900 005 2015-03-02 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aAUER, C. G. 245 $aArmilariose em Pinus elliottii var. elliottii$betiologia, determinação de danos e medidas de controle nos Estados de Santa Catarina e Paraná. 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2007 490 $a(Embrapa Florestas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 34). 500 $a1 CD-ROM. 520 $aA armilariose ocorre em pínus, na Região Sul do Brasil, causando a morte de árvores que pode chegar a 8,5 % em plantios de pínus entre 1 e 7 anos de idade e a 20 % em plantios com 25 anos, demonstrando sua importância. Um estudo foi feito com a etiologia, a epidemiologia e o controle, para conhecer a ocorrência da armilariose causada por Armillaria sp. em pínus nos estados do Paraná e Santa Catarina, a espécie do patógeno, os danos e impactos econômicos, em focos da doença e o controle químico, cultural e biológico. Os resultados mostraram que a doença se distribuiu em focos agregados com incidência maior em P. elliottii var. elliottii. A melhor temperatura para crescimento in vitro foi 22 °C. Testes de interfertilidade entre isolados e métodos moleculares, no exterior, indicaram que existe uma espécie próxima de Armillaria luteobubalina (Kile e Watling) ou A. sparrei Speg e não seria A. mellea (Vahl: Fr.) P. Kumm. A redução na produção de madeira esteve entre 5 % e 21 %. O melhor método de controle foi a destoca em áreas infestadas e o controle biológico com Trichoderma viride foi eficiente somente nos primeiros anos dos plantios de pínus. 650 $aArmillaria 650 $aDoença de Planta 650 $aEpidemiologia 650 $aFungo 650 $aPinus Elliottii 650 $aTaxonomia 653 $aArmilariose 653 $aBiocontrole 653 $aEspécie exótica 653 $aFitopatógeno 700 1 $aGOMES, N. S. B.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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