Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
24/07/2007 |
Data da última atualização: |
22/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAVA, C. A.; PURCHIO, A. F.; SARTORATO, A. |
Afiliação: |
CARLOS AGUSTIN RAVA SEIJAS, CNPAF; A. F. PURCHIO; ALOISIO SARTORATO, CNPAF. |
Título: |
Caracterização de patótipos de Colletotrichum lindemuthianum que ocorrem em algumas regiões produtoras de feijoeiro comum. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 19, n. 2, p. 167-172, jun. 1994. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A antracnose do feijoeiro comum incitada por Colletotrichum lindemuthianum apresenta ampla distribuição no Brasil, especialmente nas regiões sul e sudeste e em áreas serranas onde as temperaturas moderadas favorecem o seu desenvolvimento. No presente estudo foram testados 118 isolados e determinados 25 patótipos pertencentes aos grupos Alfa, Deita, Gama, Mexicano I, Mexicano II e Brasileiro I. O grupo Alfa apresentou a maior freqüência de isolados (53,39%) e, dentro dele, os isolados compatíveis com o gene de resistência ARE (patótipos 73, 89 e 585) representaram 68,25% do grupo e 36,44% do número total de isolamentos. A seguir, apresentou-se o grupo Delta com 27,97% do total dos isolados testados, sendo que apenas 3,39% (patótipos 79 e 95) apresentou reação compatível com o gene ARE. Os patótipos 453 (Brasileiro I), 343 (Delta) e 339 (Mexicano Il) induziram reação de compatibilidade com a cultivar TO (gene Mex. 2), enquanto que o patótipo 585 (Alfa) apresentou reação de compatibilidade com a cultivar TU (gene Mex. 3). Os patótipos 65 e 87 apresentaram a maior distribuição geográfica, enquanto que os Estados do Espírito Santo, Paraná, Goiás e Bahia, os maiores números de patótipos. A identificação de patótipos que induziram reações compatíveis com as cultivares TO e TU reveste-se da maior importância, já que os genes de resistência Mex. 2 e Mex. 3 têm sido amplamente utilizados como fontes de resistência na maioria dos programas de melhoramento no país. |
Palavras-Chave: |
Variabilidade patogênica. |
Thesagro: |
Antracnose; Feijão; Fungo; Phaseolus Vulgaris; Resistência. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/215553/1/fb-1994.pdf
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Marc: |
LEADER 02168naa a2200217 a 4500 001 1215553 005 2022-06-22 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAVA, C. A. 245 $aCaracterização de patótipos de Colletotrichum lindemuthianum que ocorrem em algumas regiões produtoras de feijoeiro comum. 260 $c1994 520 $aA antracnose do feijoeiro comum incitada por Colletotrichum lindemuthianum apresenta ampla distribuição no Brasil, especialmente nas regiões sul e sudeste e em áreas serranas onde as temperaturas moderadas favorecem o seu desenvolvimento. No presente estudo foram testados 118 isolados e determinados 25 patótipos pertencentes aos grupos Alfa, Deita, Gama, Mexicano I, Mexicano II e Brasileiro I. O grupo Alfa apresentou a maior freqüência de isolados (53,39%) e, dentro dele, os isolados compatíveis com o gene de resistência ARE (patótipos 73, 89 e 585) representaram 68,25% do grupo e 36,44% do número total de isolamentos. A seguir, apresentou-se o grupo Delta com 27,97% do total dos isolados testados, sendo que apenas 3,39% (patótipos 79 e 95) apresentou reação compatível com o gene ARE. Os patótipos 453 (Brasileiro I), 343 (Delta) e 339 (Mexicano Il) induziram reação de compatibilidade com a cultivar TO (gene Mex. 2), enquanto que o patótipo 585 (Alfa) apresentou reação de compatibilidade com a cultivar TU (gene Mex. 3). Os patótipos 65 e 87 apresentaram a maior distribuição geográfica, enquanto que os Estados do Espírito Santo, Paraná, Goiás e Bahia, os maiores números de patótipos. A identificação de patótipos que induziram reações compatíveis com as cultivares TO e TU reveste-se da maior importância, já que os genes de resistência Mex. 2 e Mex. 3 têm sido amplamente utilizados como fontes de resistência na maioria dos programas de melhoramento no país. 650 $aAntracnose 650 $aFeijão 650 $aFungo 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência 653 $aVariabilidade patogênica 700 1 $aPURCHIO, A. F. 700 1 $aSARTORATO, A. 773 $tFitopatologia Brasileira$gv. 19, n. 2, p. 167-172, jun. 1994.
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Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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