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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/02/2009 |
Data da última atualização: |
07/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
JESUS, O. N.; FIGUEIRA, A.; SILVA, S. O. |
Afiliação: |
O. N. Jesus, ESALQ/USP; A. Figueira, CENA; Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF. |
Título: |
Caracterização da constituição genômica de bananeira por meio de marcadores PCR-RFLP. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. p. 30. |
ISBN: |
978-85-89109-06-2 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivares de bananeira e plátanos originaram-se por cruzamento entre espécies selvagens diplóides Musa acuminata Colla (genoma A) e Musa balbisiana Colla (genoma B). As bananeiras comestíveis apresentam genoma com vários níveis de ploidia: diplóides (AA, BB e AB), triplóides (AAA, AAB e ABB) e tetraplóides (AAAA, AAAB, AABB e ABBB), com 2n=22, 33 ou 44 cromossomos, respectivamente. O programa de melhoramento da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical conta com um banco ativo de germoplasma com acessos de diversas ploidia e constituição genômica caracterizado principalmente por descritores morfológicos. Apesar da amplitude de materiais disponíveis, poucos têm sido utilizado efetivamente nos programas de melhoramento devido uma caracterização deficiente desses acessos. A identificação precisa da composição genômica A e B é de extrema relevância para os programas de melhoramento, pois estão associados a características importantes, como resistência a estresse biótico e abióticos e características de qualidade dos frutos. Para identificar a composição genômica dos acessos do banco de germoplasma de bananeira utilizou-se a técnica de PCR-RFLP, amplificando as regiões espaçadora (ITS1 e ITS2) do gene ribossomal seguido de digestão com RsaI. Dos 200 acessos avaliados 11 acessos apresentaram discordância em relação a composição genômica descrita. Assim, o acesso Tip tida como ABB apresentou um padrão típico de AAB; os acessos Yangambi-2, Waik, e Ustrali tidas AAB apresentaram um perfil molecular de um triplóide AAA; a Figue Rose Naine e o acesso Chifre de vaca tidas como AAB mostraram-se como um triplóide AAA. Os acessos tetraplóides AAAB: Tropical, FHIA-21, FHIA-02 e FHIA-01, confirmados em outros estudos com SSR, mostrou-se no presente estudo como AAAA. Esses acessos apresentaram discrepância em relação a presença do genoma B, possivelmente devido a competição entre o menor número de cópias do genoma B em relação ao genoma A, o que impossibilita sua visualização após a digestão. Os marcadores PCR-RFLP foram eficientes na definição da composição genômica de bananeira. A análise conjunta com marcadores SSR poderá auxiliar na definição da composição genômica nos tetraplóides tipo AAAB. MenosCultivares de bananeira e plátanos originaram-se por cruzamento entre espécies selvagens diplóides Musa acuminata Colla (genoma A) e Musa balbisiana Colla (genoma B). As bananeiras comestíveis apresentam genoma com vários níveis de ploidia: diplóides (AA, BB e AB), triplóides (AAA, AAB e ABB) e tetraplóides (AAAA, AAAB, AABB e ABBB), com 2n=22, 33 ou 44 cromossomos, respectivamente. O programa de melhoramento da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical conta com um banco ativo de germoplasma com acessos de diversas ploidia e constituição genômica caracterizado principalmente por descritores morfológicos. Apesar da amplitude de materiais disponíveis, poucos têm sido utilizado efetivamente nos programas de melhoramento devido uma caracterização deficiente desses acessos. A identificação precisa da composição genômica A e B é de extrema relevância para os programas de melhoramento, pois estão associados a características importantes, como resistência a estresse biótico e abióticos e características de qualidade dos frutos. Para identificar a composição genômica dos acessos do banco de germoplasma de bananeira utilizou-se a técnica de PCR-RFLP, amplificando as regiões espaçadora (ITS1 e ITS2) do gene ribossomal seguido de digestão com RsaI. Dos 200 acessos avaliados 11 acessos apresentaram discordância em relação a composição genômica descrita. Assim, o acesso Tip tida como ABB apresentou um padrão típico de AAB; os acessos Yangambi-2, Waik, e Ustrali tidas AAB apresentaram um p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização; Musa spp; PCR-RFLP. |
Thesagro: |
Germoplasma; Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02961nam a2200205 a 4500 001 1655531 005 2023-07-07 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89109-06-2 100 1 $aJESUS, O. N. 245 $aCaracterização da constituição genômica de bananeira por meio de marcadores PCR-RFLP.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE GENÉTICA, 54., 2008, Salvador. Resumos... Salvador: SBG, 2008. p. 30.$c2008 520 $aCultivares de bananeira e plátanos originaram-se por cruzamento entre espécies selvagens diplóides Musa acuminata Colla (genoma A) e Musa balbisiana Colla (genoma B). As bananeiras comestíveis apresentam genoma com vários níveis de ploidia: diplóides (AA, BB e AB), triplóides (AAA, AAB e ABB) e tetraplóides (AAAA, AAAB, AABB e ABBB), com 2n=22, 33 ou 44 cromossomos, respectivamente. O programa de melhoramento da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical conta com um banco ativo de germoplasma com acessos de diversas ploidia e constituição genômica caracterizado principalmente por descritores morfológicos. Apesar da amplitude de materiais disponíveis, poucos têm sido utilizado efetivamente nos programas de melhoramento devido uma caracterização deficiente desses acessos. A identificação precisa da composição genômica A e B é de extrema relevância para os programas de melhoramento, pois estão associados a características importantes, como resistência a estresse biótico e abióticos e características de qualidade dos frutos. Para identificar a composição genômica dos acessos do banco de germoplasma de bananeira utilizou-se a técnica de PCR-RFLP, amplificando as regiões espaçadora (ITS1 e ITS2) do gene ribossomal seguido de digestão com RsaI. Dos 200 acessos avaliados 11 acessos apresentaram discordância em relação a composição genômica descrita. Assim, o acesso Tip tida como ABB apresentou um padrão típico de AAB; os acessos Yangambi-2, Waik, e Ustrali tidas AAB apresentaram um perfil molecular de um triplóide AAA; a Figue Rose Naine e o acesso Chifre de vaca tidas como AAB mostraram-se como um triplóide AAA. Os acessos tetraplóides AAAB: Tropical, FHIA-21, FHIA-02 e FHIA-01, confirmados em outros estudos com SSR, mostrou-se no presente estudo como AAAA. Esses acessos apresentaram discrepância em relação a presença do genoma B, possivelmente devido a competição entre o menor número de cópias do genoma B em relação ao genoma A, o que impossibilita sua visualização após a digestão. Os marcadores PCR-RFLP foram eficientes na definição da composição genômica de bananeira. A análise conjunta com marcadores SSR poderá auxiliar na definição da composição genômica nos tetraplóides tipo AAAB. 650 $aGermoplasma 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 653 $aCaracterização 653 $aMusa spp 653 $aPCR-RFLP 700 1 $aFIGUEIRA, A. 700 1 $aSILVA, S. O.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
10/03/2004 |
Data da última atualização: |
16/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HAJI, F. N. P.; MOREIRA, A. N.; ALENCAR, J. A. de; MOREIRA, F. R. B.; PREZOTTI, L. |
Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, CPATSA; ANDRÉA NUNES MOREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; JOSE ADALBERTO DE ALENCAR, CPATSA; FLAVIA RABELO BARBOSA MOREIRA, CPATSA; LUZINÉRIO PREZOTTI, UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE. |
Título: |
Ocorrência e caracterização dos danos de Erosomyia mangiferae na cultura da manga do Submédio do Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: O AGRONEGÓCIO manga: produção e mercado. Vitória da Conquista: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, DFZ, 2002. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Trabalho apresentado no I Simpósio Latino Americano sobre Produção de Manga, 1999, Vitória da Conquista, BA. |
Conteúdo: |
A alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesmos. MenosA alteração no agroecossistema da mangueira, provocada pela expansão das áreas cultivadas na região do Submédio do Vale do São Francisco, tem propiciado condições favoráveis aos problemas fitossanitários, como o surgimento de novas pragas. Em meados de 1993, em um pomar comercial de mangueira, no município de Petrolina-PE, constatou-se a ocorrência de um pequeno díptero atacando os ponteiros e a panícula floral da mangueira identificado como Erosomyia mangiferae Felt (Diptera, Cecidomyiidae). Esta praga foi constatada atacando os tecidos tenros da planta, tais como: brotações e folhas novas, panícula floral e frutos do estádio de "chumbinho". Nas brotações e no eixo da inflorescêcia, observam-se pequenos orifícios, através dos quais há formação de galerias que se tornam necrosadas, apresentando, posteriormente, uma exsudação principalmente nas brotações. Nas folhas novas, ocorrem numerosas pontuações esbranquiçadas, contendo as larvas em seu interior. Estas pontuações, após a saída das larvas, tornam-se escuras e necrosadas, podendo ser facilmente confundidas com manchas fúngicas. Em consequência do ataque no eixo da inflorescência, a panícula floral apresenta uma curvatura de fácil visualização na planta, que caracteriza a presença dessa praga na cultura. Além do ataque no eixo da inflorescência, que pode ocasionar a perda total da panícula floral, E. mangiferae pode, também, danificar individualmente os botóes florais e os frutos recém-formados, provocando a queda dos mesm... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Submédio São Francisco. |
Thesagro: |
Erosomyia Mangiferae; Manga; Praga. |
Thesaurus NAL: |
Mangoes. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/28264/1/OPB780.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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