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Registros recuperados : 38 | |
16. | | DUQUE, F. F.; ALMEIDA, D. L. DE; SOUSA, R. L. P. DE; SILVA, E. M. R. DA; BALDANI, V. L. D.; ARAUJO, R. S.; DOBEREINER, J. Rotacao de culturas utilizando fosfatos naturais como fonte de P e fixacao biologica como fonte de nitrogenio. I. Resultados preliminares. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIENCIA DO SOLO, 18. (Resumo n. 56). Salvador. p.39., v., p.-, 1981. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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17. | | VILENA, J. O.; CHAGAS, E. A.; BACELAR-LIMA. C. G.; ALVES, J. K. B.; SOUZA, O. M. de. Avaliação intraespecífica de acessos de Myrciaria dubia coletados na Serra da Lua, Região do Bonfim. In: ENCONTRO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 11., 2012, Boa Vista. Resumos... Boa Vista, RR: UFRR, 2012. Biblioteca(s): Embrapa Roraima. |
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Registros recuperados : 38 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
PAULILLO, L. F.; VIAN, C. E. de F.; MELLO, F. O. T. de. |
Título: |
Autogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 17, n. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. MenosO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroindústria canavieiro; Governança setorial; Regulação sucroalcooleira. |
Thesagro: |
Açúcar; Álcool. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02865naa a2200205 a 4500 001 1124734 005 2008-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAULILLO, L. F. 245 $aAutogestão, governança setorial e sustentabilidade no complexo agroindustrial canavieiro no século 21. 260 $c2008 520 $aO objetivo principal deste texto é analisar os avanços obtidos e os desafios que devem ser enfrentados pelos vários agentes que compõem o complexo agroindustrial canavieiro da Região Centro-Sul do Brasil no sentido de atingir uma expansão sustentável da produção. O artigo destaca a fragmentação de interesses que existe no Complexo Canavieiro nos dias atuais e que deriva da adoção de diferentes estratégias institucionais e de mercado, da heterogeneidade de escalas de produção, das disparidades regionais e da eclosão de um novo ciclo de expansão do etanol. Esses fatores dificultam a obtenção de um consenso sobre as políticas a serem adotadas e limitam a implantação de medidas verticais como as que foram utilizadas no Programa Nacional do Álcool (Proálcool). A constituição da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Unica), centralizando as várias entidades que existiam antes, tornou a rede de decisões do setor mais fechada entre os empresários paulistas. Ao mesmo tempo em que essa rede de decisões está bem articulada, no âmbito nacional ainda não foi cristalizada uma entidade representativa de interesses, como se tentou com a Coligação das Entidades Produtoras de Açúcar e Álcool (Cepaal) nos anos 1990. Um dos principais desafios atuais é balizar a governança setorial a partir da autogestão, consolidando o modelo Consecana de fixação de preços, os mecanismos de auditoria dos acordos com o Estado para garantir abastecimento de álcool e o de eliminação das queimadas. Esse desafio de ordem estrutural agora coloca-se diante de um novo panorama: a chegada da governança corporativa no setor sucroalcooleiro e a entrada de grupos estrangeiros atraídos pelo boom do etanol. Esse processo está enfrentando resistências de produtores tradicionais do país e novas metamorfoses na rede de decisões do setor podem ocorrer rapidamente. O presente artigo ainda apresenta, como considerações finais, uma análise desse processo recente que apenas começou e aponta os possíveis caminhos que a reestruturação setorial, aliada à chegada da governança corporativa, poderá tomar na Região Centro-Sul sucroalcooleira brasileira. 650 $aAçúcar 650 $aÁlcool 653 $aAgroindústria canavieiro 653 $aGovernança setorial 653 $aRegulação sucroalcooleira 700 1 $aVIAN, C. E. de F. 700 1 $aMELLO, F. O. T. de 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 17$gn. 1, pag. 40-62, jan./fev./mar. 2008.
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