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Registros recuperados : 6 | |
5. | | SOUZA, G. M. M. de; OLIVEIRA, J. E. de M.; MOREIRA, A. N.; AMANDO, M. L. C. S.; SILVA, R. R. S. da. Caracterização socioambiental de empresas inseridas no sistema PI Uva no Submédio do Vale do São Francisco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/08/2008 |
Data da última atualização: |
12/08/2008 |
Autoria: |
ANDRADE, R. L. P. de. |
Título: |
Respostas às barreiras não-tarifárias ao comércio internacional do agronegócio. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, ano 17, n. 1, pag. 24-39, jan./fev./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estimativas dão conta de que o total das exportações mundiais já ultrapassou a barreira dos US$ 10 trilhões. Tão intenso quanto o aumento do comércio internacional mundial nos últimos anos é a difusão de barreiras não-tarifárias ao comércio de produtos agrícolas que restringem a livre troca de produtos entre os países. O Brasil, em sua posição de destaque em relação à exportação de produtos agrícolas, vem sofrendo diretamente as conseqüências do aumento dessas barreiras. Este artigo busca apresentar as alternativas de resposta que os países em desenvolvimento, de um modo geral, têm para contornar essa situação. Para tanto, é descrito inicialmente um breve panorama do comércio mundial de produtos do agronegócio e das principais normas, padrões e regulamentos relacionados ao tema das barreiras não-tarifárias. Nesse contexto, é realizada uma breve análise crítica do processo e dos interesses envolvidos no processo de elaboração das normas. Em um segundo momento, são apresentadas as possíveis respostas à implementação das barreiras não-tarifárias, juntamente com os prós, os contras e os contextos mais apropriados para cada escolha. As opções descritas são: retirada do mercado, adequação e reclamação. Ao final, é incluída uma alternativa que não pode ser classificada, em rigor, como uma resposta à difusão das barreiras não-tarifárias. Trata-se da ação de antecipação às normas, a única que pode garantir aos países a obtenção de vantagens competitivas consistentes. |
Palavras-Chave: |
Barreiras não-tarifárias; Barreiras técnicas; Comércio internacional do agronegócio; Custos de adequação; Exportações; Protecionismo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02190naa a2200193 a 4500 001 1124733 005 2008-08-12 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, R. L. P. de 245 $aRespostas às barreiras não-tarifárias ao comércio internacional do agronegócio. 260 $c2008 520 $aEstimativas dão conta de que o total das exportações mundiais já ultrapassou a barreira dos US$ 10 trilhões. Tão intenso quanto o aumento do comércio internacional mundial nos últimos anos é a difusão de barreiras não-tarifárias ao comércio de produtos agrícolas que restringem a livre troca de produtos entre os países. O Brasil, em sua posição de destaque em relação à exportação de produtos agrícolas, vem sofrendo diretamente as conseqüências do aumento dessas barreiras. Este artigo busca apresentar as alternativas de resposta que os países em desenvolvimento, de um modo geral, têm para contornar essa situação. Para tanto, é descrito inicialmente um breve panorama do comércio mundial de produtos do agronegócio e das principais normas, padrões e regulamentos relacionados ao tema das barreiras não-tarifárias. Nesse contexto, é realizada uma breve análise crítica do processo e dos interesses envolvidos no processo de elaboração das normas. Em um segundo momento, são apresentadas as possíveis respostas à implementação das barreiras não-tarifárias, juntamente com os prós, os contras e os contextos mais apropriados para cada escolha. As opções descritas são: retirada do mercado, adequação e reclamação. Ao final, é incluída uma alternativa que não pode ser classificada, em rigor, como uma resposta à difusão das barreiras não-tarifárias. Trata-se da ação de antecipação às normas, a única que pode garantir aos países a obtenção de vantagens competitivas consistentes. 653 $aBarreiras não-tarifárias 653 $aBarreiras técnicas 653 $aComércio internacional do agronegócio 653 $aCustos de adequação 653 $aExportações 653 $aProtecionismo 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, ano 17$gn. 1, pag. 24-39, jan./fev./mar. 2008.
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Registro original: |
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