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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
26/11/1997 |
Data da última atualização: |
16/06/2009 |
Autoria: |
VIEIRA, D. B. |
Afiliação: |
UNICAMP. |
Título: |
Irrigação de pomares citricos. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Cordeiropolis: IAC, 1982 |
Páginas: |
p.13-42 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
In: CICLO DE PALESTRAS TECNICA SOBRE CITRICULTURA, 4., 1982, Limeira, SP. Anais... Cordeiropolis: IAC, 1982. |
Conteúdo: |
A citricultura vem se desenvolvendo ano a ano no Estado de Sao Paulo, tornando-se a exploracao agricola basica de muitas propriedades, com o objetivo da producao de frutos, para a exportacao, mercado interno e industrias de sucos. O Estado de Sao Paulo possui condicoes climaticas adequadas para a cultura dos citros, sendo encontrados excelentes pomares onde as plantas sao cultivadas com as melhores tecnicas, proporcionando otimos resultados. A irrigacao de pomares citricos nao e absoluta, mas sim uma ferramenta a mais para garantia de boas safras e a colheita fora da epoca, proporcionando melhores cotacoes no mercado. Os totais anuais de precipitacao no Estado de Sao Paulo oscilam entre 1100-1200 milimetros, suficientes para o desenvolvimento das plantas citricas sem irrigacao. Todavia, tal quantidade de chuva se concentra numa estacao que vai de outubro a marco, quando chegam a ocorrer excessos de agua. Em contra partida, de junho a setembro as chuvas sao escassas sendo atingidos niveis criticos de umidade no solo. O maior problema para a citricultura e quando o inicio das chuvas se atrasa em demasia, pois as plantas no inicio de agosto ja cmecam a emitir botoes florais, os quais, se nao sobrevierem chuvas e o teor de umidade do solo for muito baixo, podem cair e prejudicar a producao. Alem disso, a ocorrencia de varianicos, periodos de estiagem dentro da estacao chuvosa, causa serios transtornos afetando o desenvolvimento dos frutos jovens e mesmo causando a sua queda. Dessa forma, a irrigacao suplementar corrigindo esses efeitos, garante melhor desenvolvimento das plantas e consequentemente melhor producao. Paralelamente, permite uma programacao de colheita de tal forma a se atingir o mercado antes ou apos o pico da safra o que proporciona precos mais elevados e dessa forma maiores lucros. MenosA citricultura vem se desenvolvendo ano a ano no Estado de Sao Paulo, tornando-se a exploracao agricola basica de muitas propriedades, com o objetivo da producao de frutos, para a exportacao, mercado interno e industrias de sucos. O Estado de Sao Paulo possui condicoes climaticas adequadas para a cultura dos citros, sendo encontrados excelentes pomares onde as plantas sao cultivadas com as melhores tecnicas, proporcionando otimos resultados. A irrigacao de pomares citricos nao e absoluta, mas sim uma ferramenta a mais para garantia de boas safras e a colheita fora da epoca, proporcionando melhores cotacoes no mercado. Os totais anuais de precipitacao no Estado de Sao Paulo oscilam entre 1100-1200 milimetros, suficientes para o desenvolvimento das plantas citricas sem irrigacao. Todavia, tal quantidade de chuva se concentra numa estacao que vai de outubro a marco, quando chegam a ocorrer excessos de agua. Em contra partida, de junho a setembro as chuvas sao escassas sendo atingidos niveis criticos de umidade no solo. O maior problema para a citricultura e quando o inicio das chuvas se atrasa em demasia, pois as plantas no inicio de agosto ja cmecam a emitir botoes florais, os quais, se nao sobrevierem chuvas e o teor de umidade do solo for muito baixo, podem cair e prejudicar a producao. Alem disso, a ocorrencia de varianicos, periodos de estiagem dentro da estacao chuvosa, causa serios transtornos afetando o desenvolvimento dos frutos jovens e mesmo causando a sua queda. Des... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
Registro |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
19/05/2023 |
Data da última atualização: |
19/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COSTA, M. M. M. N.; MEDEIROS, J. da C.; PEREIRA, J. R.; SABOYA, R. de C. C.; SANTOS, J. W. dos. |
Afiliação: |
MAGNA MARIA MACEDO NUNES COSTA, CNPA; JOSÉ DA CUNHA MEDEIROS, CNPA; JOSÉ RODRIGUES PEREIRA, CNPA; RITA DE CASSIA CUNHA SABOYA, CNPA; JOSÉ WELLINGTHON DOS SANTOS, CNPA. |
Título: |
Adubação com biofertilizante e pó de rocha para o algodoeiro herbáceo em consórcio agroecológico com culturas alimentares e forrageiras. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande : Embrapa Algodão, 2023. |
Páginas: |
20 p. |
Série: |
(Embrapa Algodão. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 112). |
ISSN: |
0103-0841 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de estudar o efeito de biofertilizante líquido e pó de rocha sobre o crescimento e a produtividade de algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.) cultivado em consórcio juntamente com culturas alimentares e forrageiras, foi conduzido um experimento no Território do Sertão Alagoano, município de Água Branca, na Unidade de Aprendizagem e Pesquisa Participativa (UAP) Comunidade Quixabeira / Associação Terra Jovem, pertencente ao agricultor Silvano Pereira da Graça. O ensaio foi conduzido em delineamento em blocos ao acaso, consistindo de um fatorial 2 x 2, com quatro repetições, perfazendo um total de 16 parcelas experimentais. Os tratamentos foram representados por duas doses do condicionador de solos SoloHumics® (0 e 5%), da SoloHumics Fertilizantes, constituído de ácidos húmicos e fúlvicos, e duas doses de pó de rocha (0 e 100 kg ha-1), MB-4. As parcelas tiveram as seguintes dimensões: 5 m de comprimento x 4 m de largura, numa área total de 20 m2. O espaçamento entre as linha foi de 1,0 m e, entre plantas dentro de uma mesma linha, 0,5 m, dando um total de 40 plantas por parcela e 16 plantas na área útil. A semeadura ocorreu em 10 de julho de 2019 juntamente com a primeira aplicação dos tratamentos, sendo que a segunda aplicação foi feita aos 64 DAS (dias após a semeadura). Aos 105 DAS, foram tomadas a altura das plantas e, ao final do experimento, aos 139 DAS, coletou-se a matéria seca remanescente da parte aérea (MST) e o algodão. Os dados foram submetidos à análise 1 D.Sc. em Nutrição Mineral de Plantas, pesquisadora da Embrapa Algodão 2 Ph.D. em Agricultura de Precisão, pesquisador da Embrapa Algodão 3 D.Sc. em Engenharia Agrícola, pesquisador da Embrapa Algodão 4 M.Sc. em Agronomia, pesquisadora da Embrapa Algodão 5 M.Sc. em Agronomia, pesquisador da Embrapa Algodão de variância a 5% de probabilidade e demonstrou que a altura das plantas foi significativamente aumentada tanto pelo condicionador como pelo pó de rocha. A MST foi significativamente aumentada pela presença do SoloHumics®, mas não pelo pó de rocha MB-4, o inverso ocorrendo em relação à produtividade. Não houve interação significativa entre os dois fatores estudados. Conclui-se, portanto, que ácidos húmicos e fúlvicos, ricos em carbono e nitrogênio, só serviram para desenvolver a parte vegetativa da planta, não tendo influência sobre a produtividade de pluma de algodão. Entretanto, o material rico em fósforo, pó de rocha, foi o que contribuiu para o aumento da produtividade. Infere-se, daí, que o fator que mais limita a produtividade de algodoeiro herbáceo nas condições estudadas é o macronutriente fósforo, devendo o agricultor orgânico dessa comunidade dar bastante importância a esse fato. Ademais, os pós de rocha são abundantes e baratos na região do estudo, especialmente o MB-4, sendo seu uso de alta viabilidade para os consórcios agroecológicos de algodão com outras culturas, pois eleva a relação custo-benefício para os pequenos produtores. MenosCom o objetivo de estudar o efeito de biofertilizante líquido e pó de rocha sobre o crescimento e a produtividade de algodoeiro herbáceo (Gossypium hirsutum L.) cultivado em consórcio juntamente com culturas alimentares e forrageiras, foi conduzido um experimento no Território do Sertão Alagoano, município de Água Branca, na Unidade de Aprendizagem e Pesquisa Participativa (UAP) Comunidade Quixabeira / Associação Terra Jovem, pertencente ao agricultor Silvano Pereira da Graça. O ensaio foi conduzido em delineamento em blocos ao acaso, consistindo de um fatorial 2 x 2, com quatro repetições, perfazendo um total de 16 parcelas experimentais. Os tratamentos foram representados por duas doses do condicionador de solos SoloHumics® (0 e 5%), da SoloHumics Fertilizantes, constituído de ácidos húmicos e fúlvicos, e duas doses de pó de rocha (0 e 100 kg ha-1), MB-4. As parcelas tiveram as seguintes dimensões: 5 m de comprimento x 4 m de largura, numa área total de 20 m2. O espaçamento entre as linha foi de 1,0 m e, entre plantas dentro de uma mesma linha, 0,5 m, dando um total de 40 plantas por parcela e 16 plantas na área útil. A semeadura ocorreu em 10 de julho de 2019 juntamente com a primeira aplicação dos tratamentos, sendo que a segunda aplicação foi feita aos 64 DAS (dias após a semeadura). Aos 105 DAS, foram tomadas a altura das plantas e, ao final do experimento, aos 139 DAS, coletou-se a matéria seca remanescente da parte aérea (MST) e o algodão. Os dados foram submetidos à... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecological consortia; Biofertilizante líquido; Consórcios agroecológicos; Dry station; Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; Selo ODS; Sertão alagoano; Sustainable Development Goals. |
Thesagro: |
Algodão; Desenvolvimento Sustentável; Fertilidade do Solo; Forragem; Nutrição Vegetal; Produção Agrícola; Produção de Alimentos; Seca. |
Thesaurus NAL: |
Cotton; Food production; Forage; Forage production; Plant nutrition; Soil fertility; Sustainable development. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1153856/1/BOL112-2023.pdf
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Marc: |
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