|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
11/01/2017 |
Data da última atualização: |
06/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ZUCOLOTO, M.; ANTONIOLLI, L. R.; SIQUEIRA, D. L. de; CZERMAINSKI, A. B. C. |
Afiliação: |
MOISES ZUCOLOTO, Ph.D, Professor, Federal University of Espírito Santo (UFES), Rodovia BR 101 km 60, Litorâneo, São Mateus - ES, Zip Code: 29932- 540, Brazil. Email: moiseszucoloto@hotmail.com; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV; DALMO LOPES DE SIQUEIRA, Ph.D, Professor, Federal University of Viçosa (UFV), Avenida Peter Henry Rolfs, not numbered, Campus Universitário, Viçosa - MG, Brazil, Zip Code: 36570-000. Email: siqueira@ufv.br; ANA BEATRIZ COSTA CZERMAINSKI, CNPUV. |
Título: |
Alternative for reducing phisiological disorders in 'Bartlett' pears. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v. 38, n. 2, p. 374-382, 2016 |
DOI: |
10.1590/0100-29452016374 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
‘Bartlett’ pears from different harvest dates were assessed regarding to cold storage potential and reduction of physiological disorder incidence. Three harvests, the first (HD1), second (HD2), and third (HD3), were carried out at weekly intervals. The pears were assessed after the harvest, with no exposition to the temperature conditioning, after 20, 40, 60, 80, 100 and 120 days at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% RH and after three and six days at room temperature (20 ± 1 °C). Fruit from the early harvest (HD1) showed the smallest incidence of physiological disorder during both cold and room temperature storage. The disorder symptoms became apparent in HD1 fruit after 20 days at cold storage followed by three days at 20 °C, whereas HD2 and HD3 fruit showed the symptoms before being kept in a cold room. ‘Bartlett’ pears harvested at 70.75 N flesh firmness can be stored at 0 ± 1 °C for up to 40 days and preferably commercialized within three days, when they reach the firmness for eating. The extension of cold storage as well as the trade period can result in higher physiological disorder incidence and loss of sensorial quality. Index terms: Pyrus communis L., cold storage, flesh firmness and acceptance. Alternativa para reduzir distúrbios fisiológicos em peras ‘ Bartlett’ Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial. Termos para indexação: Pyrus communis L., armazenamento refrigerado, firmeza de polpa e aceitabilidade. Menos‘Bartlett’ pears from different harvest dates were assessed regarding to cold storage potential and reduction of physiological disorder incidence. Three harvests, the first (HD1), second (HD2), and third (HD3), were carried out at weekly intervals. The pears were assessed after the harvest, with no exposition to the temperature conditioning, after 20, 40, 60, 80, 100 and 120 days at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% RH and after three and six days at room temperature (20 ± 1 °C). Fruit from the early harvest (HD1) showed the smallest incidence of physiological disorder during both cold and room temperature storage. The disorder symptoms became apparent in HD1 fruit after 20 days at cold storage followed by three days at 20 °C, whereas HD2 and HD3 fruit showed the symptoms before being kept in a cold room. ‘Bartlett’ pears harvested at 70.75 N flesh firmness can be stored at 0 ± 1 °C for up to 40 days and preferably commercialized within three days, when they reach the firmness for eating. The extension of cold storage as well as the trade period can result in higher physiological disorder incidence and loss of sensorial quality. Index terms: Pyrus communis L., cold storage, flesh firmness and acceptance. Alternativa para reduzir distúrbios fisiológicos em peras ‘ Bartlett’ Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Ba... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Acceptance; Flesh firmness; Peras Bartlett; Potencial de armazenamento a frio; Pyrus communis L. |
Thesagro: |
Distúrbio Fisiológico; Pera. |
Thesaurus Nal: |
Cold storage. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153160/1/0100-2945-rbf-38-2-e-374.pdf
|
Marc: |
LEADER 03278naa a2200265 a 4500 001 2060459 005 2019-05-06 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/0100-29452016374$2DOI 100 1 $aZUCOLOTO, M. 245 $aAlternative for reducing phisiological disorders in 'Bartlett' pears.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $a‘Bartlett’ pears from different harvest dates were assessed regarding to cold storage potential and reduction of physiological disorder incidence. Three harvests, the first (HD1), second (HD2), and third (HD3), were carried out at weekly intervals. The pears were assessed after the harvest, with no exposition to the temperature conditioning, after 20, 40, 60, 80, 100 and 120 days at 0 ± 1 °C and 90 ± 5% RH and after three and six days at room temperature (20 ± 1 °C). Fruit from the early harvest (HD1) showed the smallest incidence of physiological disorder during both cold and room temperature storage. The disorder symptoms became apparent in HD1 fruit after 20 days at cold storage followed by three days at 20 °C, whereas HD2 and HD3 fruit showed the symptoms before being kept in a cold room. ‘Bartlett’ pears harvested at 70.75 N flesh firmness can be stored at 0 ± 1 °C for up to 40 days and preferably commercialized within three days, when they reach the firmness for eating. The extension of cold storage as well as the trade period can result in higher physiological disorder incidence and loss of sensorial quality. Index terms: Pyrus communis L., cold storage, flesh firmness and acceptance. Alternativa para reduzir distúrbios fisiológicos em peras ‘ Bartlett’ Diante dos prejuízos causados pelos distúrbios fisiológicos, objetivou-se avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos em peras ‘Bartlett’. Foram realizadas três colheitas com intervalos semanais, primeira data de colheita (DC1) realizada em 25 de janeiro, segunda data de colheita (DC2) efetuada em 01 de fevereiro e terceira data de colheita (DC3) realizada em 08 de fevereiro. As peras foram avaliadas logo após a colheita, ou seja, sem o efeito de refrigeração e após 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de em armazenamento refrigerado 0 ± 1 °C e umidade relativa 90 ± 5% e após três e seis dias em ambiente simulado com temperatura de 20 °C ± 1. Peras ‘Bartlett’ colhidas com firmeza de polpa de 70,75N (DC1) podem ser armazenadas em ambiente refrigerado por até 40 dias e comercializados preferencialmente até três dias. A extensão do armazenamento refrigerado resulta em altas incidências de distúrbios fisiológicos e perdas da qualidade sensorial. Termos para indexação: Pyrus communis L., armazenamento refrigerado, firmeza de polpa e aceitabilidade. 650 $aCold storage 650 $aDistúrbio Fisiológico 650 $aPera 653 $aAcceptance 653 $aFlesh firmness 653 $aPeras Bartlett 653 $aPotencial de armazenamento a frio 653 $aPyrus communis L 700 1 $aANTONIOLLI, L. R. 700 1 $aSIQUEIRA, D. L. de 700 1 $aCZERMAINSKI, A. B. C. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv. 38, n. 2, p. 374-382, 2016
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
29/12/2022 |
Data da última atualização: |
29/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOUZA, L. J. R. DE; SILVA, J. da; ARAÚJO FILHO, A. C. DE; SOUZA, L. M. DA S. |
Afiliação: |
LUIZ JOÃO REBOUÇAS DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ÁRIDO; JAEVESON DA SILVA, CNPMF; ANTÔNIO CESAR DE ARAÚJO FILHO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ÁRIDO; LUCAS MATHEUS DA SILVA SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI ÁRIDO. |
Título: |
Caracterização do sistema de produção de mandioca no Rio Grande do Norte. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 15., 2021. Mulheres na ciência desafios, oportunidades e conquistas. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2021. 109 f. il. PDF. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Introdução: A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é bastante produzida e consumida no Brasil, com a alta adaptabilidade conferida pelo elevado número de cultivares disponíveis, cuja produtividade é influenciada principalmente por fatores ambientais e de manejo. A região Nordeste do Brasil, na safra de 2019, participou com 19,5% de produção de todo o país, com maior participação do estado da Bahia (20,0%), seguido do Ceará (18,8%). A maior produção atual se concentra no estado do Pará, com 21,2% de participação de toda produção nacional. O Rio Grande do Norte atinge a produtividade de apenas 10,9 t ha-1 e o Ceará, de 10,6 t ha-1. Em 2017, somente o segmento de produção de farinha de mandioca proporcionou mais de 4 milhões de empregos diretos em todo o Brasil. Foram produzidas cerca de 19 milhões de toneladas que gerou um faturamento bruto em torno de 12 bilhões de reais. O Nordeste foi a região que apresentou menor remuneração ao produtor (R$ 0,53 por kg), mas a atividade tem relevante importância econômica e social. Atualmente tem ocorrido uma atenção especial à cultura no Nordeste, em que as regiões tradicionais de cultivo poderão apresentar novamente destaques de produção e uso da mandioca. O levantamento do sistema de produção, assim como o destino das raízes, apresenta importância nesse momento, pois avaliando as áreas de cultivo e o mercado, além de enxergar os principais gargalos da produção na opinião dos produtores, é uma maneira eficaz de levantar demandas para áreas que precisam de potencialização. MenosIntrodução: A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é bastante produzida e consumida no Brasil, com a alta adaptabilidade conferida pelo elevado número de cultivares disponíveis, cuja produtividade é influenciada principalmente por fatores ambientais e de manejo. A região Nordeste do Brasil, na safra de 2019, participou com 19,5% de produção de todo o país, com maior participação do estado da Bahia (20,0%), seguido do Ceará (18,8%). A maior produção atual se concentra no estado do Pará, com 21,2% de participação de toda produção nacional. O Rio Grande do Norte atinge a produtividade de apenas 10,9 t ha-1 e o Ceará, de 10,6 t ha-1. Em 2017, somente o segmento de produção de farinha de mandioca proporcionou mais de 4 milhões de empregos diretos em todo o Brasil. Foram produzidas cerca de 19 milhões de toneladas que gerou um faturamento bruto em torno de 12 bilhões de reais. O Nordeste foi a região que apresentou menor remuneração ao produtor (R$ 0,53 por kg), mas a atividade tem relevante importância econômica e social. Atualmente tem ocorrido uma atenção especial à cultura no Nordeste, em que as regiões tradicionais de cultivo poderão apresentar novamente destaques de produção e uso da mandioca. O levantamento do sistema de produção, assim como o destino das raízes, apresenta importância nesse momento, pois avaliando as áreas de cultivo e o mercado, além de enxergar os principais gargalos da produção na opinião dos produtores, é uma maneira eficaz de levantar demandas para área... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mandioca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1150471/1/AnaisJornadaCientifica-2021-MulheresNaCienciaDesafiosOportunidadesConquistas-AINFO-92.pdf
|
Marc: |
LEADER 02220nam a2200157 a 4500 001 2150471 005 2022-12-29 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, L. J. R. DE 245 $aCaracterização do sistema de produção de mandioca no Rio Grande do Norte.$h[electronic resource] 260 $aIn: CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 15., 2021. Mulheres na ciência desafios, oportunidades e conquistas. Cruz das Almas, BA: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2021. 109 f. il. PDF.$c2021 520 $aIntrodução: A mandioca (Manihot esculenta Crantz) é bastante produzida e consumida no Brasil, com a alta adaptabilidade conferida pelo elevado número de cultivares disponíveis, cuja produtividade é influenciada principalmente por fatores ambientais e de manejo. A região Nordeste do Brasil, na safra de 2019, participou com 19,5% de produção de todo o país, com maior participação do estado da Bahia (20,0%), seguido do Ceará (18,8%). A maior produção atual se concentra no estado do Pará, com 21,2% de participação de toda produção nacional. O Rio Grande do Norte atinge a produtividade de apenas 10,9 t ha-1 e o Ceará, de 10,6 t ha-1. Em 2017, somente o segmento de produção de farinha de mandioca proporcionou mais de 4 milhões de empregos diretos em todo o Brasil. Foram produzidas cerca de 19 milhões de toneladas que gerou um faturamento bruto em torno de 12 bilhões de reais. O Nordeste foi a região que apresentou menor remuneração ao produtor (R$ 0,53 por kg), mas a atividade tem relevante importância econômica e social. Atualmente tem ocorrido uma atenção especial à cultura no Nordeste, em que as regiões tradicionais de cultivo poderão apresentar novamente destaques de produção e uso da mandioca. O levantamento do sistema de produção, assim como o destino das raízes, apresenta importância nesse momento, pois avaliando as áreas de cultivo e o mercado, além de enxergar os principais gargalos da produção na opinião dos produtores, é uma maneira eficaz de levantar demandas para áreas que precisam de potencialização. 650 $aMandioca 700 1 $aSILVA, J. da 700 1 $aARAÚJO FILHO, A. C. DE 700 1 $aSOUZA, L. M. DA S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|