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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
15/07/1992 |
Data da última atualização: |
15/07/1992 |
Autoria: |
MOREIRA, R. S.; HIROCE, R.; SAES, L. A. |
Afiliação: |
Engenheiros Agronomos e Pesquisadores Cientificos do Instituto Agronomico, Campinas, SP. |
Título: |
Analise de 12 nutrientes de amostras internas e externas de folhas de 50 cultivares de bananeira. |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, v.9, n.1, p.21-26, 1987. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram feitas determinacoes de N,P,K,Ca,Mg,S,B,C1,Cu,Fe,Mn, e Zn nas folhas, coletadas na epoca do florescimento, de 50 diferentes cultivares de bananeira pertencente ao Banco de Germoplasma do Instituto Agronomico, Localizado na EStacao Experimental de Pariqeura-Acu, SP. As amostras de folhas foram colhidas, segundo o metodo de amostragem internacional nao sendo desprezadas as partes externas da lamina foliar que tambem foram submetidas as determinacoes de nutrientes. Os teores de S, B, Fe, Mn da parte interna das folhas estiveram sempre mais baixos do que os da parte externa, ocorrendo o mesmo com o teor de N, ate a concentracao de 2,5%, enquanto os teores de Ca e C1 foram sempre mais elevados na parte da folha. Em relacao a P, K, Mg, Cu e Zn nao houve diferenca entre ambas as partes da folha. Amostra da parte interna e da externa das folhas, isoladamente, podem nao refletir a situacao nutricional geral da bananeira com precisao. |
Palavras-Chave: |
Banana plant; Bananeira; Leaves nutrients; Nutrientes das folhas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01533naa a2200205 a 4500 001 1633458 005 1992-07-15 008 1987 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aMOREIRA, R. S. 245 $aAnalise de 12 nutrientes de amostras internas e externas de folhas de 50 cultivares de bananeira. 260 $c1987 520 $aForam feitas determinacoes de N,P,K,Ca,Mg,S,B,C1,Cu,Fe,Mn, e Zn nas folhas, coletadas na epoca do florescimento, de 50 diferentes cultivares de bananeira pertencente ao Banco de Germoplasma do Instituto Agronomico, Localizado na EStacao Experimental de Pariqeura-Acu, SP. As amostras de folhas foram colhidas, segundo o metodo de amostragem internacional nao sendo desprezadas as partes externas da lamina foliar que tambem foram submetidas as determinacoes de nutrientes. Os teores de S, B, Fe, Mn da parte interna das folhas estiveram sempre mais baixos do que os da parte externa, ocorrendo o mesmo com o teor de N, ate a concentracao de 2,5%, enquanto os teores de Ca e C1 foram sempre mais elevados na parte da folha. Em relacao a P, K, Mg, Cu e Zn nao houve diferenca entre ambas as partes da folha. Amostra da parte interna e da externa das folhas, isoladamente, podem nao refletir a situacao nutricional geral da bananeira com precisao. 653 $aBanana plant 653 $aBananeira 653 $aLeaves nutrients 653 $aNutrientes das folhas 700 1 $aHIROCE, R. 700 1 $aSAES, L. A. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura$gv.9, n.1, p.21-26, 1987.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Instrumentação. |
Data corrente: |
06/10/2022 |
Data da última atualização: |
22/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
EVANGELISTA, N. C.; SILVA, M. J.; MARTINS, M. A. |
Afiliação: |
MARIA ALICE MARTINS, CNPDIA. |
Título: |
Estudo da influência do tratamento químico nas propriedades da fibra de seringueira |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA - EMBRAPA SÃO CARLOS, 14., 2022, São Carlos, SP. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação: Embrapa Pecuária Sudeste, 2022. Editores técnicos: Cristiane Sanchez Farinas, Daniel Souza Corrêa, Maria Alice Martins, Maria Fernanda Berlingieri Durigan, Paulo Sérgio de Paula Herrmann Júnior. |
Páginas: |
61 |
ISSN: |
1518-7179 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O uso de recursos renováveis e o reaproveitamento de resíduos possuem grande interesse ambiental e econômico. A seringueira é uma espécie arbórea de grande relevância devido a sua produção de borracha natural, que apresenta diversas aplicações. No entanto, após 30-35 anos de exploração a cadeia produtiva da heveicultura gera uma quantidade de madeira que pode ser aproveitada como fonte para a produção de novos materiais. Neste contexto,o objetivo deste trabalho foi determinar as condições adequadas para que a partir da fibra de seringueira, seja possível a obtenção de nanomateriais para produção de produtos estratégicos. A fibra in natura, após moagem em moinho de facas, foi mercerizada com solução aquosa de hidróxido de sódio 10% por 2h a 80 °C. Em seguida, as fibras foram branqueadas com uma solução composta por partes iguais (v/v) de tampão acetato e clorito de sódio aquoso (1,7%). Em seguida, as fibras foram branqueadas com uma solução de partes iguais (v/v) de NaOH 4% e H2O2 24% (v/v). Após os tratamentos químicos, as caracterizações foram feitas por: difração de raios X (DRX) com difratômetro Shimadzu 6000 com CuKa (l = 1,54 Å), à temperatura ambiente e com ângulo de 2q entre 5 e 40° (1° min-1); termogravimetria (TG) em atmosfera inerte, utilizando equipamento TA Instruments, modelo Q500 com razão de aquecimento de 10 °C min-1, da temperatura ambiente até 600 °C. A análise morfológica das fibras foi feita por microscopia eletrônica de varredura, em um equipamento JEOL, modelo JSM 6510, com tensão de aceleração de elétrons de 5 kV a uma distância de trabalho (WD) de 10 cm. A partir da análise das micrografias da fibra in natura, observou-se que as fibras se encontram unidas devido à lignina e a hemicelulose presentes, formando assim feixes fibrilares. Como os tratamentos químicos alteram a composição química das fibras, podem causar alterações estruturais na superfície. Após o tratamento alcalino e o branqueamento, foi possível visualizar os efeitos irreversíveis destas mudanças em relação à fibra in natura. Nas micrografias da fibra branqueada, observou-se a abertura dos feixes gerando uma maior área superficial e exposição da celulose. Os difratogramas de raios X mostraram que os picos principais correspondem aos planos cristalográficos da celulose Tipo I. O índice de cristalinidade,calculado pelo método proposto por Segal (1959), foi de 59,4% para fibra in natura, 65,9% para fibra mercerizada e 69,4% após o branqueamento. Analisando os termogramas para avaliar a estabilidade térmica das fibras, observou-se que o Tonset da fibra in natura foi de 287 °C, da mercerizada 290°C e da branqueada 272 °C. Houve alteração no pico máximo de degradação, na temperatura final do processo e na quantidade de resíduo após os tratamentos. Portanto, as fibras da seringueira apresentaram resultados promissores para o desenvolvimento de novos materiais, como nanofibras. MenosO uso de recursos renováveis e o reaproveitamento de resíduos possuem grande interesse ambiental e econômico. A seringueira é uma espécie arbórea de grande relevância devido a sua produção de borracha natural, que apresenta diversas aplicações. No entanto, após 30-35 anos de exploração a cadeia produtiva da heveicultura gera uma quantidade de madeira que pode ser aproveitada como fonte para a produção de novos materiais. Neste contexto,o objetivo deste trabalho foi determinar as condições adequadas para que a partir da fibra de seringueira, seja possível a obtenção de nanomateriais para produção de produtos estratégicos. A fibra in natura, após moagem em moinho de facas, foi mercerizada com solução aquosa de hidróxido de sódio 10% por 2h a 80 °C. Em seguida, as fibras foram branqueadas com uma solução composta por partes iguais (v/v) de tampão acetato e clorito de sódio aquoso (1,7%). Em seguida, as fibras foram branqueadas com uma solução de partes iguais (v/v) de NaOH 4% e H2O2 24% (v/v). Após os tratamentos químicos, as caracterizações foram feitas por: difração de raios X (DRX) com difratômetro Shimadzu 6000 com CuKa (l = 1,54 Å), à temperatura ambiente e com ângulo de 2q entre 5 e 40° (1° min-1); termogravimetria (TG) em atmosfera inerte, utilizando equipamento TA Instruments, modelo Q500 com razão de aquecimento de 10 °C min-1, da temperatura ambiente até 600 °C. A análise morfológica das fibras foi feita por microscopia eletrônica de varredura, em um equipamento JEOL,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Materiais; Tratamentos químicos. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147177/1/P-Estudo-da-influencia-do-tratamento-quimico-nas-propriedades-da-fibra-de-seringueira.pdf
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Marc: |
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