|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos; Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
11/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/11/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORETTO, G. A.; RODRIGUES, C. A. G.; CRIBB, A. Y.; FURTADO, A. L. dos S. |
Afiliação: |
GEOVANA APARECIDA MORETTO, BOLSISTA CNPM; CRISTINA APARECIDA G RODRIGUES, CNPM; ANDRE YVES CRIBB, CTAA; ANDRE LUIZ DOS SANTOS FURTADO, CNPM. |
Título: |
Áreas potenciais para a criação de rã-touro-gigante (lithobates catesbeianus SHAW, 1802) na região Sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7., 2013, Campinas, SP. Anais... Campinas: IAC, 2013. |
Páginas: |
1-8 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ranicultura demonstra ser promissora no Brasil, principalmente como atividade rural voltada à agricultura familiar e aos pequenos agricultores. A presente pesquisa objetivou levantar preliminarmente os ranários ativos existentes atualmente na região Sul e a sua distribuição espacial, além de delimitar áreas potenciais naturais e áreas com restrições de temperatura mínima do ar, umidade relativa do ar e altitude para a criação da rã-touro-gigante (Lithobates catesbeianus Shaw, 1802). No levantamento preliminar, foram contabilizados 16 ranários distribuídos em dois municípios do Paraná (PR), 5 em Santa Catarina (SC) e 2 no Rio Grande do Sul (RS). Entre os estados da região Sul, somente uma pequena área do PR, localizada entre as mesorregiões do noroeste paranaense e norte central paranaense, apresentou potencial natural ideal para o criatório. As áreas com restrição de temperatura mínima do ar representam uma grande área dos estados do PR e SC e a porção sudeste e nordeste do RS. As áreas com restrição de temperatura mínima e umidade relativa do ar estão localizadas na faixa sudoeste do RS e na faixa centro-norte do PR. O número reduzido de ranários na região Sul deve-se, muito provavelmente, à necessidade de instalações climatizadas ou de manejo voltado à adequação microclimática das instalações. |
Palavras-Chave: |
Sul do Brasil. |
Thesagro: |
Ranicultura; Zoneamento Climático. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/92281/1/RE13509.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/127037/1/RE13509.pdf
|
Marc: |
LEADER 02041nam a2200193 a 4500 001 1970935 005 2013-11-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMORETTO, G. A. 245 $aÁreas potenciais para a criação de rã-touro-gigante (lithobates catesbeianus SHAW, 1802) na região Sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7., 2013, Campinas, SP. Anais... Campinas: IAC$c2013 300 $a1-8 520 $aA ranicultura demonstra ser promissora no Brasil, principalmente como atividade rural voltada à agricultura familiar e aos pequenos agricultores. A presente pesquisa objetivou levantar preliminarmente os ranários ativos existentes atualmente na região Sul e a sua distribuição espacial, além de delimitar áreas potenciais naturais e áreas com restrições de temperatura mínima do ar, umidade relativa do ar e altitude para a criação da rã-touro-gigante (Lithobates catesbeianus Shaw, 1802). No levantamento preliminar, foram contabilizados 16 ranários distribuídos em dois municípios do Paraná (PR), 5 em Santa Catarina (SC) e 2 no Rio Grande do Sul (RS). Entre os estados da região Sul, somente uma pequena área do PR, localizada entre as mesorregiões do noroeste paranaense e norte central paranaense, apresentou potencial natural ideal para o criatório. As áreas com restrição de temperatura mínima do ar representam uma grande área dos estados do PR e SC e a porção sudeste e nordeste do RS. As áreas com restrição de temperatura mínima e umidade relativa do ar estão localizadas na faixa sudoeste do RS e na faixa centro-norte do PR. O número reduzido de ranários na região Sul deve-se, muito provavelmente, à necessidade de instalações climatizadas ou de manejo voltado à adequação microclimática das instalações. 650 $aRanicultura 650 $aZoneamento Climático 653 $aSul do Brasil 700 1 $aRODRIGUES, C. A. G. 700 1 $aCRIBB, A. Y. 700 1 $aFURTADO, A. L. dos S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MACEDO, A. de; REBOUÇAS, R. A.; CAMPOS, F. S.; CARVALHO, G. G. P. de; ARAUJO, G. G. L. de; SANTOS, E. M.; GOIS, G. C.; NUNES, T. C. M. D. |
Afiliação: |
AMÉLIA DE MACEDO, UPE; RODOLPHO ALMEIDA REBOUÇA, UFRPE; FLEMING SENA CAMPOS, UFRPE/UAG; GLEIDSON GIORDANO PINTO DE CARVALHO, UFBA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; EDSON MAURO SANTOS, UFPB/CCA; GLAYCIANE COSTA GOIS, UFPB/CCA; TARCIA CARIELLE MIRANDA DANTAS NUNES, UNIVASF. |
Título: |
Consumo de água em ovinos alimentados com silagens de diferentes forrageiras tropicais do Semiárido. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. |
Páginas: |
p. 464-466. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o consumo de água ofertado por bebedouros e provenientes das dietas via cocho em ovinos alimentados com silagens de diferentes forrageiras tropicais do Semiárido. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão de racial definido, com idade média de seis meses e peso corporal inicial médio de 17,61±2,63 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado recebendo silagens de 4 forrageiras (erva-sal, capim buffel, gliricídia e pornunça) e 8 repetições. O experimento teve duração de 59 dias. As dietas foram fornecidas, às 9h30 e 15h30, ajustando-se a quantidade oferecida de forma a permitir sobras de 10%, sendo estas coletadas diariamente para determinação de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), lignina (LIG), carboidratos não-fibrosos (CNF), celulose (CEL) e hemicelulose (HEM). O consumo de água foi determinado pela ingestão de água via bebedouro (IAVB), ingestão de água via alimentação (IAVA) e ingestão total de água (ITA). Verificou-se que os animais alimentados com dieta contendo silagem de erva-sal apresentaram maior consumo (P<0,05) de água ofertada no bebedouro (4,466 kg/dia) e maior consumo de água total (5,383 kg/dia), já os animais alimentados com dietas contendo silagem de gliricídia (1,267 kg/dia) e pornunça (1,143 kg/dia) ingeriram mais água proveniente da dieta (P<0,05). Cordeiros alimentados com silagem de erva-sal necessitam de maior ingestão de água para suprir seu requerimento hídrico MenosObjetivou-se avaliar o consumo de água ofertado por bebedouros e provenientes das dietas via cocho em ovinos alimentados com silagens de diferentes forrageiras tropicais do Semiárido. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão de racial definido, com idade média de seis meses e peso corporal inicial médio de 17,61±2,63 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado recebendo silagens de 4 forrageiras (erva-sal, capim buffel, gliricídia e pornunça) e 8 repetições. O experimento teve duração de 59 dias. As dietas foram fornecidas, às 9h30 e 15h30, ajustando-se a quantidade oferecida de forma a permitir sobras de 10%, sendo estas coletadas diariamente para determinação de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), lignina (LIG), carboidratos não-fibrosos (CNF), celulose (CEL) e hemicelulose (HEM). O consumo de água foi determinado pela ingestão de água via bebedouro (IAVB), ingestão de água via alimentação (IAVA) e ingestão total de água (ITA). Verificou-se que os animais alimentados com dieta contendo silagem de erva-sal apresentaram maior consumo (P<0,05) de água ofertada no bebedouro (4,466 kg/dia) e maior consumo de água total (5,383 kg/dia), já os animais alimentados com dietas contendo silagem de gliricídia (1,267 kg/dia) e pornunça (1,143 kg/dia) ingeriram mais água proveniente da dieta (P<0,05... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Consumo de água; Erva sal; Pornunça. |
Thesagro: |
Gliricidia; Nutrição animal; Ovino; Produção animal; Silagem. |
Thesaurus NAL: |
Animal nutrition; Sheep. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186113/1/Consumo-de-agua....pdf
|
Marc: |
LEADER 03518nam a2200325 a 4500 001 2086842 005 2023-12-01 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, A. de 245 $aConsumo de água em ovinos alimentados com silagens de diferentes forrageiras tropicais do Semiárido.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco$c2017 300 $ap. 464-466.$c1 CD-ROM. 520 $aObjetivou-se avaliar o consumo de água ofertado por bebedouros e provenientes das dietas via cocho em ovinos alimentados com silagens de diferentes forrageiras tropicais do Semiárido. Foram utilizados 32 cordeiros sem padrão de racial definido, com idade média de seis meses e peso corporal inicial médio de 17,61±2,63 kg, distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado recebendo silagens de 4 forrageiras (erva-sal, capim buffel, gliricídia e pornunça) e 8 repetições. O experimento teve duração de 59 dias. As dietas foram fornecidas, às 9h30 e 15h30, ajustando-se a quantidade oferecida de forma a permitir sobras de 10%, sendo estas coletadas diariamente para determinação de matéria seca (MS), matéria mineral (MM), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína (FDNcp), fibra em detergente ácido (FDA), lignina (LIG), carboidratos não-fibrosos (CNF), celulose (CEL) e hemicelulose (HEM). O consumo de água foi determinado pela ingestão de água via bebedouro (IAVB), ingestão de água via alimentação (IAVA) e ingestão total de água (ITA). Verificou-se que os animais alimentados com dieta contendo silagem de erva-sal apresentaram maior consumo (P<0,05) de água ofertada no bebedouro (4,466 kg/dia) e maior consumo de água total (5,383 kg/dia), já os animais alimentados com dietas contendo silagem de gliricídia (1,267 kg/dia) e pornunça (1,143 kg/dia) ingeriram mais água proveniente da dieta (P<0,05). Cordeiros alimentados com silagem de erva-sal necessitam de maior ingestão de água para suprir seu requerimento hídrico 650 $aAnimal nutrition 650 $aSheep 650 $aGliricidia 650 $aNutrição animal 650 $aOvino 650 $aProdução animal 650 $aSilagem 653 $aConsumo de água 653 $aErva sal 653 $aPornunça 700 1 $aREBOUÇAS, R. A. 700 1 $aCAMPOS, F. S. 700 1 $aCARVALHO, G. G. P. de 700 1 $aARAUJO, G. G. L. de 700 1 $aSANTOS, E. M. 700 1 $aGOIS, G. C. 700 1 $aNUNES, T. C. M. D.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|