|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
13/11/2018 |
Data da última atualização: |
16/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, L. C.; CRUZ, M. G.; LIMA, T. B. C.; SERRA, B. N. V.; CHAVES, F. C. M.; CHAGAS, E. C.; JERÔNIMO, G. T. |
Afiliação: |
Liliane Campos Ferreira, Universidade Nilton Lins; Matheus G. Cruz, Universidade Nilton Lins; Talissa B. C. Lima, Universidade Nilton Lins; Bianca N. V. Serra, UFSC; FRANCISCO CELIO MAIA CHAVES, CPAA; EDSANDRA CAMPOS CHAGAS, CPAA; Gabriela Tomas Jerônimo, UFSC. |
Título: |
Atividade antiparasitária do óleo essencial de Mentha piperita (Lamiaceae) em Piscinoodinium pillulare e seus efeitos fisiológicos em juvenis de tambaqui. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Resumo apresentado no XV Encontro Brasileiro de Patologistas de Organismos Aquáticos, Rio de Janeiro, 2018. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
XV ENBRAPOA. |
Conteúdo: |
O presente estudo teve como objetivo investigar a eficácia do óleo essencial (OE) de Mentha piperita no controle do protozoário Piscinoodinium pilullare em tambaqui (Colossoma macropomum), assim como avaliar os efeitos fisiológicos na espécie. |
Palavras-Chave: |
Antiprotozoário; Fitoterápico; Hortelã pimenta. |
Thesagro: |
Tambaqui. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/185900/1/ATIVIDADE-ANTIPARASITARIA-DO-OLEO-ESSENCIAL-DE-Mentha-piperita.pdf
|
Marc: |
LEADER 01077nam a2200241 a 4500 001 2099256 005 2018-11-16 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, L. C. 245 $aAtividade antiparasitária do óleo essencial de Mentha piperita (Lamiaceae) em Piscinoodinium pillulare e seus efeitos fisiológicos em juvenis de tambaqui.$h[electronic resource] 260 $aResumo apresentado no XV Encontro Brasileiro de Patologistas de Organismos Aquáticos, Rio de Janeiro$c2018 500 $aXV ENBRAPOA. 520 $aO presente estudo teve como objetivo investigar a eficácia do óleo essencial (OE) de Mentha piperita no controle do protozoário Piscinoodinium pilullare em tambaqui (Colossoma macropomum), assim como avaliar os efeitos fisiológicos na espécie. 650 $aTambaqui 653 $aAntiprotozoário 653 $aFitoterápico 653 $aHortelã pimenta 700 1 $aCRUZ, M. G. 700 1 $aLIMA, T. B. C. 700 1 $aSERRA, B. N. V. 700 1 $aCHAVES, F. C. M. 700 1 $aCHAGAS, E. C. 700 1 $aJERÔNIMO, G. T.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
25/10/2017 |
Data da última atualização: |
17/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
YOSHIOKA, E. T. O.; COSTA, R. de A.; BRASILIENSE, A. R. P.; CASTELO, A. S.; DAMASCENO, L. F. |
Afiliação: |
ELIANE TIE OBA YOSHIOKA, CPAF-AP; RAFAELLA DE AGUIAR COSTA, Unifap; ALEXANDRE RENATO PINTO BRASILIENSE, Ueap; ANTONIELSON SILVA CASTELO, Ueap; LEANDRO FERNANDES DAMASCENO, CPAF-AP. |
Título: |
Avaliação fisiológica de filhotes de tracajás Podocnemis unifilis alimentados com diferentes níveis de proteína nas rações. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Macapá: Embrapa Amapá, 2017. |
Páginas: |
33 p. |
Série: |
(Embrapa Amapá. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 98). |
ISSN: |
1517-4867 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Acredita-se que, quanto maior o nível proteico de uma dieta, melhor o crescimento dos animais. Entretanto, a quantidade de proteína necessária para o desenvolvimento do animal pode variar com a sua idade. Ainda, poucos estudos foram realizados sobre avaliação do estado fisiológico de tracajás, por meio de análises hematológicas e bioquímicas, como parte da avaliação da condição de saúde desses animais. Este estudo teve como objetivo verificar as alterações das respostas fisiológicas (variáveis hematológicas e bioquímicas) de filhotes de tracajás alimentados com diferentes quantidades de proteína na dieta. Os filhotes foram divididos em quatro grupos: (1) grupo alimentado com ração com 28% de proteína bruta (PB); (2) grupo alimentado com ração com 36% PB; (3) grupo alimentado com ração com 45% PB; e (4) grupo alimentado com ração com 55% PB; e avaliados a cada 30 dias até 120 dias. Hemoglobina e eritrócitos aumentaram, independentemente do nível de proteína na dieta, isto é, devido ao crescimento e desenvolvimento dos animais. Além disso, o hematócrito dos animais alimentados com níveis maiores de proteína aumentou significativamente, comprovando que esses níveis são necessários para manutenção da saúde dos animais, evitando anemia. Tracajás alimentados com rações contendo 45% e 55% PB na sua composição, mostraram aumento de ureia plasmática e, como consequência, houve aumento da concentração de amônia na água de manutenção dos animais. Assim, pode-se concluir que altos índices de proteína na alimentação de filhotes de tracajás não é adequado, visto que quanto maior a quantidade de proteína nessa alimentação, maior o nível de amônia na água de manutenção dos animais. Recomenda-se, na fase inicial de vida dos tracajás em cativeiro, alimentá-los com rações com 36% PB, garantindo saúde, bem-estar e crescimento. MenosAcredita-se que, quanto maior o nível proteico de uma dieta, melhor o crescimento dos animais. Entretanto, a quantidade de proteína necessária para o desenvolvimento do animal pode variar com a sua idade. Ainda, poucos estudos foram realizados sobre avaliação do estado fisiológico de tracajás, por meio de análises hematológicas e bioquímicas, como parte da avaliação da condição de saúde desses animais. Este estudo teve como objetivo verificar as alterações das respostas fisiológicas (variáveis hematológicas e bioquímicas) de filhotes de tracajás alimentados com diferentes quantidades de proteína na dieta. Os filhotes foram divididos em quatro grupos: (1) grupo alimentado com ração com 28% de proteína bruta (PB); (2) grupo alimentado com ração com 36% PB; (3) grupo alimentado com ração com 45% PB; e (4) grupo alimentado com ração com 55% PB; e avaliados a cada 30 dias até 120 dias. Hemoglobina e eritrócitos aumentaram, independentemente do nível de proteína na dieta, isto é, devido ao crescimento e desenvolvimento dos animais. Além disso, o hematócrito dos animais alimentados com níveis maiores de proteína aumentou significativamente, comprovando que esses níveis são necessários para manutenção da saúde dos animais, evitando anemia. Tracajás alimentados com rações contendo 45% e 55% PB na sua composição, mostraram aumento de ureia plasmática e, como consequência, houve aumento da concentração de amônia na água de manutenção dos animais. Assim, pode-se concluir que altos índic... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Anemia nutricional; Bioquímica; Crescimento; Hematologia; Podocnemis Unifilis; Reptil; Sanidade animal; Tracajá. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165564/1/CPAF-AP-2017-BPD-98-Avaliacaoa-fisiologica-filhotes-tracaja-racao.pdf
|
Marc: |
LEADER 02803nam a2200289 a 4500 001 2078158 005 2018-04-17 008 2017 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1517-4867 100 1 $aYOSHIOKA, E. T. O. 245 $aAvaliação fisiológica de filhotes de tracajás Podocnemis unifilis alimentados com diferentes níveis de proteína nas rações.$h[electronic resource] 260 $aMacapá: Embrapa Amapá$c2017 300 $a33 p. 490 $a(Embrapa Amapá. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 98). 520 $aAcredita-se que, quanto maior o nível proteico de uma dieta, melhor o crescimento dos animais. Entretanto, a quantidade de proteína necessária para o desenvolvimento do animal pode variar com a sua idade. Ainda, poucos estudos foram realizados sobre avaliação do estado fisiológico de tracajás, por meio de análises hematológicas e bioquímicas, como parte da avaliação da condição de saúde desses animais. Este estudo teve como objetivo verificar as alterações das respostas fisiológicas (variáveis hematológicas e bioquímicas) de filhotes de tracajás alimentados com diferentes quantidades de proteína na dieta. Os filhotes foram divididos em quatro grupos: (1) grupo alimentado com ração com 28% de proteína bruta (PB); (2) grupo alimentado com ração com 36% PB; (3) grupo alimentado com ração com 45% PB; e (4) grupo alimentado com ração com 55% PB; e avaliados a cada 30 dias até 120 dias. Hemoglobina e eritrócitos aumentaram, independentemente do nível de proteína na dieta, isto é, devido ao crescimento e desenvolvimento dos animais. Além disso, o hematócrito dos animais alimentados com níveis maiores de proteína aumentou significativamente, comprovando que esses níveis são necessários para manutenção da saúde dos animais, evitando anemia. Tracajás alimentados com rações contendo 45% e 55% PB na sua composição, mostraram aumento de ureia plasmática e, como consequência, houve aumento da concentração de amônia na água de manutenção dos animais. Assim, pode-se concluir que altos índices de proteína na alimentação de filhotes de tracajás não é adequado, visto que quanto maior a quantidade de proteína nessa alimentação, maior o nível de amônia na água de manutenção dos animais. Recomenda-se, na fase inicial de vida dos tracajás em cativeiro, alimentá-los com rações com 36% PB, garantindo saúde, bem-estar e crescimento. 650 $aAnemia nutricional 650 $aBioquímica 650 $aCrescimento 650 $aHematologia 650 $aPodocnemis Unifilis 650 $aReptil 650 $aSanidade animal 650 $aTracajá 700 1 $aCOSTA, R. de A. 700 1 $aBRASILIENSE, A. R. P. 700 1 $aCASTELO, A. S. 700 1 $aDAMASCENO, L. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|