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Registros recuperados : 30 | |
1. | | MIRANDA, E. E. de; COUTINHO, A. C.; DORADO, A. J.; BATISTELLA, M.; MIRANDA, J. R. de; MANTOVANI, L. E. Proposta de uma Reserva Extrativista na Região do Rio Tejo-ACRE. Campinas: Embrapa-NMA, 1989. 55 p. Apostila, enc. asp. , A4, mapas col. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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11. | | GROHS, D. S.; ALMANÇA, M. A. K.; FAJARDO, T. V. M.; HALLEEN, F.; MIELE, A. Avanços observados na propagação de videiras no mundo. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 39, p. 130-144, Setembro 2017. I SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre ?Avanços na propagação de fruteiras?). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/). Biblioteca(s): Embrapa Uva e Vinho. |
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15. | | BRITO, S. C.; BRESOLIN, J. D.; SIVIERI, K.; FERREIRA, M. D. Filmes poliméricos com nanopartículas de prata fornecem atividade antimicrobiana para embalagens alimentícias. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE INSTRUMENTAÇÃO AGROPECUÁRIA, 4., 2019, São Carlos, SP. Ciência, inovação e mercado: anais. São Carlos, SP: Embrapa Instrumentação, 2019. Editores: Paulino Ribeiro Villas-Boas, Maria Alice Martins, Débora Marcondes Bastos Pereira Milori, Ladislau Martin Neto. SIAGRO 2019. 680-684 Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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16. | | SERRA, A. P.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; FERREIRA, A. D. Fundamentos técnicos para implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto. In: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 347-365 Biblioteca(s): Embrapa Café; Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 30 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
06/10/2017 |
Data da última atualização: |
08/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GROHS, D. S.; ALMANÇA, M. A. K.; FAJARDO, T. V. M.; HALLEEN, F.; MIELE, A. |
Afiliação: |
DANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; Marcus André Kurtz Almança, Eng Agrº. Doutor em Fitopatologia. Professor do Instituto Federal Rio Grande do Sul. Bento Gonçalves-RS, Brasil. E-mail: marcus. almanca@bento.ifrs.edu.br; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; François Halleen, Doctor in Plant Pathology. Researcher in ARC Infruitec-Nietvoorbij and Professor in Department of Plant Pathology, University of Stellenbosch, South Africa. E-mail: halleenF@arc.agric.za; ALBERTO MIELE, CNPUV. |
Título: |
Avanços observados na propagação de videiras no mundo. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SP, v. 39, p. 130-144, Setembro 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
I SIMPROFRUTI (I Simpósio Internacional sobre ?Avanços na propagação de fruteiras?). Evento on line de 25-29.09.17 (http://www.simprofruti.com.br/). |
Conteúdo: |
A propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, na medida em que a área vitivinícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentado, verificou-se que novas pragas se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas pragas (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas pragas e mínimo dano à muda ao longo das etapas da produção. Surgem, assim, inovações tecnológicas, tanto em equipamentos quanto em práticas e insumos, sendo incorporadas aos novos modelos de certificação. Mas, se por um lado, estes esquemas tornam-se cada vez mais multidisciplinares, por outro, a complexidade gerada pode trazer dificuldades para a adesão pelos viveiristas.Termos para indexação: enxertia, viveiro, certificação, mudas de videira MenosA propagação de videiras a partir dos métodos clássicos de enxertia e em escala comercial teve origem há mais de 130 anos. Este sistema permaneceu artesanal até meados da década de 1950, quando se iniciaram os primeiros programas internacionais de certificação com foco na obtenção de plantas básicas com elevada sanidade para vírus. No fim da década de 1960, surgiu a necessidade de aumentar a escala para produção em um modelo industrial em que a muda apresentasse um padrão morfológico mínimo. Ao longo da década de 1970, aprofundaram-se as pesquisas relacionadas à automatização da prática de enxertia, à higienização do processo, ao uso de reguladores de crescimento e ao entendimento dos eventos fisiológicos da compatibilidade entre enxerto e porta-enxerto, formação de calos e enraizamentos. Assim, até meados dos anos 2000, os esquemas de certificação e o processo de propagação pouco evoluíram em termos técnicos. Porém, na medida em que a área vitivinícola foi expandindo e a demanda por mudas aumentado, verificou-se que novas pragas se alastravam em escala global a partir de viveiros contaminados. Estas novas pragas (complexos virais, fitoplasmas, bactérias e fungos causadores de podridões vasculares) foram sendo descobertas à medida que os métodos de diagnose avançaram em sensibilidade de detecção. Hoje, surge nova discussão no segmento viveirista mundial fundamentada no fato de que o processo de propagação está sendo revisto sob o foco da redução de incidência das novas praga... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Certificação; Complexos virais; Enxertia; Grafting; Grapevine nursery plant; Muda de videira; Nursery; Podridão vascular; Vitivinícola; Vitivinicultura. |
Thesagro: |
BActéria; Certificação de Muda; Enxerto; Fungo; Muda; Podridão; Praga; Praga de planta; Vírus; Viticultura; Viveiro. |
Thesaurus NAL: |
certification. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/164706/1/MIELE-Revista-SIMPROFUTI-Edicao-25-a-29-Setembro-2017-p130-144.pdf
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Marc: |
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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