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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/11/2013 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CAMARGO, J. M. M. |
Afiliação: |
JOELMA MELISSA MALHERBE CAMARGO. |
Título: |
Seleção de clones, absorção e translocação de silício, e seu efeito sobre a população do psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei (Moore (Hemiptera: Psyllidae) em plantas de Eucalyptus camaldulensis Dehn. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
2011. |
Páginas: |
106 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Biológicas, Área de Concentração em Entomologia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientadora: Keti Maria Rocha Zanol. Co-orientadora: Dalva Luiz de Queiroz. |
Conteúdo: |
O gênero Eucalyptus,com cerca de 5 milhões de hectares plantados no Brasil, vem se
destacando pelo rápido crescimento e boa adaptação às condições edafo-climáticas brasileiras.
Alternativas para incrementar a produtividade,utilizando técnicas que melhorem a absorção de
nutrientes e a capacidade da planta de se desenvolver em condições ambientais adversas estão
sendo cada vez mais pesquisadas e utilizadas no cenário florestal. O silício tem um papel
importante na relação planta-ambiente, pois pode dar às culturas condições para suportar
adversidades climáticas, edáficas e biológicas, podendo, sua utilização, reduzir estresses
causados por temperaturas extremas, geadas, metais pesados ou tóxicos e também aumentar a
resistência a doenças e ao ataque de pragas. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi
avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes e doses de silício em plantas de Eucalyptus
camaldulensis no aumento da resistência ao psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei. Foram
realizados experimentos em viveiro e campo, onde foi avaliado o efeito da aplicação de silício em
E. camaldulensis e a capacidade de absorção e translocação por determinadas plantas. Foram
testadas como fontes de silício, o silicato de cálcio (CaSiO3) e o silicato de potássio (K2SiO3),
utilizando-se três doses (fraca, intermediária e forte) para cada fonte e duas formas de aplicação
(via solo e foliar). Os resultados deste trabalho demonstraram que tanto a aplicação via solo como
a foliar foram eficientes para o controle de G. brimblecombei. Entretanto, a aplicação via foliar
destaca-se por apresentar maior facilidade na aplicação, custo, solubilidade entre outros fatores e
por ser mais eficiente em termos de absorção. Quando comparada a forma de aplicação de silício
(plantio comercial ou semeadura das plantas) também não foram observadas diferenças
significativas, mas a implementação do uso do silício incorporando-o juntamente a adubação
padrão é mais viável em relação a diversos fatores (custo, facilidade na aplicação, etc), pois a
adubação já é realizada em viveiro e as plantas já seguem para campo mais resistentes. Desta
forma, a adubação com silício, pode ser utilizada como uma ferramenta a mais, no manejo da
cultura do eucalipto, melhorando assim a sanidade das florestas, diminuindo o uso de pesticidas e
consequentemente o nível de dano causado por insetos-praga MenosO gênero Eucalyptus,com cerca de 5 milhões de hectares plantados no Brasil, vem se
destacando pelo rápido crescimento e boa adaptação às condições edafo-climáticas brasileiras.
Alternativas para incrementar a produtividade,utilizando técnicas que melhorem a absorção de
nutrientes e a capacidade da planta de se desenvolver em condições ambientais adversas estão
sendo cada vez mais pesquisadas e utilizadas no cenário florestal. O silício tem um papel
importante na relação planta-ambiente, pois pode dar às culturas condições para suportar
adversidades climáticas, edáficas e biológicas, podendo, sua utilização, reduzir estresses
causados por temperaturas extremas, geadas, metais pesados ou tóxicos e também aumentar a
resistência a doenças e ao ataque de pragas. Dentro deste contexto, o objetivo deste trabalho foi
avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes e doses de silício em plantas de Eucalyptus
camaldulensis no aumento da resistência ao psilídeo-de-concha Glycaspis brimblecombei. Foram
realizados experimentos em viveiro e campo, onde foi avaliado o efeito da aplicação de silício em
E. camaldulensis e a capacidade de absorção e translocação por determinadas plantas. Foram
testadas como fontes de silício, o silicato de cálcio (CaSiO3) e o silicato de potássio (K2SiO3),
utilizando-se três doses (fraca, intermediária e forte) para cada fonte e duas formas de aplicação
(via solo e foliar). Os resultados deste trabalho demonstraram que tanto a aplicação via solo como
a fol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inseto florestal; Psilídeo-de-concha. |
Thesagro: |
Eucalipto; Eucalyptus Camaldulensis; Hemíptera; Silício. |
Thesaurus Nal: |
Glycaspis brimblecombei. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Origem |
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Cutter |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/01/2017 |
Data da última atualização: |
30/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
C - 0 |
Autoria: |
SILVA, B. C. da M. e; PIRES, M. de F. A.; MARQUES, L. C. G.; PORTO, B. R.; CARVALHO JÚNIOR, I. S. de. |
Afiliação: |
Bárbara Cardoso da Mata e Silva, UNIFENAS; MARIA DE FATIMA AVILA PIRES, CNPGL; Lúcio Cléber Gonçalves Marques; Bernardo Rodrigues Porto; Iran Scarcella de Carvalho Júnior, UFMG. |
Título: |
Comportamento diurno de vacas Holandês puras por cruza em ambiente quente. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Caderno de Ciências Agrárias, v. 8, n. 1, p. 49-56, 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Objetivou-se avaliar o efeito do ambiente térmico sobre as respostas comportamentais de bovinos leiteiros na região de Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Os tratamentos experimentais foram duas épocas do ano: A - julho/agosto e B - outubro/novembro de 2010, que em cada uma foram utilizadas 12 vacas Holandês em lactação, puras por cruza, provenientes de cruzamentos absorventes. Os parâmetros comportamentais estudados foram às frequências das atividades de alimentação, ruminação, ócio, procura por sombra, além do local de preferência que as vacas permaneciam. Não houve efeito significativo nas respostas comportamentais de alimentação, ruminação e ócio entre as duas fases estudadas e logo após cada ordenha a frequência de alimentação foi maior. Os animais elevaram as atividades de ruminação e ócio e tenderam a ficar em pé durante os horários mais quentes. Na fase B, em que ocorreu maior desconforto térmico, os animais permaneceram mais de 90% do tempo avaliado localizados a sombra. O ambiente térmico não alterou as respostas comportamentais referentes a ingestão de vacas Holandês puras por cruza na região do norte de Minas Gerais, embora, seja evidenciada a busca por sombra durante a fase de temperatura mais elevada, além da preferência das vacas pela sombra fornecida por árvores. |
Palavras-Chave: |
Estresse térmico por calor; Etologia; Ócio; Sombra. |
Thesagro: |
Ruminação. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153839/1/Cnpgl-2016-CadCiAgr-Comportamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02020naa a2200229 a 4500 001 2061597 005 2023-01-30 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, B. C. da M. e 245 $aComportamento diurno de vacas Holandês puras por cruza em ambiente quente.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aResumo: Objetivou-se avaliar o efeito do ambiente térmico sobre as respostas comportamentais de bovinos leiteiros na região de Montes Claros, Norte de Minas Gerais. Os tratamentos experimentais foram duas épocas do ano: A - julho/agosto e B - outubro/novembro de 2010, que em cada uma foram utilizadas 12 vacas Holandês em lactação, puras por cruza, provenientes de cruzamentos absorventes. Os parâmetros comportamentais estudados foram às frequências das atividades de alimentação, ruminação, ócio, procura por sombra, além do local de preferência que as vacas permaneciam. Não houve efeito significativo nas respostas comportamentais de alimentação, ruminação e ócio entre as duas fases estudadas e logo após cada ordenha a frequência de alimentação foi maior. Os animais elevaram as atividades de ruminação e ócio e tenderam a ficar em pé durante os horários mais quentes. Na fase B, em que ocorreu maior desconforto térmico, os animais permaneceram mais de 90% do tempo avaliado localizados a sombra. O ambiente térmico não alterou as respostas comportamentais referentes a ingestão de vacas Holandês puras por cruza na região do norte de Minas Gerais, embora, seja evidenciada a busca por sombra durante a fase de temperatura mais elevada, além da preferência das vacas pela sombra fornecida por árvores. 650 $aRuminação 653 $aEstresse térmico por calor 653 $aEtologia 653 $aÓcio 653 $aSombra 700 1 $aPIRES, M. de F. A. 700 1 $aMARQUES, L. C. G. 700 1 $aPORTO, B. R. 700 1 $aCARVALHO JÚNIOR, I. S. de 773 $tCaderno de Ciências Agrárias$gv. 8, n. 1, p. 49-56, 2016.
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