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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/06/2004 |
Data da última atualização: |
27/08/2018 |
Autoria: |
SCHUSTER, I.; QUEIROZ, V. T. de; TEIXEIRA, A. I.; BARROS, E. G. de; MOREIRA, M. A. |
Afiliação: |
Ivan Schuster, Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola; Vagner Tebaldi de Queiroz, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária; Arlindo Inês Teixeira, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária; Everaldo Gonçalves de Barros, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária; Maurilio Alves Moreira, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Instituto de Biotecnologia Aplicada à Agropecuária. |
Título: |
Determinação da pureza varietal de sementes de soja com o auxílio de marcadores moleculares microssatélites. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 3, p. 247-253, mar. 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Determination of genetic purity of soybean seeds with the aid of microsatellite molecular markers. |
Conteúdo: |
Fatores ambientais contribuem para a produção de sementes de soja com características diferentes do padrão da variedade e a análise visual para determinação de pureza varietal não é suficiente. Marcadores moleculares de DNA podem auxiliar na identificação da pureza genética de sementes, durante o processo de certificação de sementes, uma vez que não sofrem influências ambientais. O objetivo deste trabalho foi avaliar um método de análise da pureza genética de sementes de soja, utilizando marcadores microssatélites. Amostras de DNA de sementes de soja, consideradas atípicas pelo método visual, foram analisadas com microssatélites e comparadas ao padrão da variedade. As amostras de DNA foram analisadas em bulk, o que permitiu diminuir os custos, com a mesma precisão da análise individual. De onze lotes de sementes avaliados como impuros na análise visual, e portanto, eliminados do processo de certificação, apenas quatro apresentaram número de sementes de outras cultivares acima do limite tolerado. |
Palavras-Chave: |
cultivar. |
Thesagro: |
Glycine Max; Marcador Genético; Método de Melhoramento. |
Thesaurus Nal: |
breeding methods; cultivars; genetic markers. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108422/1/Determinacao.pdf
|
Marc: |
LEADER 01943naa a2200265 a 4500 001 1110094 005 2018-08-27 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHUSTER, I. 245 $aDeterminação da pureza varietal de sementes de soja com o auxílio de marcadores moleculares microssatélites. 260 $c2004 500 $aTítulo em inglês: Determination of genetic purity of soybean seeds with the aid of microsatellite molecular markers. 520 $aFatores ambientais contribuem para a produção de sementes de soja com características diferentes do padrão da variedade e a análise visual para determinação de pureza varietal não é suficiente. Marcadores moleculares de DNA podem auxiliar na identificação da pureza genética de sementes, durante o processo de certificação de sementes, uma vez que não sofrem influências ambientais. O objetivo deste trabalho foi avaliar um método de análise da pureza genética de sementes de soja, utilizando marcadores microssatélites. Amostras de DNA de sementes de soja, consideradas atípicas pelo método visual, foram analisadas com microssatélites e comparadas ao padrão da variedade. As amostras de DNA foram analisadas em bulk, o que permitiu diminuir os custos, com a mesma precisão da análise individual. De onze lotes de sementes avaliados como impuros na análise visual, e portanto, eliminados do processo de certificação, apenas quatro apresentaram número de sementes de outras cultivares acima do limite tolerado. 650 $abreeding methods 650 $acultivars 650 $agenetic markers 650 $aGlycine Max 650 $aMarcador Genético 650 $aMétodo de Melhoramento 653 $acultivar 700 1 $aQUEIROZ, V. T. de 700 1 $aTEIXEIRA, A. I. 700 1 $aBARROS, E. G. de 700 1 $aMOREIRA, M. A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 39, n. 3, p. 247-253, mar. 2004
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
16/01/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAGÃO, L. S.; CAVALLI, J.; CARVALHO, P. de; PEREIRA, D. H.; PEDREIRA, B. C. e. |
Afiliação: |
LIDIANY SAMPAIO ARAGÃO, UFMT-SINOP; JOSIANA CAVALLI, UFMT-SINOP; PERIVALDO DE CARVALHO, UFMT-SINOP; DALTON HENRIQUE PEREIRA, UFMT-SINOP; BRUNO CARNEIRO E PEDREIRA, CPAMT. |
Título: |
Correlação entre altura do dossel e interceptação luminosa para cultivares de panicum maximum. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 226-227 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. |
Conteúdo: |
A altura do dossel é determinante para os padrões de interceptação luminosa (IL) pelas plantas e, provavelmente, uma das características mais importantes da interface planta-animal. Dessa forma, pequenas diferenças em altura podem ter grandes efeitos na competição por luz, pois uma diferença pequena é suficiente para urna folha se sobrepor a outra. Assim, a correlação entre altura e a IL são parâmetros que quando analisados em conjunto, fornecem informações sobre a estrutura do dossel de plantas forrageiras. Objetivou-se com este trabalho, entender a correlação entre as variáveis alturas do dossel e IL para cultivares de Panicum maximum: Quênia e Tamani, manejados sob diferentes intensidades de pastejo. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, no biorna Amazônia, o período experimental foi de março/2015 a rnarço/16. As medições de altura e IL foram feitas durante todas as rebrotações, iniciando imediatamente antes do pastejo seguinte. Em cada avaliação, a altura foi medida em 20 pontos representativos da condição média do dossel, utilizando-se régua e transparência. Para as avaliações relativas a IL foi utilizado o analisador de dossel ceptômetro (AccuP AR P AR/LAI modelo LP-80), que permite amostragens rápidas. A técnica combina medidas tomadas com o sensor acima do dossel com medidas tomadas sob o dossel próximas ao nível do solo. Foram tomados 20 pontos representativos da condição média do dossel em cada piquete nas condições de amostragem. As médias seguiram proporção de uma medida acima para seis medidas abaixo do dossel. A análise dos resultados foi realizada a partir de correlação, o coeficiente de Pearson foi utilizado para medir o grau de correlação entre as variáveis, ao nível de significância de 1 %. Quênia apresentou coeficiente de correlação de 0,62139 e 0,81346 sob baixa e alta intensidade de pastejo, respectivamente. Tamani sob baixa intensidade apresentou coeficientes de correlação fortes para baixa e alta intensidade de pastejo (0,78083 e 0,90215, respectivamente). Para todos os tratamentos houve correlação (p<.0001), indicando forte evidência que é não nula. As diferenças nos dosséis dos cultivares puderam ser percebidas através da correlação entre IL e altura, concluindo-se que, à medida que aumenta a IL concomitantemente aumenta a altura, reafirmando a possibilidade da utilização da altura como estratégia de manejo do pastejo. MenosA altura do dossel é determinante para os padrões de interceptação luminosa (IL) pelas plantas e, provavelmente, uma das características mais importantes da interface planta-animal. Dessa forma, pequenas diferenças em altura podem ter grandes efeitos na competição por luz, pois uma diferença pequena é suficiente para urna folha se sobrepor a outra. Assim, a correlação entre altura e a IL são parâmetros que quando analisados em conjunto, fornecem informações sobre a estrutura do dossel de plantas forrageiras. Objetivou-se com este trabalho, entender a correlação entre as variáveis alturas do dossel e IL para cultivares de Panicum maximum: Quênia e Tamani, manejados sob diferentes intensidades de pastejo. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, no biorna Amazônia, o período experimental foi de março/2015 a rnarço/16. As medições de altura e IL foram feitas durante todas as rebrotações, iniciando imediatamente antes do pastejo seguinte. Em cada avaliação, a altura foi medida em 20 pontos representativos da condição média do dossel, utilizando-se régua e transparência. Para as avaliações relativas a IL foi utilizado o analisador de dossel ceptômetro (AccuP AR P AR/LAI modelo LP-80), que permite amostragens rápidas. A técnica combina medidas tomadas com o sensor acima do dossel com medidas tomadas sob o dossel próximas ao nível do solo. Foram tomados 20 pontos representativos da condição média do dossel em cada piquete nas condições de amostragem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Intensidade de pastejo; Manejo do pastejo. |
Thesagro: |
Pastejo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153319/1/2016-cpamt-pedreira-altura-dossel-cultivar-panicum-maximum-226.pdf
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Marc: |
LEADER 03277nam a2200205 a 4500 001 2060746 005 2017-01-16 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aARAGÃO, L. S. 245 $aCorrelação entre altura do dossel e interceptação luminosa para cultivares de panicum maximum.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE PECUÁRIA INTEGRADA, 2., 2016, Sinop. Recuperação de pastagens: anais. Cuiabá: Fundação Uniselva, 2016. p. 226-227$c2016 500 $aEditores técnicos: Dalton Henrique Pereira; Bruno Carneiro e Pedreira. 520 $aA altura do dossel é determinante para os padrões de interceptação luminosa (IL) pelas plantas e, provavelmente, uma das características mais importantes da interface planta-animal. Dessa forma, pequenas diferenças em altura podem ter grandes efeitos na competição por luz, pois uma diferença pequena é suficiente para urna folha se sobrepor a outra. Assim, a correlação entre altura e a IL são parâmetros que quando analisados em conjunto, fornecem informações sobre a estrutura do dossel de plantas forrageiras. Objetivou-se com este trabalho, entender a correlação entre as variáveis alturas do dossel e IL para cultivares de Panicum maximum: Quênia e Tamani, manejados sob diferentes intensidades de pastejo. O experimento foi realizado na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop - MT, no biorna Amazônia, o período experimental foi de março/2015 a rnarço/16. As medições de altura e IL foram feitas durante todas as rebrotações, iniciando imediatamente antes do pastejo seguinte. Em cada avaliação, a altura foi medida em 20 pontos representativos da condição média do dossel, utilizando-se régua e transparência. Para as avaliações relativas a IL foi utilizado o analisador de dossel ceptômetro (AccuP AR P AR/LAI modelo LP-80), que permite amostragens rápidas. A técnica combina medidas tomadas com o sensor acima do dossel com medidas tomadas sob o dossel próximas ao nível do solo. Foram tomados 20 pontos representativos da condição média do dossel em cada piquete nas condições de amostragem. As médias seguiram proporção de uma medida acima para seis medidas abaixo do dossel. A análise dos resultados foi realizada a partir de correlação, o coeficiente de Pearson foi utilizado para medir o grau de correlação entre as variáveis, ao nível de significância de 1 %. Quênia apresentou coeficiente de correlação de 0,62139 e 0,81346 sob baixa e alta intensidade de pastejo, respectivamente. Tamani sob baixa intensidade apresentou coeficientes de correlação fortes para baixa e alta intensidade de pastejo (0,78083 e 0,90215, respectivamente). Para todos os tratamentos houve correlação (p<.0001), indicando forte evidência que é não nula. As diferenças nos dosséis dos cultivares puderam ser percebidas através da correlação entre IL e altura, concluindo-se que, à medida que aumenta a IL concomitantemente aumenta a altura, reafirmando a possibilidade da utilização da altura como estratégia de manejo do pastejo. 650 $aPastejo 653 $aIntensidade de pastejo 653 $aManejo do pastejo 700 1 $aCAVALLI, J. 700 1 $aCARVALHO, P. de 700 1 $aPEREIRA, D. H. 700 1 $aPEDREIRA, B. C. e
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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