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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
02/03/2012 |
Data da última atualização: |
04/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
ANDRADE, A. P. C. de; BORGES, M. de F.; FIGUEIREDO, E. A. T. de; MACHADO, T. F.; PORTO, B. C. |
Afiliação: |
Ana Paula Colares de Andrade, UECE; MARIA DE FATIMA BORGES, CNPAT; Evânia Altina Teixeira de Figueiredo, UFC; TEREZINHA FEITOSA MACHADO, CNPAT; Bruna Castro Porto. |
Título: |
Perfil de Staphylococcus coagulase positiva e negativa contaminantes de queijo de coalho. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2011. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Boletim de pesquisa e desenvolvimento / Embrapa Agroindústria Tropical, 52). |
ISSN: |
1679-6543 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi isolar, identificar e determinar o perfil de Staphylococcus spp. contaminantes de queijo de coalho. Os isolados de Staphylococcus spp. foram obtidos de 300 amostras de queijo de coalho, provenientes de 15 marcas, sete artesanais e oito industriais. Após triagem bioquímica convencional, foram selecionados 208 isolados para identificação fenotípica utilizando sistema de identificação API-Staph®. Os queijos apresentaram elevada população de Staphylococcus spp., com contagens que variaram de 1,3 x 106 UFC/g a 6,6 x 109 UFC/g, nos queijos artesanais, e 1,3 x 107 UFC/g a 2,9 x 1010 UFC/g, nos queijos industriais. Foram identificadas 14 espécies de Staphylococcus, sendo três coagulase positiva e onze negativa, destacando-se S. aureus, S. xylosus, S. cohnni subsp. cohnii, S. saprophyticus, S. epidermidis, S. hyicus, S. lentus, S. sciuri, S. cohnii subsp. urealyticus, S. haemolyticus, S. chromogenes, S. lugdunensis, S. hominis e S. intermedius. Nos queijos de coalho artesanais, houve prevalência de S. aureus (100%); enquanto nos industriais predominaram S. xylosus (87,5%) e S. cohnii subsp. cohnii (50%). O perfil de espécies de Staphylococcus constatado nos queijos analisados apresenta elevada frequência de cepas coagulase negativa com potencial enterotoxigênico, indicando a necessidade de realizar uma reavaliação dos padrões microbiológicos estabelecidos pela legislação brasileira para queijos. |
Palavras-Chave: |
Produtos lácteos. |
Thesagro: |
Intoxicação Alimentar; Patógeno; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/10/2015 |
Data da última atualização: |
13/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTIOL, W.; SANTOS, I. dos. |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA; I. dos SANTOS, Bolsista. |
Título: |
Efeito de lodo de esgoto em doenças de plantas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, sup.: p. 157-162, fev. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itália, aproximadamente 58, 58, 45, 41 e 33% do lodo gerado é aplicado em solo agrícola. No Brasil, não é difundida a experiência de incorporar lodo de esgoto aos solos, porque ainda são poucas as cidades dotadas de estações de tratamento de esgotos (ETEs). Apesar dessa situação, diversos municípios brasileiros estão coletando e tratando adequadamente os esgotos e, por conseguinte gerando lodo. Algumas cidades como: Araraquara, Araras, Araçatuba, Campinas, Caraguatatuba, Franca, Itú, Jaú, Jundiaí, Limeira, Matão, Monguaguá, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Ubatuba e a Grande São Paulo, SP; Curitiba e Londrina, PR; Belo Horizonte e Uberlândia, MG; Brasília, DF; Recife, PE; Goiânia, GO; Vitória e Cachoeiro do Itapemirim, ES, Rio de Janeiro, RJ e Campo Grande, MS, entre outras estão tratando os esgotos e gerando lodo. Diversos desses municípios vêm trabalhando para dispor o lodo gerado na agricultura. MenosNa maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itál... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto. |
Thesagro: |
Doença de planta. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130991/1/2006AA-031.pdf
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Marc: |
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