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Registros recuperados : 24 | |
1. | | FREITAS, A. W. de P.; BERNARDI, A. C. de C.; GRASSI, A. M.; SANTOS, A. dos; GURGEL, A. C.; COSTA, A. C. P. B.; ABREU JUNIOR, A. C. de; BILLI, A. L.; SOUZA, B. F. de; PAGANI NETO, C.; CRUSCIOL, C. A. C.; CERRI, C. E. P.; MANZATTO, C. V.; DOURADO NETO, D.; ASSAD, E. D.; RIBEIRO, E. G.; PENTEADO, F. A. P. de O.; BATOLLA JUNIOR, F.; ROCHA, F. M.; OLIVEIRA, F. M. S. de; CORREA, F. A.; MATTURRO, F.; OGAWA, G.; MATEUS, G. P.; LEITE, I.; PIMENTEL, J. C. de C.; ALVES, J. W. S.; CORA, J. E.; FONTES, J. L.; MACHADO FILHO, J. V.; SKORUPA, L. A.; PREMAZZI, L. M.; SCHMIDT, L. A.; CANTO, M. S. do; CECCON, M. A. P.; FANUCCHI, M.; DRUGOWICH, M. I.; NOMURA, M. S.; LUCON, O. dos S.; OLIVEIRA, P. P. A.; HERMANN, P.; OLIVEIRA JUNIOR, P. R. de; ACUNHA, R. B.; SANTOS, R. dos; MARGATHO, S. M. F.; FRANCA, T. J. F. Plano estadual de mitigação e de adaptação às mudanças climáticas para a consolidação de uma economia de baixa emissão de carbono na agricultura. São Paulo: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Secretaria de Agricultura e Abastecimento, 2016. 56 p. Apostila Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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2. | | RONQUIM, C. C.; GUILARDI, V.; AGUIAR, D. A. DE; ROQUE, A. A. DE O.; RUDORFF, B. F. T.; DRUGOWICH, M. I.; MOREIRA, M. A. Uso de geotecnologias para análise da dinâmica das áreas de citros e cana-de-açúcar nos últimos 26 anos na Bacia do Mogi-Pardo. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 17., 2015, João Pessoa. Anais... São José dos Campos: INPE, 2015. p. 3361-3368. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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5. | | TORRES, A. J.; PINO, F. A.; FRANCISCO, V. L. F. dos S.; ÂNGELO, J. A.; MACIEL, E. L. F.; DRUGOWICH, M. I.; INTERLICHE, P. H.; PIEDADE, J. A.; SOUSA, A. C. de; LORENA NETO, B.; CASER, D. V. (org.). Projeto Lupa 2007/08: Censo agropecuário do estado de São Paulo. São Paulo: IEA: CATI: SAA, 2009. 381 p. Acompanha um 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Suínos e Aves; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Agricultura Digital; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Instrumentação; Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima... Mostrar Todas |
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6. | | TORRES, A. J.; PINO, F. A.; FRANCISCO, V. L. F. dos S.; ÂNGELO, J. A.; MACIEL, E. L. F.; DRUGOWICH, M. I.; INTERLICHE, P. H.; PIEDADE, J. A.; SOUSA, A. C. de; LORENA NETO, B.; CASER, D. V. (org.). Projeto Lupa 2007/08: Censo agropecuário do estado de São Paulo. São Paulo: IEA: CATI: SAA, 2009. 381 p. Contém um CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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7. | | BERTOLINI, D.; DRUGOWICH, M. I.; LOMBARDI NETO, F.; BELLINAZZI Jr. R. Controle de erosao em estradas rurais Campinas: CATI, 1994 v.5 p.1-24 CATI. Manual tecnico, 42 In: BERTOLINI, D.; KROLL, F.M.; LOMBARDI NETO, F.; CRESTANA, M. de S.M.DRUGOWICH, M.I.; ELIAS, R.; CORREA, R.O.; BELLINAZZI Jr. R. Manual tecnico...solo e agua-Tecnologias...no solo. Campinas: CATI, 1994. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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10. | | BERTOLINI, D.; CARRARO, E.; LOMBARDI NETO, F.; LEPSCH, I. F.; MELLO, M. H. de A.; DRUGOWICH, M. I.; PEDRO JR. M. J.; BELLINAZZI, JR. R. Potencialidades agricolas das terras do Estado de Sao Paulo. In: LOMBARDI NETO, F.; DRUGOWICH, M.I., coord. Manual tecnico de manejo e conservacao de solo e agua. Campinas: CATI, 1994. v.2 168p. (Manual Tecnico, 39). Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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11. | | BERTOLINI, D.; CARRARO, E.; LOMBARDI NETO, F.; LEPSCH, I. F.; MELLO, M. H. de A.; DRUGOWICH, M. I.; PEDRO JUNIOR, M. J.; BELLINAZZI JUNIOR, R. Potencialidades agricolas das terras do estado de Sao Paulo. In: CATI (Campinas, SP). Manual tecnico de manejo e conservacao do solo e agua. Campinas, 1994. v.2 p.1-168 (CATI. Manual, 39). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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12. | | RAIJ, B. van; LOMBARDI NETO, F.; SARTINI, H. J.; KUHN NETO, J.; MOURA, J. C. de; DRUGOWICH, M. I.; CORSI, M.; CASTRO, O. M. de; BERTON, R. S. Tecnologias para aumentar a cobertura vegetal e a infiltracao de agua no solo. In: CATI (Campinas, SP). Manual tecnico de manejo e conservacao do solo e agua. Campinas, 1994. v.3 p.1-102 (CATI. Manual, 40). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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13. | | BERTOLINI, D.; LOMBARTI NETO, F.; LEPSCH, I. F.; OLIVEIRA, J. B. de; DRUGOWICH, M. I.; ANDRADE, N. de O.; GALETI, P. A.; BELLINAZI JUNIOR, R.; DECHEN, S. C. F. Tecnologias disponiveis para controlar o escorrimento superficial do solo. In: CATI (Campinas, SP). Manual tecnico de manejo e conservacao do solo e agua. Campinas, 1994. v.4 p.1-65 (CATI. Manual, 41). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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14. | | BERTOLINI, D.; KROLL, F. M.; LOMBARDI NETO, F.; CRESTANA, M. de S. M.; DRUGOWICH, M. I.; ELIAS, R.; CORREA, R. O.; BELLINAZZI JUNIOR, R. Tecnologias disponiveis para a implementacao de tecnicas complementares no solo. In: CATI (Campinas, SP). Manual tecnico de manejo e conservacao do solo e agua. Campinas, 1994. v.5 p.1-128 (CATI. Manual, 42). Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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18. | | RAIJ, B. van; LOMBARDI NETO, F. SARTINI, H. J.; KUHN NETO, J.; MOURA, J. C. de; DRUGOWICH, M. I.; CORSI, M.; CASTRO, O. M. de; BERRTON, R. S. Manual tecnico de manejo e conservacao de solo e agua Campinas: CATI, 1993 v.3 102p. CATI. Manual tecnico, 40 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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19. | | RAIJ, B. van; LOMBARDI NETO, F.; SARTINI, H. J.; KUHN NETO, J.; MOURA, J. C.; DRUGOWICH, M. I.; CORSI, M.; CASTRO, O. M. de; BERTON, R. S. Manual tecnico de manejo e conservacao de solo e agua. Campinas: CATI, 1993. v.3 102p. (CATI. Manual Tecnico, 40). Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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20. | | RAIJ, B. V.; LOMBARDI NETO, F.; SARTINI, H. J.; KUHN NETO, J.; MOURA, J. C. de; DRUGOWICH, M. I.; CORSI, M.; CASTRO, O. M. de; BERTON, R. S. Manual tecnico de manejo e conservacao de solo e agua: tecnologias para aumentar a cobertura vegetal e a infiltracao de agua no solo. Campinas: CATI, 1993. v.3 102 p. (CATI. Manual, 40). Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte. |
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Registros recuperados : 24 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/03/1994 |
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
AUGUSTIN, E.; MORAES, E. C.; D'OLIVEIRA, L. O. B.; OSÓRIO, V. A.; COUTO, M. E. O.; PETERS, J. A.; SALLES, L. A. B. de. |
Afiliação: |
Eliane Augustin; Eva Choer Moraes; Lúcio Osório Bastos D'Oliveira; Vera Allgayer Osório; Mery Elizabeth Oliveira Couto; José Antônio Peters; Luiz Antônio Benincá de Salles. |
Título: |
A cultura do aspargo. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa-SPI; Pelotas: Embrapa-CPACT, 1993. |
Páginas: |
60 p. |
Série: |
(Coleção plantar, 8). |
ISBN: |
85-85007-11-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortalica perene, da familia das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterraneo e da Asia Menor, o aspargo comecou a ser cultivado no Brasil na decada de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regioes mais frias do Estado de Sao Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressao economica, a partir da decada de 1960, com a industrializacao do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na regiao do submedio Sao Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigacao, permitem a obtencao de culturas com excelente vigor, precocidade e altos niveis de rendimentos. A vidamedia da planta depende da variedade, das condicoes ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os metodos de producao sao bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raizes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raizes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vao aumentando seu diametro e comprimento. Por essa razao o aspargal leva varios anos para chegar a producao plena. As raizes fibrosas sao substituidas ano a ano... MenosO aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortalica perene, da familia das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterraneo e da Asia Menor, o aspargo comecou a ser cultivado no Brasil na decada de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regioes mais frias do Estado de Sao Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressao economica, a partir da decada de 1960, com a industrializacao do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na regiao do submedio Sao Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigacao, permitem a obtencao de culturas com excelente vigor, precocidade e altos niveis de rendimentos. A vidamedia da planta depende da variedade, das condicoes ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os metodos de producao sao bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raizes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raizes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vao aumentando seu diametro e comprimento. Por essa razao o aspargal leva varios anos para chegar a producao plena. As raizes fibrosas sao substitui... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Arpargo; Asparagus; Aspargus; Aspargus officinalis; Brasil; Brasília; Cultivation; Cultive; Cultivo; Disease; Diseases; Doeçca; Fertilizers application; Harvest; Pest insects; Plant diseases; Pragas; Prague; Production; Seed; Stem vegetables; Varieteis. |
Thesagro: |
Adubação; Análise Econômica; Asparagus Officinalis; Aspargo; Calagem; Clima; Colheita; Comercialização; Controle Químico; Doença; Hortaliça; Inseto; Mercado; Muda; Praga; Produção; Sementeira; Solo; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
chemical control; climate; economics; fertilizers; harvesting; liming; marketing; pests; soil; weeds. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162232/1/A-cultura-do-aspargo.pdf
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Marc: |
LEADER 03426nam a2200829 a 4500 001 1100671 005 2017-08-01 008 1993 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a85-85007-11-7 100 1 $aAUGUSTIN, E. 245 $aA cultura do aspargo. 260 $aBrasília, DF: Embrapa-SPI; Pelotas: Embrapa-CPACT$c1993 300 $a60 p. 490 $a(Coleção plantar, 8). 520 $aO aspargo (Asparagus officinalis L.) e uma hortalica perene, da familia das Liliaceas. Nativo do leste do Mediterraneo e da Asia Menor, o aspargo comecou a ser cultivado no Brasil na decada de 1930, adaptando-se ao clima do Sul do Pais e as regioes mais frias do Estado de Sao Paulo. Foi em Pelotas, RS, que a cultura ganhou expressao economica, a partir da decada de 1960, com a industrializacao do produto. Em 1979, por iniciativa do CPATSA da EMBRAPA, o aspargo foi introduzido no Nordeste do Pais, mais precisamente na regiao do submedio Sao Francisco. Ai evidenciou-se que o clima quente e seco e o arenoso, associados ao uso racional de adubos e da irrigacao, permitem a obtencao de culturas com excelente vigor, precocidade e altos niveis de rendimentos. A vidamedia da planta depende da variedade, das condicoes ambientais e dos tratos culturais dispensados a lavoura. Nos Estados Unidos e no Sul do Brasil um cultura de aspargos pode produzir economicamente por cerca de dez anos. Na China, onde os metodos de producao sao bastante diferentes, as lavouras tem uma vida util de, aproximadamente, cinco anos. A planta tem dois tipos de raizes: as carnosas, que armazenam as substancias de reserva, e as fibrosas, que se encontram sobre as primeiras e absorvem agua e nutrientes do solo. As raizes carnosas duram muitos anos, ao longo dos quais vao aumentando seu diametro e comprimento. Por essa razao o aspargal leva varios anos para chegar a producao plena. As raizes fibrosas sao substituidas ano a ano... 650 $achemical control 650 $aclimate 650 $aeconomics 650 $afertilizers 650 $aharvesting 650 $aliming 650 $amarketing 650 $apests 650 $asoil 650 $aweeds 650 $aAdubação 650 $aAnálise Econômica 650 $aAsparagus Officinalis 650 $aAspargo 650 $aCalagem 650 $aClima 650 $aColheita 650 $aComercialização 650 $aControle Químico 650 $aDoença 650 $aHortaliça 650 $aInseto 650 $aMercado 650 $aMuda 650 $aPraga 650 $aProdução 650 $aSementeira 650 $aSolo 650 $aVariedade 653 $aArpargo 653 $aAsparagus 653 $aAspargus 653 $aAspargus officinalis 653 $aBrasil 653 $aBrasília 653 $aCultivation 653 $aCultive 653 $aCultivo 653 $aDisease 653 $aDiseases 653 $aDoeçca 653 $aFertilizers application 653 $aHarvest 653 $aPest insects 653 $aPlant diseases 653 $aPragas 653 $aPrague 653 $aProduction 653 $aSeed 653 $aStem vegetables 653 $aVarieteis 700 1 $aMORAES, E. C. 700 1 $aD'OLIVEIRA, L. O. B. 700 1 $aOSÓRIO, V. A. 700 1 $aCOUTO, M. E. O. 700 1 $aPETERS, J. A. 700 1 $aSALLES, L. A. B. de
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