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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
06/12/2012 |
Data da última atualização: |
06/12/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TEIXEIRA, C. de J. V.; SIQUEIRA, J. R.; QUINTELA, E. D. |
Afiliação: |
CRISTOVÃO DE JESUS VIEIRA TEIXEIRA, bolsista CNPAF; JULLYANA RODRIGUES SIQUEIRA, bolsista CNPAF; ELIANE DIAS QUINTELA, CNPAF. |
Título: |
Danos de lagartas de Elasmopalpus lignosellus no feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 6., 2012, Santo Antônio de Goiás. Resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2012. |
Páginas: |
p. 31. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 275). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foi avaliado nesse trabalho o dano da lagarta de diferentes idades no feijoeiro no estágio de folhas primárias: 1) lagartas de um dia; 2) lagartas de três dias; 3) lagartas de cinco dias; 4) lagartas de sete dias; 5) lagartas de nove dias; 6) testemunha (sem inseto). Dez sementes da cv. Pérola foram semeadas em Latossolo vermelho escuro contido em vaso de plástico preto (12,5 cm altura, 16 cm diâmetro) em 24/08/2010. |
Palavras-Chave: |
Phaseous vulgaris. |
Thesagro: |
Elasmopalpus lignosellus; Feijão; Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71607/1/31.pdf
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Marc: |
LEADER 01142nam a2200205 a 4500 001 1941511 005 2012-12-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA, C. de J. V. 245 $aDanos de lagartas de Elasmopalpus lignosellus no feijoeiro.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO JOVENS TALENTOS, 6., 2012, Santo Antônio de Goiás. Resumos apresentados. Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2012 300 $ap. 31. 490 $a(Embrapa Arroz e Feijão. Documentos, 275). 520 $aFoi avaliado nesse trabalho o dano da lagarta de diferentes idades no feijoeiro no estágio de folhas primárias: 1) lagartas de um dia; 2) lagartas de três dias; 3) lagartas de cinco dias; 4) lagartas de sete dias; 5) lagartas de nove dias; 6) testemunha (sem inseto). Dez sementes da cv. Pérola foram semeadas em Latossolo vermelho escuro contido em vaso de plástico preto (12,5 cm altura, 16 cm diâmetro) em 24/08/2010. 650 $aElasmopalpus lignosellus 650 $aFeijão 650 $aPraga de planta 653 $aPhaseous vulgaris 700 1 $aSIQUEIRA, J. R. 700 1 $aQUINTELA, E. D.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
16/10/2023 |
Data da última atualização: |
18/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. S. d'; ROCHA, W. S. D. da; MARTINS, C. E. |
Afiliação: |
PERSIO SANDIR D OLIVEIRA, CNPGL; WADSON SEBASTIAO DUARTE DA ROCHA, CNPGL; CARLOS EUGENIO MARTINS, CNPGL. |
Título: |
Uso de pó de rocha em plantas forrageiras. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2023. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 96). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário, contribuindo para o alcance do ODS 2 ?Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável, coadunando com as Metas 2.3 e 2.4 (Produtividade de pequenos agricultores e Agricultura sustentável, respectivamente). MenosOs fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Rochagem. |
Thesagro: |
Acidez do Solo; Fertilidade do Solo; Planta Forrageira; Potássio. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157266/1/Uso-de-po-de-rocha-em-plantas-forrageiras.pdf
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Marc: |
LEADER 02591nam a2200217 a 4500 001 2157266 005 2023-10-18 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, P. S. d' 245 $aUso de pó de rocha em plantas forrageiras.$h[electronic resource] 260 $aJuiz de Fora: Embrapa Gado de Leite$c2023 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Gado de Leite. Comunicado Técnico, 96). 520 $aOs fertilizantes e os corretivos agrícolas são os insumos mais importantes para o desenvolvimento das culturas e, portanto, para a produtividade. A maioria deles vem de fontes industriais e são solúveis, como o NPK (mistura de concentrações diferentes de nitrogênio, fósforo e potássio), contendo ou não micronutrientes. Diante de custos crescentes e maior preocupação ambiental, é preciso encontrar alternativas para correção da fertilidade e acidez do solo. Rochas moídas podem ser utilizadas para fertilizar o solo, num processo conhecido como rochagem, que fornece agrominerais (ou remineralizadores); estes são matérias-primas de origem mineral, como resíduos de mineração, garimpo e metalurgia, para aplicação em solos agrícolas. O uso de pó de rocha traz benefícios para o solo, como o aumento da capacidade de troca catiônica (CTC) e do pH, diminuição de alumínio trocável, fornecimento de macronutrientes (em especial o potássio) e micronutrientes, também contribuindo para melhorias em sua estrutura. É aplicado em olericultura, fruticultura, cana de açúcar, cereais, setor florestal e pastagens, em substituição e/ou complementação aos fertilizantes industrializados. Sua eficiência agronômica depende de fatores como a mineralogia, a composição química e a granulometria de rochas moídas, condições de clima e de solo e da atividade microbiana. Este Comunicado Técnico apresenta conceitos e resultados de pesquisas com pó de rocha em plantas forrageiras que vão ao encontro dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) contidos na Agenda 2030, propostos pela Organização das Nações Unidas, da qual o Brasil é signatário, contribuindo para o alcance do ODS 2 ?Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável, coadunando com as Metas 2.3 e 2.4 (Produtividade de pequenos agricultores e Agricultura sustentável, respectivamente). 650 $aAcidez do Solo 650 $aFertilidade do Solo 650 $aPlanta Forrageira 650 $aPotássio 653 $aRochagem 700 1 $aROCHA, W. S. D. da 700 1 $aMARTINS, C. E.
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Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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