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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste. |
Data corrente: |
18/08/2020 |
Data da última atualização: |
18/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
LARA JÚNIOR, J. A. de; SOUZA, C. M. A. de; ARCOVERDE, N. N. S.; CECCON, G.; SOARES, A. M. |
Afiliação: |
JOSÉ ASSIS DE LARA JÚNIOR, DOUTORANDO - UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS, MS; CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA, DOCENTE - UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS, MS; SÁLVIO NAPOLEÃO SOARES ARCOVERDE, PNPD/ENGENHARIA AGRÍCOLA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS, MS; GESSI CECCON, CPAO; ALLISON MARQUES SOARES, GRADUANDO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, DOURADOS, MS. |
Título: |
Desempenho agronômico de cultivares de soja e épocas de semeadura, em solo glei húmico com sistema de camalhões . |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Agraria Paranaensis, v. 18, n. 1, jan./mar., p. 9-14, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A soja é uma cultura de grande potencial produtivo e econômico no Brasil, porém não tolera grandes períodos de inundações. Seu cultivo com cultivares precoces é uma prática comum no Sul do Estado do Mato Grosso do Sul, visando a safrinha do milho, no entanto, pouca pesquisa é relatada sobre esse fato. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar algumas características agronômicas de três cultivares de soja, semeadas em três épocas, com sistema de preparo do solo feito em camalhões. O experimento foi realizado na Fazenda Águas da Fortuna, Itaporã(MS). O solo é classificado como GleiHúmico, com deficiência em drenagem. O delineamento experimental utilizadofoi inteiramente casualizado(DIC), emesquema de parcelas subdivididas, com as parcelas arranjadasem três épocas de plantio (25/09/15, 20/10/15e 15/11/15) e as subparcelas em três cultivares de soja (BMX Ponta, Coodetec 2728e Monsoy 6410), contendo4 repetições. As variáveis analisadas foram a altura de planta, o diâmetro do caule, a massa de 100 grãos e a produtividade da cultura. Semeaduras realizadas na primeira época (setembro) resultam em maior desenvolvimento da cultura e rendimentos de grãos de soja das cultivares Monsoy 6410 e BMX Ponta, quando cultivadas em várzea, com sistema de camalhões.Palavras-chave:Glycine max(L.) Merr., gleissolo,hipoxia. |
Palavras-Chave: |
Gleissolo; Gleysoil. |
Thesagro: |
Camalhão; Glycine Max; Milho; Soja; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215400/1/37058.pdf
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Marc: |
LEADER 02117naa a2200253 a 4500 001 2124409 005 2020-08-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLARA JÚNIOR, J. A. de 245 $aDesempenho agronômico de cultivares de soja e épocas de semeadura, em solo glei húmico com sistema de camalhões .$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA soja é uma cultura de grande potencial produtivo e econômico no Brasil, porém não tolera grandes períodos de inundações. Seu cultivo com cultivares precoces é uma prática comum no Sul do Estado do Mato Grosso do Sul, visando a safrinha do milho, no entanto, pouca pesquisa é relatada sobre esse fato. Diante do exposto, objetivou-se com o presente trabalho avaliar algumas características agronômicas de três cultivares de soja, semeadas em três épocas, com sistema de preparo do solo feito em camalhões. O experimento foi realizado na Fazenda Águas da Fortuna, Itaporã(MS). O solo é classificado como GleiHúmico, com deficiência em drenagem. O delineamento experimental utilizadofoi inteiramente casualizado(DIC), emesquema de parcelas subdivididas, com as parcelas arranjadasem três épocas de plantio (25/09/15, 20/10/15e 15/11/15) e as subparcelas em três cultivares de soja (BMX Ponta, Coodetec 2728e Monsoy 6410), contendo4 repetições. As variáveis analisadas foram a altura de planta, o diâmetro do caule, a massa de 100 grãos e a produtividade da cultura. Semeaduras realizadas na primeira época (setembro) resultam em maior desenvolvimento da cultura e rendimentos de grãos de soja das cultivares Monsoy 6410 e BMX Ponta, quando cultivadas em várzea, com sistema de camalhões.Palavras-chave:Glycine max(L.) Merr., gleissolo,hipoxia. 650 $aCamalhão 650 $aGlycine Max 650 $aMilho 650 $aSoja 650 $aZea Mays 653 $aGleissolo 653 $aGleysoil 700 1 $aSOUZA, C. M. A. de 700 1 $aARCOVERDE, N. N. S. 700 1 $aCECCON, G. 700 1 $aSOARES, A. M. 773 $tScientia Agraria Paranaensis$gv. 18, n. 1, jan./mar., p. 9-14, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
OLIVEIRA, E. B. de. |
Afiliação: |
EDILSON BATISTA DE OLIVEIRA, CNPF. |
Título: |
Projeto Estradas com Araucárias. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 271-277. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Capítulo 23. |
Conteúdo: |
“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principalmente os que não são familiares, que adotam voluntariamente a prática de plantar araucárias em suas divisas, pelas vantagens que estas árvores oferecem, como p.ex. embelezamento das propriedades. O projeto pode servir de modelo para outras regiões e outras espécies também ameaçadas e de importância socioeconômica e ambiental. Menos“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principal... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécie florestal; Serviço ambiental. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Araucária Angustifólia; Espécie Nativa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130003/1/Edilson-LivroServicosAmbientais-Cap23.pdf
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Marc: |
LEADER 02617naa a2200205 a 4500 001 2024446 005 2017-07-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, E. B. de 245 $aProjeto Estradas com Araucárias.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 271-277. 500 $aCapítulo 23. 520 $a“Estradas com Araucárias” é um Projeto que incentiva, por meio de pagamentos por serviços ambientais, o plantio de Araucaria angustifolia em divisas de propriedades rurais familiares com faixas de domínio de estradas. Os produtores rurais plantam araucárias em suas propriedades e são pagos por empresas privadas, que utilizam as árvores para compensar emissões de gases de efeito estufa e para promover outros serviços ambientais, como o paisagismo de estradas, proteção ambiental, preservação da araucária, educação ambiental, produção de pinhões, benefícios para a fauna e conforto térmico para o gado. O projeto busca aumentar a população de araucárias, cuja exploração intensiva durante décadas, para abastecimento do mercado madeireiro interno e para exportação, aliada ao desmatamento para a expansão da agropecuária, provocou forte declínio populacional da espécie. Este declínio fez com que a mesma fosse incluída nas listas de espécies ameaçadas, inclusão concretizada por deliberações como IBAMA (1992); Paraná (1995) e Brasil (2008). Cada produtor recebe anualmente R$ 1.000,00 (aproximadamente US$ 400), referentes a 200 araucárias que ele planta e cuida nas divisas de sua propriedade com estradas. O projeto foi iniciado em 2011 e contempla 63 propriedades, nos municípios da Lapa, PR, Irati, PR e Caçador, SC. Já foram plantadas 16.600 araucárias nos três municípios, mas considera-se que o resultado mais positivo é a disseminação que a técnica vem tendo entre produtores, principalmente os que não são familiares, que adotam voluntariamente a prática de plantar araucárias em suas divisas, pelas vantagens que estas árvores oferecem, como p.ex. embelezamento das propriedades. O projeto pode servir de modelo para outras regiões e outras espécies também ameaçadas e de importância socioeconômica e ambiental. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aEspécie Nativa 653 $aEspécie florestal 653 $aServiço ambiental 773 $tIn: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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