|
|
Registros recuperados : 54.418 | |
221. | | LIMA, G. O.; OLIVEIRA, L. C.; TORRES, G. A.; DAVIDE, L. C.; OLIVEIRA, M. do S. P. de. Classificação do núcleo interfásico de Euterpe oleracea Mart. e Euterpe precatoria Mart. In: REUNIÃO REGIONAL DA SBPC; CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFLA, 23., 2010, Lavras. Ciência, tecnologia, inovação e município. Lavras: SBPC, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
224. | | PAIVA, F. F. de A.; LIMA, A. C.; CARNEIRO, A. L.; CAVALCANTI JUNIOR, A. T.; SILVA, E. de O.; BOMFIM, E. T.; BEZERRA, F. F.; MARINHO, F. de A.; ALMEIDA, H.; PARENTE, J. I. G.; PAZ, J. de S.; PONTES, J. B.; ABDALLAH, J.; LEITE, L. A. de S.; OLIVEIRA, P. A.; OLIVEIRA, V. H. de. Castanha de caju - ganhe mais com melhoria da qualidade. Fortaleza: Ematerce, 2010. Cartilha. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
225. | | OLIVEIRA, E. K. B. de; REZENDE, A. V.; FREITAS, L. J. M. de; MURTA JÚNIOR, L. S.; CASTRO, R. V. O.; OLIVEIRA, M. V. N. d'; BARROS, Q. S. Competition indices after reduced impact logging in the Brazilian Amazon. Journal of Environmental Management, v. 281, 111898, Mar. 2021. Biblioteca(s): Embrapa Acre; Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
226. | | OLIVEIRA, W. Q. de; WURLITZER, N. J.; ARAÚJO, A. W. D. O.; COMUNIAN, T. A.; BASTOS, M. do S. R.; OLIVEIRA, A. L. de; MAGALHAES, H. C. R.; RIBEIRO, H. L.; FIGUEIREDO, R. W. de; SOUSA, P. H. M. de. Complex coacervates of cashew gum and gelatin as carriers of green coffee oil: The effect ofmicrocapsule application on the rheological and sensorial quality of a fruit juice. Food Research International, 131, art. no. 109047, 2020. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
227. | | SANTOS, S. A.; LIMA, H. P. de; TOMAS, W. M.; MASSRUHA, S. M. F. S.; SALIS, S. M. de; ABREU, U. G. P. de; CARDOSO, E. L.; OLIVEIRA, M. D. de; OLIVEIRA, L. O. F. de; SOARES, M. T. S.; CALHEIROS, D. F.; CRISPIM, S. M. A.; SORIANO, B. M. A.; AMANCIO, C. O. da G.; ARAUJO, M. T. B. D. Como tornar uma fazenda pantaneira mais sustentável? Revista Ciência Pantanal, v. 2, n. 1, 2016. p. 18-21. Artigo de divulgação na Mídia. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
228. | | SANTOS, S. A.; LIMA, H. P. de; TOMAS, W. M.; MASSRUHA, S. M. F. S.; SALIS, S. M. de; ABREU, U. G. P. de; CARDOSO, E. L.; OLIVEIRA, M. D. de; OLIVEIRA, L. O. F. de; SOARES, M. T. S.; CALHEIROS, D. F.; CRISPIM, S. M. A.; SORIANO, B. M. A.; AMANCIO, C. O. da G.; ARAUJO, M. T. B. D. Como tornar uma fazenda pantaneira mais sustentável? Revista Ciência Pantanal, v. 2, n. 1, 2016. p. 18-21 Artigo de divulgação na Mídia. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
| |
229. | | FONTELES, N. L. de O.; BOMFIM, M. A. D.; SEVERINO, L.; PINHEIRO, R. R.; BRITO, R. L. L. de; OLIVEIRA, L. S.; OLIVEIRA, A. Casca de mamona para ovinos. O Berro, Uberaba, n. 127, p. 91-93, out. 2009. Título original: Avaliação da casca da mamona na alimentação de ovinos: parâmetros de função hepática e renal. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
| |
230. | | OLIVEIRA, M. S. de; CRUZ, J. N.; FERREIRA, O. O.; PEREIRA, D. S.; PEREIRA, N. S.; OLIVEIRA, M. E. C.; VENTURIERI, G. C.; GUILHON, M. S. P.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; ANDRADE, E. H. de A. Chemical composition of volatile compounds in apis mellifera propolis from the northeast region of Pará State, Brazil. Molecules, v. 26, n. 11, p. 3462, 2021. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
231. | | LIMA, J. R.; SOUZA NETO, M. A. de; SOUSA, A. V. de; SARAIVA, S. C. O.; FAVARO, S. P.; OLIVEIRA, L. C. S. OLIVEIRA, E. A. de. Composição em ácidos graxos do óleo da amêndoa de baru. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE ANALISTAS DE ALIMENTOS, 15., 2007, Fortaleza-CE. Anais... Fortaleza: SBAAL, 2007. 3 p. Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria Tropical. |
| |
233. | | SOUZA, T. S.; CARVALHO, E. S. S. de; OLIVEIRA, J. B. de; VASCONCELOS, M. C. O. de; OLIVEIRA, W, P. de; SANTOS, L. I. N.; PEREIRA, G. E.; RYBKA, A. C. P.; BIASOTO, A. C. T. Composição físico-química e atividade antioxidante de sucos produzidos com uvas orgânicas no Vale do São Francisco. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 9., 2014, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2014. p. 311-316. (Embrapa Semiárido. Documentos, 261). Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
238. | | CRUZ, J. N.; SILVA, S. G.; BEZERRA, F. W. F.; FERREIRA, O. O.; REGO, J. de A. R. do; OLIVEIRA, M. E. C.; PEREIRA, D. S.; SOUZA FILHO, A. P. da S.; ANDRADE, E. H. de A.; OLIVEIRA, M. S. de. Síntese orgânica, inorgânica e de nanomateriais assistida por micro-ondas: uma mini revisão. In: RIBEIRO, J. C.; SANTOS, C. A. dos (Org.). As Ciências Exatas e da Terra no Século XXI 2. Ponta Grossa: Atena, 2019. Cap. 12, p. 123-131. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
239. | | PRANDO, A. M.; OLIVEIRA, F. A. de; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; ZOBIOLE, L. H. S.; MIYAMOTO, F. M.; SILVA, J. M. Sensibilidade ao glifosato e adubação foliar na produtividade de soja RR. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5.; MERCOSOJA 2009, Goiânia. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2009. p. 130, trab. 226. Editado por Adilson de Oliveira Júnior, Odilon Ferreira Saraiva, Clara Beatriz Hoffmann Campo, César de Castro. Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
| |
240. | | PRAZERES, A. G.; SILVA, S. A.; OLIVEIRA, A. A. R.; MOREIRA, R. F. C.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, R. O. da; SAMPAIO FILHO, O. M.; OLIVEIRA, V. S. Sensibilidade micelial do mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) da mamoneira (Ricinus communis L.) à diferentes fungicidas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 5., 2009, Guarapari. O melhoramento e os novos cenários da agricultura: anais. Vitória: Incaper, 2009. 1 CD-ROM. pdf 2575 Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
| |
Registros recuperados : 54.418 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
LUZ, N. B. da; MARAN, J. C.; GARRASTAZU, M. C.; ROSOT, M. A. D.; OLIVEIRA, Y. M. M. de; FRANCISCON, L.; FREITAS, J. V. de. |
Afiliação: |
Naissa Batista da Luz, Consultora da FAO; Jéssica Caroline Maran, Consultora da FAO; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; YEDA MARIA MALHEIROS DE OLIVEIRA, CNPF; LUZIANE FRANCISCON, CNPF; Joberto Veloso de Freitas, Serviço Florestal Brasileiro. |
Título: |
Manual de análise de paisagem: volume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2018. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 321). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. MenosO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em inform... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Análise de imagens; Monitoramento ambiental; Silvicultura de precisão; Sistemas de informação geográfica. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184330/1/Livro-Doc-321-1542-corrigido-9out18.pdf
|
Marc: |
LEADER 07857nam a2200241 a 4500 001 2097372 005 2018-10-15 008 2018 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aLUZ, N. B. da 245 $aManual de análise de paisagem$bvolume 3: procedimentos para a geração de índices espaciais das unidades amostrais de paisagem.$h[electronic resource] 260 $aColombo: Embrapa Florestas$c2018 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 321). 520 $aO Inventário Florestal Nacional do Brasil (IFN-BR) visa fundamentar a formulação e implementação de políticas públicas de desenvolvimento, uso e conservação dos recursos florestais, bem como a gestão desses recursos, por meio de informações suficientes, confiáveis e periodicamente atualizadas, coletadas no campo. Estudos em escala de paisagem, por sua vez, também têm adquirido importância fundamental dentro desse contexto, por permitirem a avaliação da dinâmica de uso e cobertura da terra e das interações entre padrões espaciais e processos ecológicos, envolvendo florestas e outros usos da terra, como a agricultura. Por sua vez, a Política Nacional de Meio Ambiente no Brasil tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no país, condições ao desenvolvimento socioeconômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. Dessa maneira, o objetivo geral da Política Nacional do Meio Ambiente está dividido em preservação, melhoramento e recuperação do meio ambiente. Para poder implementar ações relativas a tais objetivos requer-se instrumentos de diagnóstico e análise que permitam mapear e avaliar ecossistemas e os respectivos serviços que proveem em seus territórios, ambos espacialmente explícitos. Daí advém a necessidade de incluir dados e indicadores espaciais na análise. Nessa avaliação, torna-se também necessário traduzir o resultado de abordagens técnico-científicas em informação compreensível para a implementação de políticas públicas e tomada de decisão, o que pode ser feito por meio de mapas, indicadores, relatórios e gráficos. Assim, a Embrapa Florestas desenvolveu, em conjunto com o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e com o suporte da Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), uma metodologia para a análise espacial da estrutura da paisagem, no contexto do IFN-BR. O objetivo do denominado Componente Geoespacial dentro do projeto do IFN-BR, ao longo das diferentes edições, é observar a dinâmica de uso das florestas por meio de imagens orbitais, em escalas compatíveis com os interesses nacionais e estaduais e utilizando, para tanto, indicadores como mudanças no uso da terra e fragmentação florestal. De tal maneira, pretende-se produzir informações sobre a importância e qualidade dos recursos florestais em relação a outros usos da terra, em escala de paisagem, ressaltando suas funções, qualidade e pressões incidentes, de modo a subsidiar a formulação de políticas públicas que sejam apropriadas à região e à sua escala de abordagem. A análise da paisagem complementa outros dois componentes do IFN-BR, a coleta de dados em campo e o levantamento socioeconômico, além de ser destinada ao monitoramento do componente florestal em escala de paisagem, ao longo do tempo. Nesse contexto estão inseridas as chamadas Unidades Amostrais de Paisagem (UAPs), por meio das quais é implementado o Componente Geoespacial do IFN-BR, concebidas para oferecer um ferramental que permita ao usuário a visualização de aspectos da paisagem conjugados sob a forma de indicadores e seus respectivos índices. As UAPs são áreas amostrais permanentes de 100 km², distribuídas sistematicamente em um grid de 40 km x 40 km sobre todo o território nacional, perfazendo um total de aproximadamente 5.500 unidades. Todas contêm uma Unidade Amostral de Campo do IFN-BR, na forma de um conglomerado, localizada em seu centro geométrico. Dessa maneira, a estratégia adotada foi desenvolver a metodologia de todos os componentes do IFN-BR com vistas à sua integração e posterior análise conjunta. Uma vez que proporcionam a possibilidade de análises estáticas, ou seja, em apenas uma ocasião, ou dinâmicas, quando os índices são calculados em sucessivas ocasiões, as UAPs constituem unidades de diagnóstico e de monitoramento. A base para o cálculo dos índices de paisagem e posteriores análises é o mapa de uso e cobertura da terra, obtido empregando-se processos de classificação e análise de imagens orientada a objetos, seguindo os procedimentos descritos por Luz et al. (2018a, 2018b). Assim, os indicadores e índices de paisagem permitem estabelecer um diagnóstico integrado de cada UAP, que, por sua vez, reflete uma determinada combinação de características biogeoclimáticas (classe territorial ou ecorregião), associadas a fatores de influência antrópicos ou naturais, ocorrentes naquela localidade. O uso e a combinação de mais de um grupo de indicadores e índices é altamente recomendável por fornecer mais informações para a conservação da paisagem (Lindenmayer et al., 2008), uma vez que apenas o mapeamento do uso e cobertura da terra por si só, e a quantificação das respectivas superfícies não proveem informações sobre o padrão da paisagem florestal, sua fragmentação e conectividade. De fato, nenhuma medida única, analisada isoladamente, pode capturar integralmente a complexidade do arranjo espacial dos fragmentos em uma paisagem (Estreguil et al., 2014). De tal maneira, um conjunto de índices constitui uma ferramenta para o planejamento estratégico da paisagem, e a possibilidade de se quantificar avanços no estabelecimento de determinadas políticas voltadas à gestão territorial e ao uso e conservação de florestas. Foram estabelecidas sete categorias de indicadores de qualidade da paisagem de acordo com o objeto ou tema de análise. Dessa maneira, os indicadores da qualidade da paisagem se referem à sua composição (ocupação das classes de uso e cobertura da terra), morfologia (categorização dos padrões morfológicos do habitat florestal), mosaico (categorização da vizinhança das classes de uso e cobertura da terra), similaridade de habitats adjacentes (categorização da interface de bordas do habitat natural com outras classes de uso e cobertura da terra), conectividade (determinação do grau de conexão existente entre fragmentos de habitat natural e simulação de cenários representando o incremento na conectividade com base na restauração florestal), fragmentação (determinação do grau de fragmentação do habitat natural) e zonas ripárias (avaliação da pressão antrópica a que estão submetidos os remanescentes de habitat florestal nas zonas ripárias). A combinação linear desses índices gera um score único por UAP, o que permite estabelecer comparações entre elas e propor ações de recuperação, manutenção, ou melhoria da qualidade do componente florestal, relativas a determinados aspectos da paisagem. Além disso, os índices podem ser fornecidos tanto individualmente para cada UAP como sumarizados por estratos (ecorregiões, ou, unidades político-administrativas, por exemplo). O presente manual se atém à descrição detalhada dos procedimentos relativos ao cálculo e análise do conjunto de índices que irão gerar o diagnóstico final das UAPs. 653 $aAnálise de imagens 653 $aMonitoramento ambiental 653 $aSilvicultura de precisão 653 $aSistemas de informação geográfica 700 1 $aMARAN, J. C. 700 1 $aGARRASTAZU, M. C. 700 1 $aROSOT, M. A. D. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. M. M. de 700 1 $aFRANCISCON, L. 700 1 $aFREITAS, J. V. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|