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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/02/2008 |
Data da última atualização: |
14/02/2008 |
Autoria: |
DANTAS, B. F.; PEREIRA, M. S.; RIBEIRO, L. de S.; MAIA, J. L. T.; BASSOI, L. H. |
Título: |
Efeito de substâncias húmicas e condições meteorológicas nas alterações bioquímicas foliares em goiabeiras fertirrigada, durante a formação do pomar. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 3, p. 632-638, dez. 2007. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Vale do São Francisco, em Petrolina - PE, as substâncias húmicas têm sido aplicadas em fertirrigação de espécies frutíferas, baseando-se nas informações sobre melhorias que proporcionam ao solo, aumento de absorção de nutrientes, metabolismo e crescimento de plantas, obtidas em diferentes locais e culturas. Porém, existe pouca informação sobre as respostas das plantas à aplicação de substâncias húmicas nas condições locais de solo, clima e sistema de cultivo. Assim, este trabalho avaliou a resposta metabólica de goiabeiras, em fase de formação, à fertirrigação com substâncias húmicas, e sua correlação com as condições climáticas em Petrolina - PE. Os tratamentos foram aplicação de esterco no solo combinada com a fertirrigação com fertilizantes minerais e com substâncias húmicas. Os tratamentos de fertirrigação e a idade das plantas não apresentaram resultados conclusivos quanto aos teores de carboidratos, proteínas e aminoácidos nas folhas de goiabeiras em formação. Por outro lado, os teores foliares dessas moléculas respondem às condições climáticas. |
Palavras-Chave: |
Aminoacidos; Carboidratos; Proteinas. |
Thesagro: |
Psidium Guajava. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01857naa a2200229 a 4500 001 1654509 005 2008-02-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aDANTAS, B. F. 245 $aEfeito de substâncias húmicas e condições meteorológicas nas alterações bioquímicas foliares em goiabeiras fertirrigada, durante a formação do pomar. 260 $c2007 520 $aNo Vale do São Francisco, em Petrolina - PE, as substâncias húmicas têm sido aplicadas em fertirrigação de espécies frutíferas, baseando-se nas informações sobre melhorias que proporcionam ao solo, aumento de absorção de nutrientes, metabolismo e crescimento de plantas, obtidas em diferentes locais e culturas. Porém, existe pouca informação sobre as respostas das plantas à aplicação de substâncias húmicas nas condições locais de solo, clima e sistema de cultivo. Assim, este trabalho avaliou a resposta metabólica de goiabeiras, em fase de formação, à fertirrigação com substâncias húmicas, e sua correlação com as condições climáticas em Petrolina - PE. Os tratamentos foram aplicação de esterco no solo combinada com a fertirrigação com fertilizantes minerais e com substâncias húmicas. Os tratamentos de fertirrigação e a idade das plantas não apresentaram resultados conclusivos quanto aos teores de carboidratos, proteínas e aminoácidos nas folhas de goiabeiras em formação. Por outro lado, os teores foliares dessas moléculas respondem às condições climáticas. 650 $aPsidium Guajava 653 $aAminoacidos 653 $aCarboidratos 653 $aProteinas 700 1 $aPEREIRA, M. S. 700 1 $aRIBEIRO, L. de S. 700 1 $aMAIA, J. L. T. 700 1 $aBASSOI, L. H. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 29, n. 3, p. 632-638, dez. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/03/2011 |
Data da última atualização: |
18/03/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 2 |
Autoria: |
BASSO, M. F.; FAJARDO, T. V. M.; SANTOS, H. P. dos; GUERRA, C. C.; AYUB, R. A.; NICKEL, O. |
Afiliação: |
MARCOS F. BASSO, Universidade Estadual de Ponta Grossa; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; HENRIQUE PESSOA DOS SANTOS, CNPUV; CELITO CRIVELLARO GUERRA, CNPUV; RICARDO A. AYUB, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA; OSMAR NICKEL, CNPUV. |
Título: |
Fisiologia foliar e qualidade enológica da uva em videiras infectadas por vírus. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, v. 35, n. 6, p. 351-359, nov./dez. 2010. |
DOI: |
10.1590/S1982-56762010000600003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os vírus são capazes de induzir desordens metabólicas e estruturais nas células vegetais, as quais podem variar com a espécie viral e a suscetibilidade da planta. Neste enfoque, videiras (Vitis vinifera) com e sem sintomas de infecção viral, das cvs. Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, em dois vinhedos comerciais, foram avaliadas comparativamente quanto ao potencial fotossintético (fotossíntese de saturação luminosa, radiação de saturação, ponto de compensação de luz, taxa de respiração no escuro, rendimento quântico aparente, clorofilas total, a e b), quanto ao metabolismo de carbono foliar (açúcares solúveis totais e amido) e quanto a qualidade enológica da uva produzida (sólidos solúveis totais - °Brix, densidade, pH e acidez total titulável no mosto - ATT; intensidade total da cor e índice de polifenóis totais na casca). Nas plantas sintomáticas foram detectados o Grapevine leafroll-associated virus 2 (GLRaV-2) e o Rupestris stem pitting-associated virus (RSPaV) pelo teste ELISA para seis vírus, os quais provocaram reduções significativas na clorofila e no potencial fotossintético, em ambas as cultivares. As folhas de plantas infectadas também apresentaram acúmulos significativos de carboidratos, caracterizando um bloqueio no transporte de carbono desses órgãos. Quanto à qualidade enológica da uva, no momento da colheita as plantas infectadas apresentaram uvas com nível de maturação significativamente menor, considerando todos os parâmetros tecnológicos do mosto (°Brix, densidade, pH, ATT e polifenóis). De modo geral, destaca-se que estes vírus podem comprometer diretamente a capacidade produtiva e a qualidade da produção destas cultivares. MenosOs vírus são capazes de induzir desordens metabólicas e estruturais nas células vegetais, as quais podem variar com a espécie viral e a suscetibilidade da planta. Neste enfoque, videiras (Vitis vinifera) com e sem sintomas de infecção viral, das cvs. Cabernet Franc e Cabernet Sauvignon, em dois vinhedos comerciais, foram avaliadas comparativamente quanto ao potencial fotossintético (fotossíntese de saturação luminosa, radiação de saturação, ponto de compensação de luz, taxa de respiração no escuro, rendimento quântico aparente, clorofilas total, a e b), quanto ao metabolismo de carbono foliar (açúcares solúveis totais e amido) e quanto a qualidade enológica da uva produzida (sólidos solúveis totais - °Brix, densidade, pH e acidez total titulável no mosto - ATT; intensidade total da cor e índice de polifenóis totais na casca). Nas plantas sintomáticas foram detectados o Grapevine leafroll-associated virus 2 (GLRaV-2) e o Rupestris stem pitting-associated virus (RSPaV) pelo teste ELISA para seis vírus, os quais provocaram reduções significativas na clorofila e no potencial fotossintético, em ambas as cultivares. As folhas de plantas infectadas também apresentaram acúmulos significativos de carboidratos, caracterizando um bloqueio no transporte de carbono desses órgãos. Quanto à qualidade enológica da uva, no momento da colheita as plantas infectadas apresentaram uvas com nível de maturação significativamente menor, considerando todos os parâmetros tecnológicos do mosto (°Brix,... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Açúcar; Análise Foliar; Doença de planta; Qualidade; Uva; Vinho; Vírus; Viticultura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/tpp/v35n6/a03v35n6.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/29947/1/BASSO-TPP-v35n6p351-2010.pdf
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Marc: |
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