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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
22/02/2016 |
Data da última atualização: |
14/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
GOMES, E. A.; GUIMARAES, C. T.; SILVA, L. F. da; LANA, U. G. de P.; VERDOLIN, A. L.; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; SANTOS, F. A. G. dos. |
Afiliação: |
ELIANE APARECIDA GOMES, CNPMS; CLAUDIA TEIXEIRA GUIMARAES, CNPMS; LUCAS F. DA SILVA, UFSJ, Campus de Sete Lagoas, MG.; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; ANA LAURA GUIMARAES VERDOLIN, Bolsista FAPEMIG; CHRISTIANE ABREU DE OLIVEIRA PAIVA, CNPMS; FERNANDO AUGUSTO GONÇALVES DOS SANTOS, Estagiário. |
Título: |
Diversidade e atividade metabólica de microrganismos da rizosfera de genótipos de milho transgênicos expressando o gene SbMATE cultivados sob níveis contrastantes de alumínio. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 123). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a diversidade microbiana variaram durante o desenvolvimento da cultura, apresentando o pico máximo durante o período de florescimento, sendo mais elevadas nos híbridos do que nas linhagens durante a fase de enchimento de grãos. Em todas as fases do desenvolvimento da cultura, a atividade metabólica do solo não rizosférico foi significativamente inferior em relação ao solo rizosférico, sendo essa diferença mais acentuada aos 90 dias, que coincide com a fase de enchimento de grãos. Os parâmetros utilizados para avaliar a atividade e a diversidade metabólica não mostraram diferença significativa entre as comunidades microbianas dos genótipos transgênicos e não transgênicos, indicando que o citrato exsudado pelas raízes de milho expressando o gene SbMATE não altera o metabolismo das comunidades microbianas do solo. MenosO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tolerância ao aluminio. |
Thesagro: |
Genética; Microbiologia do solo; Planta transgênica; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139701/1/bol-123.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
02/12/2022 |
Data da última atualização: |
02/12/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COSTA, T. C. e C. da; CAMPANHA, M. M.; GONTIJO NETO, M. M. |
Afiliação: |
THOMAZ CORREA E CASTRO DA COSTA, CNPMS; MONICA MATOSO CAMPANHA, CNPMS; MIGUEL MARQUES GONTIJO NETO, CNPMS. |
Título: |
Sequestro de CO2 em árvores de eucalipto no sistema ILPF. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2022. |
Páginas: |
29 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 244). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) têm sido adotados em diferentes regiões do País como estratégia de intensificação sustentável e tecnologia para mitigação de emissões do carbono do setor agropecuário. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o sequestro de carbono em árvores de eucalipto em sistemas ILPF implantados na região do Cerrado mineiro. Foram acompanhadas três Unidades de Referência Tecnológica (URT) de ILPF durante 12 anos. As árvores de eucalipto nas URTs foram plantadas no espaçamento de 15 m x 2 m para um estande de 333 árvores por hectare e sofreram desbaste de 50%, ficando com 166 árvores.ha-1. Os plantios foram mensurados anualmente, pelo Diâmetro à Altura do Peito (DAP) e pela altura (m), para avaliação de crescimento, produção e cálculo da fixação de carbono no fuste das árvores. A produção de eucalipto em Sistema ILPF, com 333 árvores.ha-1, pode apresentar a produção de até 290 m3 .ha-1 em 10 anos e, após o desbaste, com 166 árvores.ha-1, de até 245 m3 .ha-1. Em 10 anos os plantios sem desbaste capturaram 191,9 e 176 Mg.ha-1 de CO2 , nas diferentes URTs, comparando com 102,9 e 122,9 Mg.ha-1 de CO2 dos plantios sob desbaste. A média de CO2 capturado pelas árvores foi próxima de 18 Mg.ha-1.ano-1, enquanto no plantio com desbaste esta média caiu para 12,8 Mg.ha-1. A capacidade das florestas de rápido crescimento para sequestrar CO2 da atmosfera oferece uma oportunidade para manejadores de florestas plantadas e de sistemas de ILPF contribuírem para mitigação de gases de efeito estufa visando o mercado de créditos de carbono. MenosOs sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) têm sido adotados em diferentes regiões do País como estratégia de intensificação sustentável e tecnologia para mitigação de emissões do carbono do setor agropecuário. Neste sentido, o objetivo do trabalho foi avaliar o sequestro de carbono em árvores de eucalipto em sistemas ILPF implantados na região do Cerrado mineiro. Foram acompanhadas três Unidades de Referência Tecnológica (URT) de ILPF durante 12 anos. As árvores de eucalipto nas URTs foram plantadas no espaçamento de 15 m x 2 m para um estande de 333 árvores por hectare e sofreram desbaste de 50%, ficando com 166 árvores.ha-1. Os plantios foram mensurados anualmente, pelo Diâmetro à Altura do Peito (DAP) e pela altura (m), para avaliação de crescimento, produção e cálculo da fixação de carbono no fuste das árvores. A produção de eucalipto em Sistema ILPF, com 333 árvores.ha-1, pode apresentar a produção de até 290 m3 .ha-1 em 10 anos e, após o desbaste, com 166 árvores.ha-1, de até 245 m3 .ha-1. Em 10 anos os plantios sem desbaste capturaram 191,9 e 176 Mg.ha-1 de CO2 , nas diferentes URTs, comparando com 102,9 e 122,9 Mg.ha-1 de CO2 dos plantios sob desbaste. A média de CO2 capturado pelas árvores foi próxima de 18 Mg.ha-1.ano-1, enquanto no plantio com desbaste esta média caiu para 12,8 Mg.ha-1. A capacidade das florestas de rápido crescimento para sequestrar CO2 da atmosfera oferece uma oportunidade para manejadores de florestas plantadas e de sistemas de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta; Integrated Crop-Livestock-Forest; Production. |
Thesagro: |
Árvore; Carbono; Efeito Estufa; Eucalipto; Gás; Inventário Florestal; Produção. |
Thesaurus NAL: |
Carbon; Forest inventory; Greenhouse gases. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149131/1/Boletim-244-Sequestro-de-CO2-em-arvores-de-eucalipto-no-sistema-ILPF.pdf
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Marc: |
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