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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/01/2015 |
Data da última atualização: |
26/01/2015 |
Autoria: |
PEREIRA, M. A.; SILVA, J. R. M. da; RABELO, G. F.; ANDRADE. A. C. de A. |
Título: |
Propriedades anatômicas, químicas e de densidade da madeira de Coffea arabica L. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 20, n. 3, p. 363-367, jul./set. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil e a quantidade
de resíduo nas lavouras pode ser adequada para subsidiar a confecção de produtos
sólidos da madeira de Coffea arabica L., que atualmente é utilizada para fins energéticos
ou permanece na área. Essa atividade agrega baixo valor ao material, além de promover
a liberação de CO2, que possui efeito nocivo ao ambiente. O presente trabalho foi
realizado com o objetivo de caracterizar tecnologicamente a madeira de Coffea arabica
L. para potencializar sua utilização na confecção de móveis. Realizou-se a caracterização
anatômica, química e de densidade básica da madeira de Coffea arabica L. A madeira
apresentou densidade básica média de 0,608 g.cm-3. Na análise anatômica, a madeira
apresentou camadas de crescimento distintas, vasos semiporosos com placas de perfuração
simples, O parênquima axial é apotraqueal difuso em agregado, raios heterogêneos, não
estratificados e fibras libriformes não septadas com pontuações areoladas distintas. Para a
análise química os teores de extrativos em água fria e quente foram respectivamente de
6,1% e 9,6%. O teor de cinzas encontrado foi de 0,68%. Os dados foram comparados
com a madeira de mogno (Swietenia macrophylla) e Piptadenia peregrina Benth, (angicovermelho)
utilizadas na produção de móveis. |
Palavras-Chave: |
Cafeeiro; Madeira alternativa; Valor agregado. |
Thesagro: |
Resíduo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01941naa a2200205 a 4500 001 2006305 005 2015-01-26 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPEREIRA, M. A. 245 $aPropriedades anatômicas, químicas e de densidade da madeira de Coffea arabica L. 260 $c2014 520 $aO estado de Minas Gerais é o maior produtor de café do Brasil e a quantidade de resíduo nas lavouras pode ser adequada para subsidiar a confecção de produtos sólidos da madeira de Coffea arabica L., que atualmente é utilizada para fins energéticos ou permanece na área. Essa atividade agrega baixo valor ao material, além de promover a liberação de CO2, que possui efeito nocivo ao ambiente. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de caracterizar tecnologicamente a madeira de Coffea arabica L. para potencializar sua utilização na confecção de móveis. Realizou-se a caracterização anatômica, química e de densidade básica da madeira de Coffea arabica L. A madeira apresentou densidade básica média de 0,608 g.cm-3. Na análise anatômica, a madeira apresentou camadas de crescimento distintas, vasos semiporosos com placas de perfuração simples, O parênquima axial é apotraqueal difuso em agregado, raios heterogêneos, não estratificados e fibras libriformes não septadas com pontuações areoladas distintas. Para a análise química os teores de extrativos em água fria e quente foram respectivamente de 6,1% e 9,6%. O teor de cinzas encontrado foi de 0,68%. Os dados foram comparados com a madeira de mogno (Swietenia macrophylla) e Piptadenia peregrina Benth, (angicovermelho) utilizadas na produção de móveis. 650 $aResíduo 653 $aCafeeiro 653 $aMadeira alternativa 653 $aValor agregado 700 1 $aSILVA, J. R. M. da 700 1 $aRABELO, G. F. 700 1 $aANDRADE. A. C. de A. 773 $tCerne, Lavras$gv. 20, n. 3, p. 363-367, jul./set. 2014.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
09/04/2008 |
Data da última atualização: |
03/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J. E.; GONÇALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J. H. |
Afiliação: |
Márcio de Medeiros Gonçalves. |
Título: |
Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 171). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
MINHOCÁRIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura é uma atividade muito interessante para a produção de adubo orgânico de qualidade nas propriedades familiares. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Ao contrário do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhocário está em seu no manejo inadequado e não na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhocário campeiro de baixo custo é construído com materiais disponíveis na própria propriedade e pode ser adaptado a diversas condições. Sugere-se contruir o minhocário com bambus e adotar a largura máxima de 1 metro; o comprimento pode ser variável. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na junção. Os bambus devem ser empilhados até atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de não requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, é o que diferencia esse minhocário de outros modelos também construídos com bambu. O interior do minhocário deve ser forrado com sombrite ou filme plástico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da água da chuva que por ventura venha a cair em seu interior. Para reduzir ao máximo o efeito do impacto da gota da chuva sobre o minhocário, deve ser colocada uma cobertura de folhas secas ou construir uma tampa com ripas de bambus cortadas ao meio e revestí-la com lona plástica. O minhocário deve ser montado em um local onde faça sombra durante a maior parte do dia. A área deve ter uma leve declividade, para que a água da chuva ou de escorrimento não acumule em seu interior. SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E.; GONÇALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J.H. Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. (Comunicado Técnico, 171). MenosMINHOCÁRIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura é uma atividade muito interessante para a produção de adubo orgânico de qualidade nas propriedades familiares. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Ao contrário do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhocário está em seu no manejo inadequado e não na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhocário campeiro de baixo custo é construído com materiais disponíveis na própria propriedade e pode ser adaptado a diversas condições. Sugere-se contruir o minhocário com bambus e adotar a largura máxima de 1 metro; o comprimento pode ser variável. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na junção. Os bambus devem ser empilhados até atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de não requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, é o que diferencia esse minhocário de outros modelos também construídos com bambu. O interior do minhocário deve ser forrado com sombrite ou filme plástico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da água da chuva que por ventura ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação orgânica; Minhocultura. |
Thesagro: |
Húmus. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/31329/1/comunicado-171.pdf
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Marc: |
LEADER 02839nam a2200217 a 4500 001 1746035 005 2019-01-03 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSCHIEDECK, G. 245 $aMinhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. 260 $aPelotas: Embrapa Clima Temperado$c2007 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Clima Temperado. Comunicado técnico, 171). 520 $aMINHOCÁRIO CAMPEIRO: RESUMO:A minhocultura é uma atividade muito interessante para a produção de adubo orgânico de qualidade nas propriedades familiares. O húmus de minhoca, além de ser rico em nutrientes para as plantas, ajuda a melhorar as características físicas do solo, como a aeração e a retenção de água. Ao contrário do que grande parte dos agricultores pensa, a principal causa do insucesso de um minhocário está em seu no manejo inadequado e não na falta de uma maior infraestrutura, feita com tijolos, telhas e cimento. O minhocário campeiro de baixo custo é construído com materiais disponíveis na própria propriedade e pode ser adaptado a diversas condições. Sugere-se contruir o minhocário com bambus e adotar a largura máxima de 1 metro; o comprimento pode ser variável. Os bambus devem ser colocados intercalados um sobre o outro de forma que suas pontas se cruzem cerca de 5 cm. Para guarnecer as pontas, deve ser fixada uma estaca de cada lado da cruz formada na junção. Os bambus devem ser empilhados até atingirem a altura de 30 cm, embora esse limite possa ser maior conforme a necessidade. O fato de não requerer o uso de arame na sua estrutura e de poder ter sua altura aumentada a qualquer momento, é o que diferencia esse minhocário de outros modelos também construídos com bambu. O interior do minhocário deve ser forrado com sombrite ou filme plástico perfurado, para, ao mesmo tempo, conter o alimento e as minhocas e permitir a drenagem da água da chuva que por ventura venha a cair em seu interior. Para reduzir ao máximo o efeito do impacto da gota da chuva sobre o minhocário, deve ser colocada uma cobertura de folhas secas ou construir uma tampa com ripas de bambus cortadas ao meio e revestí-la com lona plástica. O minhocário deve ser montado em um local onde faça sombra durante a maior parte do dia. A área deve ter uma leve declividade, para que a água da chuva ou de escorrimento não acumule em seu interior. SCHIEDECK, G.; SCHWENGBER, J.E.; GONÇALVES, M. de M.; SCHIAVON, G. de A.; CARDOSO, J.H. Minhocário campeiro de baixo custo para a agricultura familiar. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2007. (Comunicado Técnico, 171). 650 $aHúmus 653 $aAdubação orgânica 653 $aMinhocultura 700 1 $aSCHWENGBER, J. E. 700 1 $aGONÇALVES, M. de M. 700 1 $aSCHIAVON, G. de A. 700 1 $aCARDOSO, J. H.
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