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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/01/2009 |
Data da última atualização: |
15/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, M. P. S.; SILVA, F.; CARVALHO, R. S.; ALVES, L. S. |
Afiliação: |
M. P. S. Silva, UFRB; Franceli Silva, UFRB; Rômulo da Silva Carvalho, CNPMF; L. S. Alves, [UFRB]. |
Título: |
Potencial inseticida de plantas medicinais no controle de pulgão preto (Toxoptera citricida kirk., 1907) em citros. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A competição por recursos naturais necessários à sobrevivência de todas as espécies sempre existiu. Com o advento da agricultura, houve a necessidade de produzir grãos, vegetais e carne, nascendo à necessidade de estocar os alimentos. Iniciando a partir daí o ataque das pragas. Após a segunda guerra mundial foram introduzidos os pesticidas químicos que tem causado, ao longo do tempo, diversos impactos ao meio ambiente. O presente trabalho objetiva identificar plantas medicinais com potencial inseticida e quantificar dosagens no controle do pulgão preto (Toxoptera citricida kirk., 1907) na cultura dos citros. Os estudos foram realizados no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. As plantas com potencial inseticida são a Lippia alba, Cymbopogon citratus, Zingiber officinale, Ruta graveolens L., Ocimum basilicum L. Os extratos foram obtidos através de decocção, utilizando as folhas e os galhos novos. As concentrações foram 0%, 5%, 10%, 15%, 20% e 30% p/v. Brotos de citros infestados com pulgão da área experimental da Embrapa foram levados ao laboratório de entomologia e acondicionados em frascos de vidros (20 mL) contendo água, a fim de manter a turgidez e evitar a dispersão dos pulgões. Os extratos foram aplicados nos brotos infestados até ponto de escorrimento, colocados em frascos transparentes de polietileno com a tampa perfurada. Avaliou-se a mortalidade após vinte
e quatro horas. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições.
Observou-se que após vinte e quatro horas de aplicação dos extratos com a
concentração de 30% não houve mortalidade dos pulgões. Novos testes, com diferentes concentrações e forma de extração, serão realizados. MenosA competição por recursos naturais necessários à sobrevivência de todas as espécies sempre existiu. Com o advento da agricultura, houve a necessidade de produzir grãos, vegetais e carne, nascendo à necessidade de estocar os alimentos. Iniciando a partir daí o ataque das pragas. Após a segunda guerra mundial foram introduzidos os pesticidas químicos que tem causado, ao longo do tempo, diversos impactos ao meio ambiente. O presente trabalho objetiva identificar plantas medicinais com potencial inseticida e quantificar dosagens no controle do pulgão preto (Toxoptera citricida kirk., 1907) na cultura dos citros. Os estudos foram realizados no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. As plantas com potencial inseticida são a Lippia alba, Cymbopogon citratus, Zingiber officinale, Ruta graveolens L., Ocimum basilicum L. Os extratos foram obtidos através de decocção, utilizando as folhas e os galhos novos. As concentrações foram 0%, 5%, 10%, 15%, 20% e 30% p/v. Brotos de citros infestados com pulgão da área experimental da Embrapa foram levados ao laboratório de entomologia e acondicionados em frascos de vidros (20 mL) contendo água, a fim de manter a turgidez e evitar a dispersão dos pulgões. Os extratos foram aplicados nos brotos infestados até ponto de escorrimento, colocados em frascos transparentes de polietileno com a tampa perfurada. Avaliou-se a mortalidade após vinte
e quatro horas. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições.... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agroecologia. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Controle Biológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02569naa a2200193 a 4500 001 1655216 005 2009-01-15 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. P. S. 245 $aPotencial inseticida de plantas medicinais no controle de pulgão preto (Toxoptera citricida kirk., 1907) em citros. 260 $c2008 520 $aA competição por recursos naturais necessários à sobrevivência de todas as espécies sempre existiu. Com o advento da agricultura, houve a necessidade de produzir grãos, vegetais e carne, nascendo à necessidade de estocar os alimentos. Iniciando a partir daí o ataque das pragas. Após a segunda guerra mundial foram introduzidos os pesticidas químicos que tem causado, ao longo do tempo, diversos impactos ao meio ambiente. O presente trabalho objetiva identificar plantas medicinais com potencial inseticida e quantificar dosagens no controle do pulgão preto (Toxoptera citricida kirk., 1907) na cultura dos citros. Os estudos foram realizados no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. As plantas com potencial inseticida são a Lippia alba, Cymbopogon citratus, Zingiber officinale, Ruta graveolens L., Ocimum basilicum L. Os extratos foram obtidos através de decocção, utilizando as folhas e os galhos novos. As concentrações foram 0%, 5%, 10%, 15%, 20% e 30% p/v. Brotos de citros infestados com pulgão da área experimental da Embrapa foram levados ao laboratório de entomologia e acondicionados em frascos de vidros (20 mL) contendo água, a fim de manter a turgidez e evitar a dispersão dos pulgões. Os extratos foram aplicados nos brotos infestados até ponto de escorrimento, colocados em frascos transparentes de polietileno com a tampa perfurada. Avaliou-se a mortalidade após vinte e quatro horas. O experimento foi em blocos casualizados com três repetições. Observou-se que após vinte e quatro horas de aplicação dos extratos com a concentração de 30% não houve mortalidade dos pulgões. Novos testes, com diferentes concentrações e forma de extração, serão realizados. 650 $aAgricultura Familiar 650 $aControle Biológico 653 $aAgroecologia 700 1 $aSILVA, F. 700 1 $aCARVALHO, R. S. 700 1 $aALVES, L. S. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
07/03/2008 |
Data da última atualização: |
06/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
CHAGAS, E.; ARAÚJO, A. P.; TEIXEIRA, M. G.; GUERRA, J. G. M. |
Afiliação: |
Eduardo Chagas, IDAF; Adelson Paulo Araújo, UFRRJ; Marcelo Grandi Teixeira, Embrapa Agrobiologia; José Guilherme Marinho Guerra, Embrapa Agrobiologia. |
Título: |
Decomposição e liberação de nitrogênio, fósforo e potássio de resíduos da cultura do feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v. 31, n. 4, p. 723-729, ago. 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Parceria: IDAF; UFRRJ. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo mensurar a velocidade de decomposição e de liberação de nutrientes in situ de resíduos da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Em condições de campo, foram coletadas as folhas senescentes durante o ciclo da cultura, bem como os caules e a palhada de vagens após trilhagem dos grãos, de cultivares de feijoeiro. Esses resíduos continham 2,3 Mg ha-l de massa, 31 kg ha-l de N e 2,4 kg ha-1 de P, que correspondiam a 63, 41 e 28 % do total de massa, N e P, respectivamente, acumulados durante 0 ciclo da cultura. Foram realizados dois ensaios, nos períodos de inverno-primavera e primavera-verão, quando os caules, as vagens e as folhas senescentes foram colocados separadamente em litterbags, dispostos sobre 0 solo, e coletados entre 2 e 120 dias. As quantidades de matéria seca e nutrientes remanescentes em cada tipo de resíduo foram ajustadas a um modelo exponencial simples. O tempo de meia-vida dos resíduos foi de, no primeiro e segundo ensaios, respectivamente, 133 e 179 dias para caules, 70 e 80 dias para folhas e 64 dias para vagens. A relativamente lenta decomposição dos resíduos pode ser associada a sua alta relação C:N - acima de 60 para caule e palhada de vagens. A liberação de N e P pelos resíduos foi similar á dinâmica de decomposição, enquanto a liberação de K foi mais rápida. Os resultados indicam que as folhas senescentes e os resíduos produzidos após trilhagem dos grãos podem restituir parte da demanda de nutrientes do feijoeiro, assumindo relevância para sistemas de agricultura sustentável. The objective of this study was to measure the speed of decomposition and nutrient release in situ from residues of common bean (Phaseolus vulgaris L.) crop. In field conditions, leaves of common bean cultivars senesced during the growth cycle and stems and podwal ls after pod threshing were collected. These residues contained 2.3 Mg ha-l of mass, 31 kg ha-l of Nand 2.4 kg ha-l of P that corresponded to 63, 41 and 28 % of total mass, Nand P, respectively accumulated during the crop growth cycle. Two experiments were conducted, during winter-spring and spring-summer. Stems, podwalls and sene seed leaves were placed separately in litterbags on the ground and collected, from the 2nd to the 120th day. The dry matter and nutrient amounts found in each residue type were adjusted to a simple exponential model. The half-life of the residues was, in the first and second trial respectively, 133 and 179 days for stems, 70 and 80 days for leaves, and 64 days for podwalls. The relatively slow residue decomposition may be associated with the high C:N ratio (C:N> ao in stems and podwalls). Nitrogen and P release by residues was similar to the decomposition pattern, while K release was faster. The results indicate that senescent leaves and residues produced after pod threshing can cover part of the nutrient demand of common bean crop, which is relevant for sustainable agricultural systems. MenosEste trabalho teve como objetivo mensurar a velocidade de decomposição e de liberação de nutrientes in situ de resíduos da cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). Em condições de campo, foram coletadas as folhas senescentes durante o ciclo da cultura, bem como os caules e a palhada de vagens após trilhagem dos grãos, de cultivares de feijoeiro. Esses resíduos continham 2,3 Mg ha-l de massa, 31 kg ha-l de N e 2,4 kg ha-1 de P, que correspondiam a 63, 41 e 28 % do total de massa, N e P, respectivamente, acumulados durante 0 ciclo da cultura. Foram realizados dois ensaios, nos períodos de inverno-primavera e primavera-verão, quando os caules, as vagens e as folhas senescentes foram colocados separadamente em litterbags, dispostos sobre 0 solo, e coletados entre 2 e 120 dias. As quantidades de matéria seca e nutrientes remanescentes em cada tipo de resíduo foram ajustadas a um modelo exponencial simples. O tempo de meia-vida dos resíduos foi de, no primeiro e segundo ensaios, respectivamente, 133 e 179 dias para caules, 70 e 80 dias para folhas e 64 dias para vagens. A relativamente lenta decomposição dos resíduos pode ser associada a sua alta relação C:N - acima de 60 para caule e palhada de vagens. A liberação de N e P pelos resíduos foi similar á dinâmica de decomposição, enquanto a liberação de K foi mais rápida. Os resultados indicam que as folhas senescentes e os resíduos produzidos após trilhagem dos grãos podem restituir parte da demanda de nutrientes do feijoeiro,... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ciclagem de nutriente; Nutrient cycling. |
Thesagro: |
Feijão; Matéria Orgânica; Phaseolus Vulgaris. |
Thesaurus NAL: |
organic matter. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/119729/1/Decomposicao-e-liberacao-de-nitrogenio-fosforo-e-potassio-de-residuos-da-cultura-do-feijoeiro.pdf
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Marc: |
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