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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/08/2008 |
Data da última atualização: |
14/08/2008 |
Autoria: |
ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G.; SARTÓRIO, R. C.; BINOTI, D. H. B.; SILVA, R. R.; LAU, D.; VANETTI, C. A. |
Título: |
Ralstonia solanacearum em viveiros clonais de eucalipto no Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, Brasilia, v. 31, n. 4, p. 357-366, jul./ago. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A incidência da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em viveiros clonais de eucalipto, no período de abril a setembro de 2005, resultou no descarte de cerca de 553.991 minicepas, 6.837.691 propágulos na fase de enraizamento e 11.266.819 mudas, nos Estados da Bahia, do Espírito Santo, do Maranhão, de Minas Gerais e do Pará, totalizando um prejuízo estimado em, no mínimo, seis milhões de reais (US$ 2,7 milhões). Em minijardim clonal, a doença caracteriza-se por necrose foliar, escurecimento anelar ou completo do lenho, murcha e morte de minicepas. Os sintomas na parte aérea são similares à morte gradual de minicepas submetidas a podas drásticas ou com sistema radicular malformado. Na fase de enraizamento, miniestacas infectadas podem apresentar arroxeamento das nervuras do limbo foliar e podridão. No campo, a doença caracteriza-se por bronzeamento e necrose foliar, desfolha basal, ascendente escurecimento interno do lenho e morte da planta, geralmente a partir do quarto mês após o transplantio. Os sintomas geralmente se agravam em árvores com enovelamento de raízes e afogamento de coleto. A etiologia da doença foi confirmada por meio de testes de exsudação, microscopia de varredura, isolamento da bactéria, análises de PCR/RFLP, reação de hipersensibilidade (HR) em mudas de fumo, testes de patogenicidade em plântulas de eucalipto e tomate e re-isolamento da bactéria. Como o sistema de produção de mudas clonais de eucalipto é altamente favorável à multiplicação bacteriana e na falta de conhecimento sobre a resistência genética e de outras estratégias de controle da doença, é essencial evitar a introdução da bactéria em viveiros. MenosA incidência da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em viveiros clonais de eucalipto, no período de abril a setembro de 2005, resultou no descarte de cerca de 553.991 minicepas, 6.837.691 propágulos na fase de enraizamento e 11.266.819 mudas, nos Estados da Bahia, do Espírito Santo, do Maranhão, de Minas Gerais e do Pará, totalizando um prejuízo estimado em, no mínimo, seis milhões de reais (US$ 2,7 milhões). Em minijardim clonal, a doença caracteriza-se por necrose foliar, escurecimento anelar ou completo do lenho, murcha e morte de minicepas. Os sintomas na parte aérea são similares à morte gradual de minicepas submetidas a podas drásticas ou com sistema radicular malformado. Na fase de enraizamento, miniestacas infectadas podem apresentar arroxeamento das nervuras do limbo foliar e podridão. No campo, a doença caracteriza-se por bronzeamento e necrose foliar, desfolha basal, ascendente escurecimento interno do lenho e morte da planta, geralmente a partir do quarto mês após o transplantio. Os sintomas geralmente se agravam em árvores com enovelamento de raízes e afogamento de coleto. A etiologia da doença foi confirmada por meio de testes de exsudação, microscopia de varredura, isolamento da bactéria, análises de PCR/RFLP, reação de hipersensibilidade (HR) em mudas de fumo, testes de patogenicidade em plântulas de eucalipto e tomate e re-isolamento da bactéria. Como o sistema de produção de mudas clonais de eucalipto é altamente favorável à multiplicação... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Murcha vascular; PCR/RFLP; Propagação clonal. |
Thesagro: |
DNA; Eucalyptus spp; Murcha Bacteriana. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
11/11/2019 |
Data da última atualização: |
05/12/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
VALENTI, W. C.; PEREIRA, S. A.; KIMPARA, J. M. |
Afiliação: |
WAGNER COTRONI VALENTI, Centro de Agricultura da Universidade Estadual Paulista; STEFANY ALMEIDA PEREIRA, Centro de Agricultura da Universidade Estadual Paulista; JANAINA MITSUE KIMPARA, CPAMN. |
Título: |
Avaliação ambiental do cultivo da Macroalga Marinha Hypnea Pseudomusciformis no Litoral do Ceará. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SAMPAIO, F. G.; SILVA, C. M. da; TORIGOI, R. H.; MIGNANI, L.; PACKER, A. P. C.; MANZATTO, C. V.; SILVA, J. L. da (Ed.). Estratégias de monitoramento ambiental da aquicultura: portifólio de resultados do monitoramento ambiental da aquicultura Em água da União. São Paulo: Instituto de Pesca: APTA, 2019. p. 84-85. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A concentração de nutrientes (C, N e P) e a taxa de sedimentação de materiais em suspensão na produção de macroalgas marinhas e no ambiente do entorno foram monitorados para a avaliação da sustentabilidade da atividade produtiva por meio da aplicação de indicadores. |
Palavras-Chave: |
Consumo de oxigênio; Nanoecologia; Sustentabilidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/204483/1/Portfolio-Rede-Monitora.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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