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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
11/01/2021 |
Data da última atualização: |
17/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BRANDÃO, F. R.; FARIAS, C. F. S.; SOUZA, D. C. de M.; OLIVEIRA, M. I. B. de; MATOS, L. V. de; MAJOLO, C.; OLIVEIRA, M. R. de; CHAVES, F. C. M.; O'SULLIVAN, F. L. A.; CHAGAS, E. C. |
Afiliação: |
Franmir Rodrigues Brandão, UFAM; Caio Francisco Santana Farias, Uninorte Laureate International Universities; Damy Caroline de Melo Souza, UFAM; Maria Inês Braga de Oliveira, UFAM; LORENA VIEIRA DE MATOS, UFAM; CLAUDIA MAJOLO, CPAA; MARCELO ROSEO DE OLIVEIRA, CPAA; FRANCISCO CELIO MAIA CHAVES, CPAA; FERNANDA LOUREIRO ALMEIDA OSULLIVAN, CPAA; EDSANDRA CAMPOS CHAGAS, CPAA. |
Título: |
Anesthetic potential of the essential oils of Aloysia triphylla, Lippia sidoides and Mentha piperita for Colossoma macropomum. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Aquaculture, v. 534, Art. 736275, 2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.1016/j.aquaculture.2020.736275 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The aim of this study was to evaluate the anesthetic potential of the essential oils of Aloysia triphylla (EOAT), Lippia sidoides (EOLS) and Mentha piperita (EOMP) in relation to juvenile tambaqui (Colossoma macropomum), based the swimming behavior of these fish and possible histopathological damage to the gills. |
Palavras-Chave: |
Natural anesthetic. |
Thesagro: |
Tambaqui. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01159naa a2200265 a 4500 001 2129165 005 2021-09-17 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1016/j.aquaculture.2020.736275$2DOI 100 1 $aBRANDÃO, F. R. 245 $aAnesthetic potential of the essential oils of Aloysia triphylla, Lippia sidoides and Mentha piperita for Colossoma macropomum.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aThe aim of this study was to evaluate the anesthetic potential of the essential oils of Aloysia triphylla (EOAT), Lippia sidoides (EOLS) and Mentha piperita (EOMP) in relation to juvenile tambaqui (Colossoma macropomum), based the swimming behavior of these fish and possible histopathological damage to the gills. 650 $aTambaqui 653 $aNatural anesthetic 700 1 $aFARIAS, C. F. S. 700 1 $aSOUZA, D. C. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, M. I. B. de 700 1 $aMATOS, L. V. de 700 1 $aMAJOLO, C. 700 1 $aOLIVEIRA, M. R. de 700 1 $aCHAVES, F. C. M. 700 1 $aO'SULLIVAN, F. L. A. 700 1 $aCHAGAS, E. C. 773 $tAquaculture$gv. 534, Art. 736275, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/05/2017 |
Data da última atualização: |
23/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
ALVES, A.; SOUZA, G. da S. e; SANTANA, C. A. M. |
Afiliação: |
ELISEU ROBERTO DE ANDRADE ALVES, DE/PR; GERALDO DA SILVA E SOUZA, SGI; CARLOS AUGUSTO MATTOS SANTANA, SIM. |
Título: |
Pobreza e sustentabilidade. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 25, n. 4, p. 63-81, out./nov./dez. 2016. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Poverty and sustainability. |
Conteúdo: |
O artigo ilustra a elevada concentração da renda bruta da agricultura brasileira ? 11% dos 4,4 milhões de estabelecimentos rurais foram responsáveis por 87% de toda a renda bruta em 2006. A tecnologia é a responsável por essa concentração. A exclusão dos pequenos produtores é consequência das imperfeições de mercado e das políticas públicas que discriminam a pequena produção. Dado esse contexto, o trabalho analisa as dificuldades de se generalizar a adoção das políticas públicas e o uso de tecnologias agropecuárias complexas. Além disso, ressalta que algumas tecnologias têm grande potencial de discriminação. Nesse sentido, apresenta uma reflexão inicial a respeito da possibilidade de algumas tecnologias que favorecem a stentabilidade ambiental discriminarem a pequena produção. Conclui-se que as políticas públicas para a agricultura não são neutras em relação ao volume de produção, porque a pequena produção vende seus produtos por preços muito abaixo do que consegue a grande e paga mais pelos insumos. Em consequência, a pequena produção não consegue adotar a tecnologia que faz cada hectare e trabalhador produzirem mais e, assim, afastar o fantasma da pobreza via agricultura. O mesmo ocorre com as tecnologias de preservação do meio ambiente e os regulamentos das políticas de comando e controle. O viés é mais grave para as tecnologias que requerem investimentos maiores em bens de capital e técnicas de administração do negócio complexas, exatamente as de maior potencial para gerar renda. Recomenda- se a avaliação das políticas públicas para se eliminarem, quando possível, seus viesses, ou, então, compensar a pequena produção pelo prejuízo delas decorrente. O estudo enfatiza também a necessidade de realizar análises rigorosas das tecnologias disponíveis no mercado, particularmente as mais exigentes em capital físico e humano, de maior complexidade e com retorno no longo prazo ? para identificar a discriminação da pequena produção e, consequentemente, definir medidas para eliminá-la. MenosO artigo ilustra a elevada concentração da renda bruta da agricultura brasileira ? 11% dos 4,4 milhões de estabelecimentos rurais foram responsáveis por 87% de toda a renda bruta em 2006. A tecnologia é a responsável por essa concentração. A exclusão dos pequenos produtores é consequência das imperfeições de mercado e das políticas públicas que discriminam a pequena produção. Dado esse contexto, o trabalho analisa as dificuldades de se generalizar a adoção das políticas públicas e o uso de tecnologias agropecuárias complexas. Além disso, ressalta que algumas tecnologias têm grande potencial de discriminação. Nesse sentido, apresenta uma reflexão inicial a respeito da possibilidade de algumas tecnologias que favorecem a stentabilidade ambiental discriminarem a pequena produção. Conclui-se que as políticas públicas para a agricultura não são neutras em relação ao volume de produção, porque a pequena produção vende seus produtos por preços muito abaixo do que consegue a grande e paga mais pelos insumos. Em consequência, a pequena produção não consegue adotar a tecnologia que faz cada hectare e trabalhador produzirem mais e, assim, afastar o fantasma da pobreza via agricultura. O mesmo ocorre com as tecnologias de preservação do meio ambiente e os regulamentos das políticas de comando e controle. O viés é mais grave para as tecnologias que requerem investimentos maiores em bens de capital e técnicas de administração do negócio complexas, exatamente as de maior potencial para ger... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pequena produção; Public policies; Small farm production. |
Thesagro: |
Pobreza rural; Políticas públicas; Tecnologia. |
Thesaurus NAL: |
Rural poverty; Technology. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160163/1/Pobreza-e-sustentabilidade.pdf
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Marc: |
LEADER 02809naa a2200253 a 4500 001 2069915 005 2017-05-23 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVES, A. 245 $aPobreza e sustentabilidade. 260 $c2016 500 $aTítulo em inglês: Poverty and sustainability. 520 $aO artigo ilustra a elevada concentração da renda bruta da agricultura brasileira ? 11% dos 4,4 milhões de estabelecimentos rurais foram responsáveis por 87% de toda a renda bruta em 2006. A tecnologia é a responsável por essa concentração. A exclusão dos pequenos produtores é consequência das imperfeições de mercado e das políticas públicas que discriminam a pequena produção. Dado esse contexto, o trabalho analisa as dificuldades de se generalizar a adoção das políticas públicas e o uso de tecnologias agropecuárias complexas. Além disso, ressalta que algumas tecnologias têm grande potencial de discriminação. Nesse sentido, apresenta uma reflexão inicial a respeito da possibilidade de algumas tecnologias que favorecem a stentabilidade ambiental discriminarem a pequena produção. Conclui-se que as políticas públicas para a agricultura não são neutras em relação ao volume de produção, porque a pequena produção vende seus produtos por preços muito abaixo do que consegue a grande e paga mais pelos insumos. Em consequência, a pequena produção não consegue adotar a tecnologia que faz cada hectare e trabalhador produzirem mais e, assim, afastar o fantasma da pobreza via agricultura. O mesmo ocorre com as tecnologias de preservação do meio ambiente e os regulamentos das políticas de comando e controle. O viés é mais grave para as tecnologias que requerem investimentos maiores em bens de capital e técnicas de administração do negócio complexas, exatamente as de maior potencial para gerar renda. Recomenda- se a avaliação das políticas públicas para se eliminarem, quando possível, seus viesses, ou, então, compensar a pequena produção pelo prejuízo delas decorrente. O estudo enfatiza também a necessidade de realizar análises rigorosas das tecnologias disponíveis no mercado, particularmente as mais exigentes em capital físico e humano, de maior complexidade e com retorno no longo prazo ? para identificar a discriminação da pequena produção e, consequentemente, definir medidas para eliminá-la. 650 $aRural poverty 650 $aTechnology 650 $aPobreza rural 650 $aPolíticas públicas 650 $aTecnologia 653 $aPequena produção 653 $aPublic policies 653 $aSmall farm production 700 1 $aSOUZA, G. da S. e 700 1 $aSANTANA, C. A. M. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 25$gn. 4, p. 63-81, out./nov./dez. 2016.
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