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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/09/2018 |
Data da última atualização: |
05/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
REIS, P. C. M. dos R.; SOUZA, A. L. de; REIS, L. P.; CARVALHO, A. M. M. L.; FREITAS, L. J. M. de; RÊGO, L. J. S.; LEITE, H. G. |
Afiliação: |
Pamella Carolline Marques dos Reis Reis, UFV; Agostinho Lopes de Souza, UFV; Leonardo Pequeno Reis, Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá; Ana Márcia Macedo Ladeira Carvalho, UFV; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Lyvia Julienne Sousa Rêgo, UFV; Helio Garcia Leite, UFV. |
Título: |
Artificial neural networks to estimate the physical-mechanical properties of amazon second cutting cycle wood. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Maderas. Ciencia y tecnología, v. 20, n. 3, p. 343-352, 2018. |
DOI: |
10.4067/S0718-221X2018005003501 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Timber from the second cutting cycle may make up the majority of future crop volumetric. However, there are few studies of the physical and mechanical properties of this timber, which are important to support the consolidation of new species. This study aimed to use Artificial Neural Networks to estimate the physical and mechanical properties of wood from the Amazon, based on basic density. The properties were: shrinkage (tangential, radial and volumetric), static bending, parallel and perpendicular to the fiber compression, parallel and transverse to the fibers, Janka hardness, traction, splitting and shear. The estimate followed the tendency of the data observed for the tangential, radial and volumetric shrinkage. The network estimated the mechanical properties with significant accuracy. Distribution of errors, static bending, parallel compression and perpendicular to the fiber compression also showed significant accuracy. Artificial Neural Networks can be used to estimate the physical and mechanical properties of wood from Amazon species. |
Palavras-Chave: |
Inteligência artificial; Modelagem. |
Thesagro: |
Madeira; Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182447/1/0718-221X-maderas-03501.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/01/2017 |
Data da última atualização: |
10/01/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FAJARDO, T. V. M. |
Afiliação: |
THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV. |
Título: |
Controle de doenças causador por vírus. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
IN: GARRIDO, L. da R.; HOFFMANN, A.; SILVEIRA, S. V. da (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: manejo de pragas e doenças. Brasília, DF: Embrapa, 2015. v. 4, cap. 3, p. 49-70. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São conhecidas na videira (Vitis spp.) cerca de sessenta doenças consideradas de origem viral (Tabela 1). A videira, por ser propagada vegetativamente, facilita a disseminação desses patógenos e favorece o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes vírus numa mesma planta. Muitas dessas doenças estão bem identificadas e caracterizadas, enquanto outras dependem ainda de estudos complementares para definir sua natureza etiológica. Algumas ocorrem de forma ocasional na videira, aparentemente sem expressão econômica. Outras, embora causem prejuízos econômicos importantes, estão restritas a determinadas regiões ou países, possivelmente condicionadas por certas características regionais, como o plantio de cultivares sensíveis ou devido a condições edafoclimáticas que favoreçam a ocorrência de vetores. Nas regiões vitícolas brasileiras tradicionais, onde os vinhedos foram formados com material introduzido há muitos anos de outros países, principalmente da Europa, a presença de viroses ainda é comum. Na época, pouca seleção sanitária era conduzida e, consequentemente, o material vegetativo infectado era facilmente distribuído entre regiões e países, especialmente os porta-enxertos, nos quais a infecção viral frequentemente é latente. Como a maioria das cultivares de videira, em especial as uvas finas (Vitis vinifera), são suscetíveis às doenças virais, ainda hoje há expressiva incidência desses patógenos em nossas regiões produtoras. A disseminação é facilitada, em grande parte, no momento da obtenção de porta-enxertos e garfos de produtoras para enxertia, pelo fato de o material vegetativo ser originado de vinhedos mais antigos da região ou ter sido introduzido de outras regiões, porém, sem atender a requisitos sanitários. Merecem destaque seis das principais doenças ou complexos virais que afetam a videira no Brasil. MenosSão conhecidas na videira (Vitis spp.) cerca de sessenta doenças consideradas de origem viral (Tabela 1). A videira, por ser propagada vegetativamente, facilita a disseminação desses patógenos e favorece o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes vírus numa mesma planta. Muitas dessas doenças estão bem identificadas e caracterizadas, enquanto outras dependem ainda de estudos complementares para definir sua natureza etiológica. Algumas ocorrem de forma ocasional na videira, aparentemente sem expressão econômica. Outras, embora causem prejuízos econômicos importantes, estão restritas a determinadas regiões ou países, possivelmente condicionadas por certas características regionais, como o plantio de cultivares sensíveis ou devido a condições edafoclimáticas que favoreçam a ocorrência de vetores. Nas regiões vitícolas brasileiras tradicionais, onde os vinhedos foram formados com material introduzido há muitos anos de outros países, principalmente da Europa, a presença de viroses ainda é comum. Na época, pouca seleção sanitária era conduzida e, consequentemente, o material vegetativo infectado era facilmente distribuído entre regiões e países, especialmente os porta-enxertos, nos quais a infecção viral frequentemente é latente. Como a maioria das cultivares de videira, em especial as uvas finas (Vitis vinifera), são suscetíveis às doenças virais, ainda hoje há expressiva incidência desses patógenos em nossas regiões produtoras. A disseminação é facilitada, e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doenças da videira; Doenças de oriegem viral; Uvas finas; Videira. |
Thesagro: |
Doenca de planta; Praga; Virus. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153019/1/Manual-4-1-Capitulo-3.pdf
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Marc: |
LEADER 02612naa a2200205 a 4500 001 2060283 005 2017-01-10 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAJARDO, T. V. M. 245 $aControle de doenças causador por vírus.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aSão conhecidas na videira (Vitis spp.) cerca de sessenta doenças consideradas de origem viral (Tabela 1). A videira, por ser propagada vegetativamente, facilita a disseminação desses patógenos e favorece o aparecimento de doenças complexas, pelo acúmulo de diferentes vírus numa mesma planta. Muitas dessas doenças estão bem identificadas e caracterizadas, enquanto outras dependem ainda de estudos complementares para definir sua natureza etiológica. Algumas ocorrem de forma ocasional na videira, aparentemente sem expressão econômica. Outras, embora causem prejuízos econômicos importantes, estão restritas a determinadas regiões ou países, possivelmente condicionadas por certas características regionais, como o plantio de cultivares sensíveis ou devido a condições edafoclimáticas que favoreçam a ocorrência de vetores. Nas regiões vitícolas brasileiras tradicionais, onde os vinhedos foram formados com material introduzido há muitos anos de outros países, principalmente da Europa, a presença de viroses ainda é comum. Na época, pouca seleção sanitária era conduzida e, consequentemente, o material vegetativo infectado era facilmente distribuído entre regiões e países, especialmente os porta-enxertos, nos quais a infecção viral frequentemente é latente. Como a maioria das cultivares de videira, em especial as uvas finas (Vitis vinifera), são suscetíveis às doenças virais, ainda hoje há expressiva incidência desses patógenos em nossas regiões produtoras. A disseminação é facilitada, em grande parte, no momento da obtenção de porta-enxertos e garfos de produtoras para enxertia, pelo fato de o material vegetativo ser originado de vinhedos mais antigos da região ou ter sido introduzido de outras regiões, porém, sem atender a requisitos sanitários. Merecem destaque seis das principais doenças ou complexos virais que afetam a videira no Brasil. 650 $aDoenca de planta 650 $aPraga 650 $aVirus 653 $aDoenças da videira 653 $aDoenças de oriegem viral 653 $aUvas finas 653 $aVideira 773 $tIN: GARRIDO, L. da R.; HOFFMANN, A.; SILVEIRA, S. V. da (Ed.). Produção integrada de uva para processamento: manejo de pragas e doenças. Brasília, DF: Embrapa, 2015.$gv. 4, cap. 3, p. 49-70.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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