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Registros recuperados : 283 | |
144. | | CROCHEMORE, A. G.; MATTOS, M. L. T.; VENDRUSCOLO, C. T.; CASTRO, L. A. S. de. Bactérias degradadoras do inseticida carbofurano acumuladoras de biopolímero. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2008, Brasilia, DF. Anais...Brasilia, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. p. 563. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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146. | | MAYER, N. A.; BIANCHI, V. J.; CASTRO, L. A. S. de. Propagação e produção de mudas. In: MAYER, N. A.; FRANZON, R. C.; RASEIRA, M. do C. B. (Ed.). Pêssego, nectarina e ameixa: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 290 p. il. (Coleção 500 perguntas, 500 respostas). cap. 6. 79-106 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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158. | | CAMPOS, A. C.; HAMPE, M. M. V.; FERREIRA, A. G.; ANTUNES, I. F.; CASTRO, L. A. S. de. Introcução de resistência sistêmica à antracnoses em feijoeiro-comum pela raça delta avirulenta de colletotrichum limdemuthianum. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DF, v. 44, n. 1, p. 15-21, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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159. | | SOUZA, E. B.; BARROS, D. R.; CASTRO, L. A. S. de; CALDERAN, A.; MAICH, S.; NEVES, C. G. Levantamento de PLRV, PVX e PVS em batata, nas regiões central e sul do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 47.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MOFO BRANCO, 2014, Londrina. Desafios futuros: anais. Londrina: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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160. | | AVILA, A. C.; SINGH, R. P.; DUSI, A. N.; FONSECA, M. E. N.; CASTRO, L. A. S. de. Lack of evidence of the presence of potato spindle tuber viroid in the main potato crop of Brazil. Fitopatologia Brasilieira, Brasilia, v.15, n.3, p.186-189, set. 1990. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 283 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/01/2016 |
Data da última atualização: |
23/05/2017 |
Autoria: |
ABREU, K. |
Afiliação: |
KÁTIA ABREU, MAPA. |
Título: |
A importância das exportações. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 24, n. 3, jul./ago./set. 2015. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Carta da agricultura. |
Conteúdo: |
Concordamos todos que exportar é importante porque amplia os mercados para a agricultura. Muitos alegam que as exportações se fazem às custas do nosso abastecimento, privando-nos de alimentos ou, então, encarecendo seus preços. Outros dizem que exportar commodities é retrocesso, pois equivale a exportar mão de obra barata e recursos naturais. Esses tópicos serão discutidos quando focarmos nos nossos consumidores, produtores, consumidores externos e no excedente exportável, com o intuito de argumentar que uma agricultura do porte e do potencial da brasileira tem nos mercados interno e externo sua fonte de dinamismo, ambos igualmente importantes. E, ainda, que o excedente exportável é sinal de vitalidade da nossa agricultura e muito importante para o ajuste macroeconômico e para as políticas de desenvolvimento. As exportações trouxeram para o mercado brasileiro a competição internacional e desafiou nossos agricultores a ombrearem com os melhores do mundo. Gerando renda, são também de grande ajuda na implementação das tecnologias que são importantes para o florescimento da agricultura sustentável, da qual muito nos orgulhamos. E são indispensáveis para ampliar a classe média rural, importante objetivo de nossas políticas públicas. |
Thesagro: |
Agricultura; Crescimento; Exportação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137997/1/Importancia-das-exportacoes.pdf
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Marc: |
LEADER 01734naa a2200169 a 4500 001 2035490 005 2017-05-23 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aABREU, K. 245 $aA importância das exportações. 260 $c2015 500 $aCarta da agricultura. 520 $aConcordamos todos que exportar é importante porque amplia os mercados para a agricultura. Muitos alegam que as exportações se fazem às custas do nosso abastecimento, privando-nos de alimentos ou, então, encarecendo seus preços. Outros dizem que exportar commodities é retrocesso, pois equivale a exportar mão de obra barata e recursos naturais. Esses tópicos serão discutidos quando focarmos nos nossos consumidores, produtores, consumidores externos e no excedente exportável, com o intuito de argumentar que uma agricultura do porte e do potencial da brasileira tem nos mercados interno e externo sua fonte de dinamismo, ambos igualmente importantes. E, ainda, que o excedente exportável é sinal de vitalidade da nossa agricultura e muito importante para o ajuste macroeconômico e para as políticas de desenvolvimento. As exportações trouxeram para o mercado brasileiro a competição internacional e desafiou nossos agricultores a ombrearem com os melhores do mundo. Gerando renda, são também de grande ajuda na implementação das tecnologias que são importantes para o florescimento da agricultura sustentável, da qual muito nos orgulhamos. E são indispensáveis para ampliar a classe média rural, importante objetivo de nossas políticas públicas. 650 $aAgricultura 650 $aCrescimento 650 $aExportação 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF, ano 24$gn. 3, jul./ago./set. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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