|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/06/1999 |
Data da última atualização: |
26/06/2019 |
Autoria: |
CARVALHO, C. G. P. de; OLIVEIRA, V. R.; CRUZ, C. D.; CASALI, V. W. D. |
Afiliação: |
CLAUDIO GUILHERME PORTELA DE CARVALHO, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Biologia Geral; VALTER RODRIGUES OLIVEIRA, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Fitotecnia; COSME DAMIÃO CRUZ, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Biologia Geral; VICENTE WAGNER DIAS CASALI, Universidade Federal de Viçosa - UFV/Departamento de Fitotecnia. |
Título: |
Análise de trilha sob multicolinearidade em pimentão. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 34, n. 4, p. 603-13, abr. 1999 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Path analysis under multicollinearity in green pepper. |
Conteúdo: |
Os objetivos deste trabalho foram: a) desdobrar correlacoes genotipicas em efeitos diretos e indiretos de componentes primarios e secundarios sobre a producao de frutos, em genotipos de pimentao (Capsicum annuum L.), por meio de analises de trilha; b) comparar metodos alternativos de estimacao dos coeficientes de trilha para contornar os efeitos adversos da multicolinearidade. Com base nas magnitudes dos efeitos diretos e indiretos, nenhum dos componentes primarios ou secundarios mostrou ser importante na selecao dos genotipos mais produtivos. Em populacoes segregantes, o carater altura da planta podera ser util em resposta correlacionada, por meio de selecao indireta. Na ocorrencia de multicolinearidade de moderada a severa entre os caracteres, a eliminacao de variaveis do modelo de regressao e a analise de trilha em crista mostraram-se eficientes para reduzir as altas variancias dos coeficientes de trilha encontradas. Contudo, quando varias variaveis necessitam ser eliminadas, o processo de descarte torna-se dificil e muitas analises podem ser necessarias. A analise de trilha em crista, por sua vez, deve contornar os efeitos adversos da multicolinearidade, sem que haja grande reducao nos valores dos coeficientes de determinacao dos modelos de regressao. |
Palavras-Chave: |
Analise de trilha; Correlation studies; Estudo de correlacoes; Melhoramento genetico; Multicolinearidade; Multicollinearity; Path analysis; Sweet pepper. |
Thesagro: |
Capsicum Annuum; Melhoramento; Pimentão. |
Thesaurus Nal: |
breeding; genetic improvement. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/2511/1/pab97_296.pdf
|
Marc: |
LEADER 02251naa a2200325 a 4500 001 1085600 005 2019-06-26 008 1999 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARVALHO, C. G. P. de 245 $aAnálise de trilha sob multicolinearidade em pimentão. 260 $c1999 500 $aTítulo em inglês: Path analysis under multicollinearity in green pepper. 520 $aOs objetivos deste trabalho foram: a) desdobrar correlacoes genotipicas em efeitos diretos e indiretos de componentes primarios e secundarios sobre a producao de frutos, em genotipos de pimentao (Capsicum annuum L.), por meio de analises de trilha; b) comparar metodos alternativos de estimacao dos coeficientes de trilha para contornar os efeitos adversos da multicolinearidade. Com base nas magnitudes dos efeitos diretos e indiretos, nenhum dos componentes primarios ou secundarios mostrou ser importante na selecao dos genotipos mais produtivos. Em populacoes segregantes, o carater altura da planta podera ser util em resposta correlacionada, por meio de selecao indireta. Na ocorrencia de multicolinearidade de moderada a severa entre os caracteres, a eliminacao de variaveis do modelo de regressao e a analise de trilha em crista mostraram-se eficientes para reduzir as altas variancias dos coeficientes de trilha encontradas. Contudo, quando varias variaveis necessitam ser eliminadas, o processo de descarte torna-se dificil e muitas analises podem ser necessarias. A analise de trilha em crista, por sua vez, deve contornar os efeitos adversos da multicolinearidade, sem que haja grande reducao nos valores dos coeficientes de determinacao dos modelos de regressao. 650 $abreeding 650 $agenetic improvement 650 $aCapsicum Annuum 650 $aMelhoramento 650 $aPimentão 653 $aAnalise de trilha 653 $aCorrelation studies 653 $aEstudo de correlacoes 653 $aMelhoramento genetico 653 $aMulticolinearidade 653 $aMulticollinearity 653 $aPath analysis 653 $aSweet pepper 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. 700 1 $aCRUZ, C. D. 700 1 $aCASALI, V. W. D. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 34, n. 4, p. 603-13, abr. 1999
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
13/10/2015 |
Data da última atualização: |
13/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BETTIOL, W.; SANTOS, I. dos. |
Afiliação: |
WAGNER BETTIOL, CNPMA; I. dos SANTOS, Bolsista. |
Título: |
Efeito de lodo de esgoto em doenças de plantas. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, sup.: p. 157-162, fev. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itália, aproximadamente 58, 58, 45, 41 e 33% do lodo gerado é aplicado em solo agrícola. No Brasil, não é difundida a experiência de incorporar lodo de esgoto aos solos, porque ainda são poucas as cidades dotadas de estações de tratamento de esgotos (ETEs). Apesar dessa situação, diversos municípios brasileiros estão coletando e tratando adequadamente os esgotos e, por conseguinte gerando lodo. Algumas cidades como: Araraquara, Araras, Araçatuba, Campinas, Caraguatatuba, Franca, Itú, Jaú, Jundiaí, Limeira, Matão, Monguaguá, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Ubatuba e a Grande São Paulo, SP; Curitiba e Londrina, PR; Belo Horizonte e Uberlândia, MG; Brasília, DF; Recife, PE; Goiânia, GO; Vitória e Cachoeiro do Itapemirim, ES, Rio de Janeiro, RJ e Campo Grande, MS, entre outras estão tratando os esgotos e gerando lodo. Diversos desses municípios vêm trabalhando para dispor o lodo gerado na agricultura. MenosNa maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itál... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto. |
Thesagro: |
Doença de planta. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130991/1/2006AA-031.pdf
|
Marc: |
LEADER 02978nam a2200145 a 4500 001 2026271 005 2015-10-13 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBETTIOL, W. 245 $aEfeito de lodo de esgoto em doenças de plantas.$h[electronic resource] 260 $aIn: Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 32, sup.: p. 157-162, fev. 2006.$c2006 520 $aNa maioria das cidades brasileiras, o esgoto produzido é lançado diretamente nos cursos d'água. Para reduzir a poluição dos rios, há necessidade de se realizar a coleta e o tratamento do esgoto, processo no qual é gerado o lodo de esgoto, havendo necessidade de uma adequada disposição final desse resíduo. Segundo Bettiol & Camargo (4), a disposição final adequada do lodo é uma etapa problemática, pois seu planejamento tem sido negligenciado e apresenta um custo que pode alcançar até 50% do orçamento operacional de um sistema de tratamento. As alternativas para a disposição final do lodo de esgoto são: aterro sanitário; reuso industrial (produção de cimento e de agregado leve, fabricação de tijolos e cerâmica); incineração; conversão em óleo combustível; recuperação de áreas degradadas e de mineração; "landfarming" e uso agrícola e florestal. Entre as alternativas a para fins agrícola e florestal é a que apresenta a maior viabilidade econômica, pois o lodo é rico em matéria orgânica e em macro e micronutrientes para as plantas, podendo ser utilizado como condicionador de solo e ou fertilizante. Entretanto, o lodo apresenta em sua composição diversos poluentes como: metais pesados, compostos orgânicos persistentes e organismos patogênicos ao homem; atributos que devem ser olhados com muito cuidado para a sua aplicação em solos agrícolas. A prática de uso do solo como meio de disposição do lodo tem sido freqüente em muitos países, sendo que na Noruega, França, Suíça, USA e Itália, aproximadamente 58, 58, 45, 41 e 33% do lodo gerado é aplicado em solo agrícola. No Brasil, não é difundida a experiência de incorporar lodo de esgoto aos solos, porque ainda são poucas as cidades dotadas de estações de tratamento de esgotos (ETEs). Apesar dessa situação, diversos municípios brasileiros estão coletando e tratando adequadamente os esgotos e, por conseguinte gerando lodo. Algumas cidades como: Araraquara, Araras, Araçatuba, Campinas, Caraguatatuba, Franca, Itú, Jaú, Jundiaí, Limeira, Matão, Monguaguá, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, São José dos Campos, Ubatuba e a Grande São Paulo, SP; Curitiba e Londrina, PR; Belo Horizonte e Uberlândia, MG; Brasília, DF; Recife, PE; Goiânia, GO; Vitória e Cachoeiro do Itapemirim, ES, Rio de Janeiro, RJ e Campo Grande, MS, entre outras estão tratando os esgotos e gerando lodo. Diversos desses municípios vêm trabalhando para dispor o lodo gerado na agricultura. 650 $aDoença de planta 653 $aLodo de esgoto 700 1 $aSANTOS, I. dos
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|