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Registros recuperados : 126 | |
23. | | BORGES, M. V.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R. Diferentes formas de aplicação e concentrações de ácido naftaleno acético (NAA) no enraizamento de Mikania micrantha Kunth. Brazilian Journal of Plant Physiology, Campinas, v. 15, supl., p. 177, 2003. Edição de Resumos do Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal, 9, 2003. Atibaia, SP. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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29. | | CHAVES, M. C. R.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; BONA, C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R. Enraizamento e morfo-anatomia de estacas caulinares de Erythrina crista-galli L. (Fabaceae). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 54.; REUNIÃO AMAZÔNICA DE BOTÂNICA, 3., 2003, Belém, PA. Botânica: desafios da botânica no novo milênio: inventário, sistematização e conservação da diversidade vegetal: resumos. Belém, PA: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Rural da Amazônia: Museu Emílio Goeldi: Embrapa Amazônia Oriental, 2003. 1 CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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30. | | KNAPIK, J. G.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R.; PINTO, L. S. Enraizamento do pau-de-sangue (Croton celtidifolius BAILL) com diferentes substratos e concentrações de IBA. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 53.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 25., 2002, Recife. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora brasileira: resumos. [Recife]: Sociedade Botânica do Brasil, 2002. p. 36. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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31. | | PINTO, L. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R.; KNAPIK, J. G. Enraizamento de Pereskia aculeata pela aplicação de ácido indol butírico (IBA) em solução concentrada e talco (0098). In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 53.; REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 25., 2002, Recife. Biodiversidade, conservação e uso sustentável da flora brasileira: resumos. [Recife]: Sociedade Botânica do Brasil, 2002. p. 36. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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33. | | BORGES, M. V.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, A. A.; TAVARES, F. R. Influência da época do ano e das diferentes concentrações de ácido naftaleno acético (NAA) no enraizamento de Mikania micrantha Kunth. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 033R. 1 Cd-Rom. (Embrapa Florestas. Documentos, 86). Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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35. | | KNAPIK, J. G.; ZUFFELLATO RIBAS, K. C.; CARPANEZZI, F. R.; TAVARES, F. R.; KOEHLER, H. S. Influência da época de coleta e da aplicação de ácido indol butírico na propagação por estaquia de Tibouchina pulchra (Cham.) Cogn. (quaresmeira). Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v. 58, n. 2, p. 171-179, jul./dez. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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36. | | STUEPP, C. A.; BITENCOURT, J. de; WENDLING, I.; KOEHLER, H. S.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C. Métodos de resgate e idades cronológicas de plantas-matrizes no enraizamento de brotações epicórmicas de Ilex paraguariensis. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 1409-1413, out./dez. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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38. | | TAGLIANI, M. C.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C; LAVIOLA, B. G.; KOEHLER, H. S. Miniestaquia e anatomia de pinhão manso (Jatropha curcas L.). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 13.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE FISIOLOGIA VEGETAL MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GLOBAIS: DO GENE À PLANTA, 14., 2011, Búzios, RJ. Livro de resumos... Campos dos Goytacazes: UENF, 2011. p. 83. Trabalhos publicados em Brazilian Journal of Plant physiology. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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39. | | FERREIRA, B. G. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; WENDLING, I.; KOEHLER, H. S.; NOGUEIRA, A. C. Miniestaquia de Sapium glandulatum (Vell.) Pax com uso de ácido indol butírico e ácido naftaleno acético. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 1, p. 19-31, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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40. | | FERRIANI, A. P.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S.; WENDLING, I.; CARPANEZZI, A. A. Miniestaquia de Vernonanthura petiolaris (DC.) H. Robinson com uso de ácido indol butírico. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado. Resumos do congresso. Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 126 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/05/2017 |
Data da última atualização: |
15/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FRAGOSO, R. de O.; CARPANEZZI, A. A.; ZUFFELLATO- RIBAS, K. C.; KOEHLER, H. S. |
Afiliação: |
ROSIMERI DE OLIVEIRA FRAGOSO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; ANTONIO APARECIDO CARPANEZZI, CNPF; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO- RIBAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. |
Título: |
Forestry restoration in abandoned pastures of Urochloa by different sizes of brushwood. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cerne, Lavras, v. 23, n. 1, p. 85-93, 2017. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual espécies nativas terão pouca probabilidade de sobreviver. MenosA galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Inibição; Recuperação de ecossistema. |
Thesagro: |
Nucleação; Regeneração Natural. |
Thesaurus NAL: |
Urochloa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/159872/1/2017-A.Carpanezzi-C-Forestry.pdf
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Marc: |
LEADER 02256naa a2200217 a 4500 001 2069605 005 2017-05-15 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRAGOSO, R. de O. 245 $aForestry restoration in abandoned pastures of Urochloa by different sizes of brushwood.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aA galharia é um método de complexação ambiental, que consiste no aproveitamento de resíduos vegetais. Esse método, quando bem estabelecido tecnicamente, pode exercer influência sobre a qualidade da cama de sementes, favorecendo o estabelecimento de plantas nativas e a restauração do ecossistema. Dessa forma, objetivou-se avaliar a eficiência de galharia para a indução da regeneração natural de espécies nativas em área coberta por gramíneas exóticas inibidoras do gênero Urochloa, bem como verificar o tamanho mínimo necessário para conter a reinvasão das forrageiras. Como hipótese, adotou-se a largura mínima de 4 m como suficiente para o estabelecimento da regeneração natural, antes da reocupação das forrageiras. O experimento foi conduzido entre maio 2014 e maio 2016 em Morretes-PR, na Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas. Foram implantados sete tamanhos de galharia: 6 x 1, 6 x 2, 6 x 3, 6 x 4, 6 x 5, 6 x 6 m e testemunha. As espécies lenhosas foram identificadas e contadas e a porcentagem de cobertura herbácea estimada após 4, 8, 12, 18 e 24 meses. Não se verificou retomada da sucessão natural por espécies nativas. Independentemente do tamanho, a galharia foi ineficiente para conter a reinvasão pelas gramíneas a partir das bordas das parcelas e, como pilha de resíduos, dificultou o estabelecimento de espécies lenhosas. Para a criação de safe sites e consequente restauração via regeneração natural, faz-se necessária a eliminação local das forrageiras Urochloa, sem a qual espécies nativas terão pouca probabilidade de sobreviver. 650 $aUrochloa 650 $aNucleação 650 $aRegeneração Natural 653 $aInibição 653 $aRecuperação de ecossistema 700 1 $aCARPANEZZI, A. A. 700 1 $aZUFFELLATO- RIBAS, K. C. 700 1 $aKOEHLER, H. S 773 $tCerne, Lavras$gv. 23, n. 1, p. 85-93, 2017.
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