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2. | | ZANONI, M. M. V.; ZANATTA, J. A.; DIECKOW, J.; KAN, A.; REISSMANN, C. B. Emissão de metano por decomposição de resíduo florestal inundado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, PB, v. 19, n. 2, p. 173-179, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
06/12/2013 |
Data da última atualização: |
24/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ZANONI, M. M. V. |
Afiliação: |
MARIA MARTA VAZ ZANONI. |
Título: |
Emissão de metano pela decomposição de resíduos florestais em ambiente inundado e sua relação com a qualidade da água. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
67 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Jeferson Dieckow; Co-orientadora: Josiléia Acordi Zanatta. |
Conteúdo: |
Estudos mostram que a construção de reservatórios de usinas hidrelétricas pode aumentar o fluxo de Gases do Efeito Estufa (GEE) à atmosfera, principalmente de metano (CH4). A decomposição anaeróbica dos resíduos florestais (folhas, galhos, cascas e miscelânea) inundados contribui para as emissões desse gás. Este trabalho teve como objetivo avaliar a emissão de CH4 a partir do alagamento do solo coberto com resíduos de uma floresta secundária da região central do Paraná. Para isso, foram construídas unidades experimentais com tubos de PVC de 3 m de comprimento, com 10 cm de solo coberto com resíduos florestais em diferentes combinações de dose, em massa seca: 0 Mg ha-1 (testemunha); 21,2 Mg ha-1; 42,3 Mg ha-1 e 64,1 Mg ha-1, e tipo de resíduo: a - original; b - galhos entre 2 e 8 cm de diâmetro e c - galhos menores que 2 mm e folhas. As unidades experimentais foram preenchidas com água até 2,8 m de altura, que foi coletada no rio Iraí (Pinhais-PR) e foram alocadas em um galpão no campus Politécnico da Universidade Federal do Paraná. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) com arranjo fatorial e três repetições. A água, os resíduos e o solo foram caracterizados quimicamente no início do experimento. As taxas de emissão de CH4 foram monitoradas em 19 eventos durante o período de um ano, no qual foram realizadas análises qualitativas da água em cinco delas. A relação entre emissão de CH4 e variáveis de água foi obtida por correlação de Pearson. As taxas médias de emissão de metano ao longo do experimento concentraram-se entre 0,391 mg C m-2 h-1 e 41,8 mg C m-2 h-1. Após a inundação houve um período de aproximadamente 75 dias para o início das emissões significativas, após o qual ocorreram dois picos de emissão, um aos 111 e outro aos 249 dias. As taxas médias de emissões tiveram correlação significativa com o N-NO2 -, N-NH4 +, N-NO3 -, N-total, OD, COD, CT dissolvido da água e com a temperatura local. Estima-se que houve um período de adaptação das bactérias do solo até o início da emissão líquida de CH4, seguida por picos de emissão que foram desencadeados por condições propicias para produção de CH4, estando relacionado à alta temperatura e às baixas concentrações de compostos oxigenados. As estimativas de emissão acumulada anual de CH4 variaram de 143 a 802 g C m-2, não havendo efeito do tipo de resíduo sobre essas, mas apenas da dose como um fator isolado, em função da qual se ajustou um modelo de função exponencial tendendo a um máximo (C = 200,1554 + 225,8913(1- 0,9017 dose). Foram calculados os fatores de emissão de CH4 para dose com bases na emissão acumulada anual: 21,87% (dose menor), 11,13% (intermediária) e 8,50% (maior). Assim, a partir desse estudo conclui-se que: as emissões de metano foram influenciadas pela presença de resíduos vegetais e que a quantidade é o fator determinante da magnitude das emissões, sem efeito da qualidade do resíduo florestal alagado. MenosEstudos mostram que a construção de reservatórios de usinas hidrelétricas pode aumentar o fluxo de Gases do Efeito Estufa (GEE) à atmosfera, principalmente de metano (CH4). A decomposição anaeróbica dos resíduos florestais (folhas, galhos, cascas e miscelânea) inundados contribui para as emissões desse gás. Este trabalho teve como objetivo avaliar a emissão de CH4 a partir do alagamento do solo coberto com resíduos de uma floresta secundária da região central do Paraná. Para isso, foram construídas unidades experimentais com tubos de PVC de 3 m de comprimento, com 10 cm de solo coberto com resíduos florestais em diferentes combinações de dose, em massa seca: 0 Mg ha-1 (testemunha); 21,2 Mg ha-1; 42,3 Mg ha-1 e 64,1 Mg ha-1, e tipo de resíduo: a - original; b - galhos entre 2 e 8 cm de diâmetro e c - galhos menores que 2 mm e folhas. As unidades experimentais foram preenchidas com água até 2,8 m de altura, que foi coletada no rio Iraí (Pinhais-PR) e foram alocadas em um galpão no campus Politécnico da Universidade Federal do Paraná. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC) com arranjo fatorial e três repetições. A água, os resíduos e o solo foram caracterizados quimicamente no início do experimento. As taxas de emissão de CH4 foram monitoradas em 19 eventos durante o período de um ano, no qual foram realizadas análises qualitativas da água em cinco delas. A relação entre emissão de CH4 e variáveis de água foi obtida por correlação de Pearson. As taxas mé... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Decomposição anaeróbica; Fitomassa; Gases de efeito estufa; GEE; Metanogênese; Solo alagado. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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