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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
18/07/2013 |
Data da última atualização: |
27/06/2016 |
Autoria: |
PEREIRA, E. S.; PIMENTEL, P. G.; DUARTE, L. S.; VILLARROEL, A. B. S.; REGADAS FILHO, J. G. L.; ROCHA JÚNIOR, J. N. |
Título: |
Digestão intestinal da proteína de forrageiras e co-produtos da agroindústria produzidos no Nordeste Brasileiro por intermédio da técnica de três estágios. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal, v. 11, n. 2, p. 403-413, abr./jun. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A pesquisa objetivou estimar a digestibilidade intestinal (DI) da proteína não-degradada no rúmen (PNDR) de alimentos por intermédio da técnica de três estágios. As forragens avaliadas foram algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) e xique-xique (Cereus gounellei), bem como, os co-produtos do abacaxi (Ananas comosus L.), acerola (Malpighia emarginata), caju (Anacardium occidentale), coco (Cocos nucifera L.), melão (Cucumis melo), maracujá (Passiflora eduli), uva (Vitis labrusca) e urucum (Bixa orellana L.). Os alimentos foram incubados no rúmen, por 16 horas para determinação da PNDR, sendo o resíduo da incubação submetido à digestão com solução de pepsina durante uma hora, e solução de pancreatina a 38°C, cujos resíduos foram analisados para nitrogênio total. A estimativa da PNDR das forragens variou de 13,37 a 83,6%, e dos co-produtos de 39,14 a 89,06%. A digestibilidade intestinal da PNDR das forragens variou de 26,09 a 80,68%, enquanto para os co-produtos de 22,26 a 76,82%. O sabiá foi a forrageira que apresentou a maior DI e o maior teor de proteína não degradada no rúmen digestível (PNDRd), e a flor-de-seda os menores valores; enquanto para os co-produtos, melão e caju apresentaram, respectivamente, os maiores valores de DI e PNDRd. O coco apresentou os menores valores para DI e PNDRd. Embora alguns sistemas de adequação de dietas para ruminantes considerem que a PNDR apresenta DI constante, os resultados obtidos sugerem que esta relação é variável.
[Intestinal digestibility of protein of adapted forages and by-products in Brazilian Northeast by three-steps technique].
Abstract: It was aimed to estimate the intestinal digestibility (ID) of rumen-undegradable protein (RUDP) of several feeds by a three-steps procedure. The evaluated forages were algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) and xique-xique (Cereus gounellei), and the agroindustry byproducts were pineapple (Ananas comosus L.), barbados cherry (Malpighia emarginata), cashew (Anacardium occidentale), coconut (Cocos nucifera L.), melon (Cucumis melo), passion fruit (Passiflora eduli), grape (Vitis labrusca) and anatto seeds (Bixa orellana L.). The feeds were incubated in rumen during 16 hours to determine the RUDP, and the residue was submitted to the digestion with pepsinsolution during one hour, and pancreatic solution during 24 hours at 38ºC, those residues were analyzed for total nitrogen. The estimative of RUDP forage ranged from 13.37 to 83.6%, and the RUDP by-product ranged from 39.14 to 89.06%. The intestinal digestion of RUDP of the forages ranged from 26.09 to 80.68%, while for by-products varied from 22.26 to 76.82%. The sabiá was the forage that presented the highest intestinal digestibility and digestive rumen-undegradable protein (RUDPd), and the flor-de-seda, the lowest digestibility; while for by-products, melon and cashew presented, respectively, the highest values for DI and RUDP. The coconut presented the lowest values for ID and RUDPd. Although, some formulation systems of diets for ruminant consider that the RUDP present constant ID, the data obtained in this work suggest variation among the different feeds. MenosResumo: A pesquisa objetivou estimar a digestibilidade intestinal (DI) da proteína não-degradada no rúmen (PNDR) de alimentos por intermédio da técnica de três estágios. As forragens avaliadas foram algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) e xique-xique (Cereus gounellei), bem como, os co-produtos do abacaxi (Ananas comosus L.), acerola (Malpighia emarginata), caju (Anacardium occidentale), coco (Cocos nucifera L.), melão (Cucumis melo), maracujá (Passiflora eduli), uva (Vitis labrusca) e urucum (Bixa orellana L.). Os alimentos foram incubados no rúmen, por 16 horas para determinação da PNDR, sendo o resíduo da incubação submetido à digestão com solução de pepsina durante uma hora, e solução de pancreatina a 38°C, cujos resíduos foram analisados para nitrogênio total. A estimativa da PNDR das forragens variou de 13,37 a 83,6%, e dos co-produtos de 39,14 a 89,06%. A digestibilidade intestinal da PNDR das forragens variou de 26,09 a 80,68%, enquanto para os co-produtos de 22,26 a 76,82%. O sabiá foi a forrageira que apresentou a maior DI e o maior teor de proteína não degradada no rúmen digestível (PNDRd), e a flor-de-seda os menores valores; enquanto para os co-produtos, melão e caju apresentaram, respectivamente, os maiores valores de DI e PNDRd. O c... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alimento; Digestibilidade; Nutrição animal; Ruminante; Subproduto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
26/09/2001 |
Data da última atualização: |
15/06/2015 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KRZYZANOWSKI, F. C.; WEST, S. H.; FRANÇA-NETO, J. B. |
Afiliação: |
FRANCISCO CARLOS KRZYZANOWSKI, CNPSO; JOSE DE BARROS FRANCA NETO, CNPSO. |
Título: |
Secagem de semente de soja utilizando ar em temperatura ambiente com baixa umidade relativa. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo ABRATES, Londrina, v.11, n.2, p.70, set. 2001. Numero especial, ref. 049. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edicao de Resumos do XII Congresso Brasileiro de Sementes, 17 a 20 de Setembro de 2001, Curitiba, PR. |
Conteúdo: |
O método convencional de secagem utiliza energia calorífica para aquecer e expandir o ar, resultando num ar quente e úmido cuja eficiência de secagem é reduzida quando se associa qualidade fisiológica da semente ao processo. O sistema de secagem do ar utilizando tecnologia conhecida com "Heat Pipe Technology"(HPT), que está sendo testada, desidrata o ar a uma umidade relativa ao redor de 20%, sem elevar a temperatura de 37°C, o que é uma grande vantagem comparativa, pois reduz o tempo requerido para secagem, em relação ao sistema anterior, bem como a demanda de energia. Um protótipo de secador foi desenvolvido e construído utilizando a HPT, o qual era composto de fonte de desidratação do ar, sistema de ventilação e silo secador. Nos estudos de secagem, utilizaram-se sementes da linhagem F94- 931O, colhidas com o grau de umidade de 22,56% e secadas até o grau de umidade de 11,88%, em 16:54 horas, a uma taxa de remoção de 0,65 % de umidade por hora. Nos resultados obtidos, observou-se que não houve reduções significativas na qualidade fisiológica das sementes. A germinação final foi de 91%, a viabilidade final no tetrazólio foi de 92%, e o vigor final foi nos testes de: tetrazólio 82%, envelhecimento acelerado 84% e classificação de plântulas 81%. Essas informações potencialmente recomendam a utilização da HPT para secagem de sementes, devendo sua adequação ser efetuada para modelos industriais de secadores de sementes, visando avaliações finais para uso. |
Thesagro: |
Secagem; Semente; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/125360/1/ID-15130001.pdf
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Marc: |
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