|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/04/2018 |
Data da última atualização: |
11/04/2018 |
Autoria: |
MELO, O. D. de; MALUFE, W. R.; GONÇALVES, R. J. de S.; GONÇALVES NETO, A. C.; GOMES, L. A. A.; CARVALHO, R. de C. |
Afiliação: |
Osvânder David de Melo, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura; Wilson Roberto Maluf, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura; Ranoel José de Sousa Gonçalves, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura; Álvaro Carlos Gonçalves Neto, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura; Luiz Antonio Augusto Gomes, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura; Regis de Castro Carvalho, Universidade Federal de Lavras/Departamento de Agricultura. |
Título: |
Triagem de genótipos de hortaliças para resistência a Meloidogyne enterolobii. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 46, n. 8, p. 829-835, ago. 2011. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Screening vegetable crop species for resistance to Meloidogyne enterolobii. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de alface, batata-doce, feijão, tomate e Capsicum resistentes ao nematoide Meloidogyne enterolobii (Syn. M. mayaguensis) e classificá‑los quanto ao grau de resistência. Foram avaliados: 10 genótipos de alface, 8 de batata‑doce, 10 de feijão e feijão‑vagem, 25 de Capsicum e 6 de tomate. Foram calculados o fator de reprodução e o índice de reprodução, e os genótipos foram classificados quanto ao grau de resistência ao nematoide. Foram observados níveis moderados de resistência na cultivar de feijão Aporé e nos acessos de pimenta, BGH‑433 e BGH‑4285, e de pimentão, PIM‑031, PIX‑022I‑31‑07‑02 e PIX‑022I‑31‑13‑01. Todos os genótipos de tomate são suscetíveis a M. enterolobii. As cultivares de alface Julia, Hortência, Verônica, Grand Rapids e Babá de Verão, e os clones de batata‑doce UFLA07‑49 e UFLA07‑53 são muito resistentes ao nematoide. A resistência a M. enterolobii aparentemente é mediada por genes diferentes dos que conferem resistência a outras espécies e raças de Meloidogyne. |
Palavras-Chave: |
Fator de reprodução; Índice de reprodução; Reproduction factor; Reproduction index. |
Thesaurus Nal: |
Meloidogyne mayaguensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175353/1/Triagem-de-genotipos-de-hortalicas.pdf
|
Marc: |
LEADER 02047naa a2200253 a 4500 001 2090499 005 2018-04-11 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELO, O. D. de 245 $aTriagem de genótipos de hortaliças para resistência a Meloidogyne enterolobii. 260 $c2011 500 $aTítulo em inglês: Screening vegetable crop species for resistance to Meloidogyne enterolobii. 520 $aO objetivo deste trabalho foi identificar genótipos de alface, batata-doce, feijão, tomate e Capsicum resistentes ao nematoide Meloidogyne enterolobii (Syn. M. mayaguensis) e classificá‑los quanto ao grau de resistência. Foram avaliados: 10 genótipos de alface, 8 de batata‑doce, 10 de feijão e feijão‑vagem, 25 de Capsicum e 6 de tomate. Foram calculados o fator de reprodução e o índice de reprodução, e os genótipos foram classificados quanto ao grau de resistência ao nematoide. Foram observados níveis moderados de resistência na cultivar de feijão Aporé e nos acessos de pimenta, BGH‑433 e BGH‑4285, e de pimentão, PIM‑031, PIX‑022I‑31‑07‑02 e PIX‑022I‑31‑13‑01. Todos os genótipos de tomate são suscetíveis a M. enterolobii. As cultivares de alface Julia, Hortência, Verônica, Grand Rapids e Babá de Verão, e os clones de batata‑doce UFLA07‑49 e UFLA07‑53 são muito resistentes ao nematoide. A resistência a M. enterolobii aparentemente é mediada por genes diferentes dos que conferem resistência a outras espécies e raças de Meloidogyne. 650 $aMeloidogyne mayaguensis 653 $aFator de reprodução 653 $aÍndice de reprodução 653 $aReproduction factor 653 $aReproduction index 700 1 $aMALUFE, W. R. 700 1 $aGONÇALVES, R. J. de S. 700 1 $aGONÇALVES NETO, A. C. 700 1 $aGOMES, L. A. A. 700 1 $aCARVALHO, R. de C. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 46, n. 8, p. 829-835, ago. 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
29/12/2009 |
Data da última atualização: |
27/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
VIEIRA, R. S.; RITZINGER, C. H. S. P.; RITZINGER, R. |
Afiliação: |
Rosiane Silva Vieira, UFRB; Cecília Helena Silvino Prata Ritzinger, CNPMF; Rogério Ritzinger, CNPMF. |
Título: |
Uso de manipueira e urina de vaca no manejo de Meloidogyne javanica em mudas de aceroleira. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 3., 2009, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A aceroleira (Malpighia emarginata) é cultivada comercialmente, principalmente na região Nordeste, que concentra a maior parte da produção de acerola no Brasil, sendo que o Brasil é o maior produtor mundial. Em levantamentos realizados nessa região, identificou-se o gênero Meloidogyne (nematóide das galhas) como principal causador de problemas a esta cultura. O manejo constitui desafio para os produtores tendo em vista diversas colheitas no ano. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de avaliar diferentes dosagens de resíduos agroindustriais e identificar ação nematicida e/ou fertilizante desses resíduos em mudas de aceroleira infestadas. O experimento está sendo conduzido em casa de vegetação e laboratório, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA. A manutenção do inóculo (Meloidogyne sp.), está sendo feita em mudas de aceroleira, variedade Rubra, obtidas por meio de mini-estaquia. As mudas serão transplantadas para solo esterilizado em vasos, o qual será irrigado com urina de vaca e manipueira, mensalmente, com as seguintes concentrações (0, 10, 20, 40, 50%), com cinco repetições, constituindo dez tratamentos . Aos 30, 60, 90 e 180 dias serão avaliados os parâmetros vegetativos como altura da planta, diâmetro do caule e número de folhas. Aos 180 dias, o experimento será colhido e serão avaliados o peso fresco e seco da parte aérea e das raízes, índice de massa de ovos e número de galhas. Os dados serão avaliados por meio de análise de variância, onde as dosagens máximas e mínimas dos resíduos que promovem redução da população de fitonematóides e/ou melhor desenvolvimento das mudas serão estimados por meio da análise de regressão. MenosA aceroleira (Malpighia emarginata) é cultivada comercialmente, principalmente na região Nordeste, que concentra a maior parte da produção de acerola no Brasil, sendo que o Brasil é o maior produtor mundial. Em levantamentos realizados nessa região, identificou-se o gênero Meloidogyne (nematóide das galhas) como principal causador de problemas a esta cultura. O manejo constitui desafio para os produtores tendo em vista diversas colheitas no ano. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de avaliar diferentes dosagens de resíduos agroindustriais e identificar ação nematicida e/ou fertilizante desses resíduos em mudas de aceroleira infestadas. O experimento está sendo conduzido em casa de vegetação e laboratório, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA. A manutenção do inóculo (Meloidogyne sp.), está sendo feita em mudas de aceroleira, variedade Rubra, obtidas por meio de mini-estaquia. As mudas serão transplantadas para solo esterilizado em vasos, o qual será irrigado com urina de vaca e manipueira, mensalmente, com as seguintes concentrações (0, 10, 20, 40, 50%), com cinco repetições, constituindo dez tratamentos . Aos 30, 60, 90 e 180 dias serão avaliados os parâmetros vegetativos como altura da planta, diâmetro do caule e número de folhas. Aos 180 dias, o experimento será colhido e serão avaliados o peso fresco e seco da parte aérea e das raízes, índice de massa de ovos e número de galhas. Os dados serão avaliados por meio de análise de variância, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Urina de vaca. |
Thesagro: |
Acerola; Manipueira; Nematóide; Resíduo Orgânico. |
Thesaurus NAL: |
Malpighia emarginata. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02474naa a2200217 a 4500 001 1656502 005 2010-01-27 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, R. S. 245 $aUso de manipueira e urina de vaca no manejo de Meloidogyne javanica em mudas de aceroleira. 260 $c2009 520 $aA aceroleira (Malpighia emarginata) é cultivada comercialmente, principalmente na região Nordeste, que concentra a maior parte da produção de acerola no Brasil, sendo que o Brasil é o maior produtor mundial. Em levantamentos realizados nessa região, identificou-se o gênero Meloidogyne (nematóide das galhas) como principal causador de problemas a esta cultura. O manejo constitui desafio para os produtores tendo em vista diversas colheitas no ano. Desta forma, este trabalho teve o objetivo de avaliar diferentes dosagens de resíduos agroindustriais e identificar ação nematicida e/ou fertilizante desses resíduos em mudas de aceroleira infestadas. O experimento está sendo conduzido em casa de vegetação e laboratório, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA. A manutenção do inóculo (Meloidogyne sp.), está sendo feita em mudas de aceroleira, variedade Rubra, obtidas por meio de mini-estaquia. As mudas serão transplantadas para solo esterilizado em vasos, o qual será irrigado com urina de vaca e manipueira, mensalmente, com as seguintes concentrações (0, 10, 20, 40, 50%), com cinco repetições, constituindo dez tratamentos . Aos 30, 60, 90 e 180 dias serão avaliados os parâmetros vegetativos como altura da planta, diâmetro do caule e número de folhas. Aos 180 dias, o experimento será colhido e serão avaliados o peso fresco e seco da parte aérea e das raízes, índice de massa de ovos e número de galhas. Os dados serão avaliados por meio de análise de variância, onde as dosagens máximas e mínimas dos resíduos que promovem redução da população de fitonematóides e/ou melhor desenvolvimento das mudas serão estimados por meio da análise de regressão. 650 $aMalpighia emarginata 650 $aAcerola 650 $aManipueira 650 $aNematóide 650 $aResíduo Orgânico 653 $aUrina de vaca 700 1 $aRITZINGER, C. H. S. P. 700 1 $aRITZINGER, R. 773 $tIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA TROPICAL, 3., 2009, Cruz das Almas. Anais... Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2009. 1 CD-ROM.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|