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Registros recuperados : 7 | |
3. | | OLIVEIRA, C. D. C. de; GONZAGA, L. de M.; CARVALHO, J. A. de; MELO, L. A. de; DAVIDE, A. C.; BOTELHO, S. A. Riqueza de mudas de espécies florestais nativas potencialmente produzidas na Bacia do Rio Grande, MG. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 37, n. 90, p. 159-170, abr./jun. 2017. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | CARVALHO, J. A. de; CARVALHO, M. A.; GAMBETTA, R.; PACHECO, T. F.; MENDES, T. D.; SCHULTZ, E. L.; DAMASO, M. C. T.; RODRIGUES, D. de S. Efeito da secagem de Brachiaria brizantha cv. Marandu sobre a hidrólise enzimática de seus polissacarídeos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA - COBEQ, 20.; ENCONTRO BRASILEIRO SOBRE O ENSINO DE ENGENHARIA QUÍMICA, 15., 2014, Florianópolis - SC. [Anais...]. Florianópolis: UFSC, 2014. Não paginado. Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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5. | | COELHO, M. de B.; ARAÚJO, F. R. de; CARVALHO, J. A. de; FERREIRA, V. S.; HERRMANN JUNIOR, P. S. de P. Aplicação da nanotecnologia e impedância eletroquímica para a construção de imunossensor In: WORKSHOP DA REDE DE NANOTECNOLOGIA APLICADA AO AGRONEGÓCIO, 6., 2012, Fortaleza. Anais... São Carlos: Embrapa Instrumentação; Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, 2012. p. 73-75. Editores: Maria Alice Martins, MOrsyleide de Freitas Rosa, Men de Sá Moreira de Souza Filho, Nicodemos Moreira dos Santos Junior, Odílio Benedito Garrido de Assis, Caue Ribeiro, Luiz Henrique Capparelli Mattoso. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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6. | | VIEIRA JUNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; RUDNICK, V. A. de S.; MATOS, S. I.; FREIRE, T. C.; FONSECA, A. S.; MARREIROS, J. A. A.; SILVA, M. A. da; CARVALHO, J. A. de; SILVA, D. S. G. da. Ocorrência da mancha aureolada do cafeeiro em Rondônia. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2015. 4 p. (Embrapa Rondônia. Comunicado Técnico, 401). Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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7. | | VIEIRA JUNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; RUDNICK, V. A. de S.; ROCHA, R. B.; RAMALHO, A. R.; MATOS, S. I.; FREIRE, T. C.; FONSECA A. S. da; MARREIROS, J. A. A.; ZEFERINO, D. M.; SILVA, D. S. G. da; SOARES, G. T.; GOMES, F. G.; LIMA, G. M.; SILVA, E. A. M. da; FREIRE, M. A.; CARVALHO, J. A. de. Rhizoctoniose x fusariose x roseliniose do cafeeiro: saiba diferenciar para melhor manejar. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2015. (Embrapa Rondônia. Comunicado técnico, 402). Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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Registros recuperados : 7 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/04/2016 |
Data da última atualização: |
25/04/2016 |
Autoria: |
VIEIRA, N. M. G.; RANZANI, J. J. T.; BRANDÃO, C. V. S.; CREMONINI, D. N.; SCHELLINI, S. A.; PADOVANI, C. R.; VULCANO, L. C.; ALMEIDA, M. F. |
Afiliação: |
NIVEA M. G. VIEIRA, FMVZ; JOAQUIM J. T. RANZANI, FMVZ; CLÁUDIA V. S. BRANDÃO, FMVZ; DANIELA N. CREMONINI, FMVZ/UNESP; SILVANA A. SCHELLINI, FMVZ/UNESP; CARLOS R. PADOVANI, FMVZ/UNESP; LUIS C. VULCANO, FMVZ/UNESP; MARIANA F. ALMEIDA, FMVZ/UNESP. |
Título: |
Avaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. MenosA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dacriocistografia; Dacryocystography; Epífora; Epiphora; Radiograpy; Tomografia computadorizada. |
Thesagro: |
Cão; Radiografia. |
Thesaurus NAL: |
Computed tomography; Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/142573/1/Avaliacao-da-epifora-de-caes.pdf
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Marc: |
LEADER 02823naa a2200325 a 4500 001 2043990 005 2016-04-25 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, N. M. G. 245 $aAvaliação da epífora de cães usando dacriocistografia e tomografia computadorizada. 260 $c2015 520 $aA avaliação da epífora pode ser feita por exames clínicos, testes de excreção lacrimal, exames contrastados, como avaliação radiológica e estudo tomográfico; estes dois últimos permitem análise minuciosa das estruturas. O presente estudo teve como objetivo avaliar a via lacrimal excretora com uso de radiografia e tomografia computadorizada contrastadas, feitas em animais com epífora, comparando-se com animais sadios, sem essa afecção. Foram utilizados 20 cães, de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, com peso de 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos de idade, apresentando epífora (grupo epífora - GE). Como grupo de controle (GC), foram utilizados 15 cães, sem alterações clínicas de drenagem do sistema lacrimonasal de raças e pelagens variadas, machos e fêmeas, pesando 1 a 20 kg, com 0,7 a 8 anos. Foi proposta a divisão do sistema de drenagem lacrimal em quatro regiões. Na região 1, o GE teve 29 (76,3%) animais com dilatação visibilizada pelo R-X e 32 (84,2%) pela TC; no GC, 4 (12,5%) no R-X e 1 (3,1%) na TC demonstraram dilatação. Na região 3, 13 (34,2%) cães evidenciaram dilatação do DLN no R-X e 14 (36,8%) na TC; e 21 (55,3%) comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal pelo R-X e 28 (73,7%) pela TC. Já no GC, 15 (46,9%) pelo R-X e 22 (68,7%) pela TC possuíam comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal. Concluiu-se que: dilatações também podem ser observadas em alguns cães sem sinal clínico da afecção; comunicação do ducto lacrimonasal com o seio nasal não indica alteração causadora de epífora, pois está presente em animais com e sem afecção; os dados do presente estudo confirmam que o exame DCG por si pode dar importantes informações, de forma semelhante à TC, devendo-se recorrer à ela apenas quando houver dúvidas sobre lesões ósseas, fraturas e corpos estranhos não detectados pelo primeiro. 650 $aComputed tomography 650 $aDogs 650 $aCão 650 $aRadiografia 653 $aDacriocistografia 653 $aDacryocystography 653 $aEpífora 653 $aEpiphora 653 $aRadiograpy 653 $aTomografia computadorizada 700 1 $aRANZANI, J. J. T. 700 1 $aBRANDÃO, C. V. S. 700 1 $aCREMONINI, D. N. 700 1 $aSCHELLINI, S. A. 700 1 $aPADOVANI, C. R. 700 1 $aVULCANO, L. C. 700 1 $aALMEIDA, M. F. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 12, p. 989-996, dez. 2015.
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