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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/01/2006 |
Data da última atualização: |
03/02/2020 |
Autoria: |
MACÊDO, M. M. C. |
Título: |
O simples e o complexo: lições de geração por demandas na prospecção de uma novaestratégia de geração da tecnologia agropecuária. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA, 1997, Brasília, DF. Anais. Brasília, DF: Embrapa, 1997. |
Páginas: |
p. 54 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este artigo analisa a relação entre a geração e a adoção de duas tecnologias geradas pela Embrapa. O caso da cenoura Brasília (um produto de uso alimentar, cultivado por pequenos agricultores e comercializado no mercado interno) e o da soja Doko ( um produto de uso industrial cultivado por médio e grandes agricultores e dirigido para o mercado externo). Em ambos os casos, os dados foram coletados na região dos Cerrados, uma fronteira agrícola historicamente subsidiada pelo governo. Os resultados indicaram que ambas as variedades foram geradas por pesquisadores e adotadas pelos agricultores. |
Thesagro: |
Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01143nam a2200133 a 4500 001 1116958 005 2020-02-03 008 1997 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aMACÊDO, M. M. C. 245 $aO simples e o complexo$blições de geração por demandas na prospecção de uma novaestratégia de geração da tecnologia agropecuária.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE PROSPECÇÃO TECNOLÓGICA, 1997, Brasília, DF. Anais. Brasília, DF: Embrapa$c1997 300 $ap. 54 520 $aEste artigo analisa a relação entre a geração e a adoção de duas tecnologias geradas pela Embrapa. O caso da cenoura Brasília (um produto de uso alimentar, cultivado por pequenos agricultores e comercializado no mercado interno) e o da soja Doko ( um produto de uso industrial cultivado por médio e grandes agricultores e dirigido para o mercado externo). Em ambos os casos, os dados foram coletados na região dos Cerrados, uma fronteira agrícola historicamente subsidiada pelo governo. Os resultados indicaram que ambas as variedades foram geradas por pesquisadores e adotadas pelos agricultores. 650 $aTecnologia
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
14/07/2010 |
Data da última atualização: |
30/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J. |
Afiliação: |
Lívia de Jesus Vieira, UFRB. |
Título: |
Uso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
2010. |
Páginas: |
61 f. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. |
Conteúdo: |
A mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. MenosA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pó... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Espécies silvestres; Manihot esculenta Crantz; Pré-melhoramento. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02591nam a2200169 a 4500 001 1857643 005 2023-05-30 008 2010 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aUso de recursos genéticos do gênero Manihot no pré- melhoramento genético de mandioca. 260 $a2010.$c2010 300 $a61 f.$cil. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas. Fernanda Vidigal Duarte Souza, CNPMF; Orientadora; Alfredo Augusto Alves Cunha, CNPMF; Co-orientador; Éder Jorge de Oliveira, CNPMF; Co-orientador. 520 $aA mandioca (Manihot esculenta Crantz) originária do continente americano é utilizada na alimentação humana e animal ou como matéria- prima para diversas indústrias. Ações voltadas ao pré-melhoramento são relevantes a fim de subsidiar a obtenção de híbridos com características superiores. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a produção, o tamanho e a viabilidade de grãos de pólen de acessos de diferentes espécies do gênero Manihot, assim como avaliar procedimentos para conservar grãos de pólen de mandioca silvestre. A estimativa da produção de pólen foi realizada pelo número de grãos de pólen produzidos por botão floral e o diâmetro foi determinado pelo comprimento transversal do grão. A viabilidade do pólen foi avaliada por testes in vitro, in vivo e testes colorimétricos. A produção média observada entre todos os acessos foi de 1.253 grãos de pólen. A maior produção foi observada no acesso DIC 587-05, com produção média de 3.638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor foi no acesso FLA 029-021 com produção média de 579 grãos. Com relação ao tamanho do grão de pólen, verificou-se que nos acesso silvestres o tamanho variou de 132 a 163 µm e de 129 a 146 µm nas cultivadas. A viabilidade dos grãos de pólen foi elevada pelos testes colorimétricos, média nos testes in vivo e não houve germinação em meio de cultura. Estudos da ultraestrutura polínica foram realizadas por microscopia eletrônica de varredura evidenciando diferenças estruturais entre as espécies silvestres. Pólen do acesso silvestre FLA- 005-07 foi armazenado em quatro temperaturas distintas (27, 4, -20, -80°C) e por dois períodos diferentes ( três e seis meses) Os grãos de pólen armazenados do acesso silvestre sofreram perda significativa da viabilidade, sendo necessários novos estudos nesse sentido. 653 $aEspécies silvestres 653 $aManihot esculenta Crantz 653 $aPré-melhoramento
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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