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Registros recuperados : 91 | |
42. | | SANTOS, A. F. dos; TESMANN, D. J.; JACCOUD FILHO, D. de S.; VIDA, J. B. Doenças da pupunheira. In: KULCHETSCKI, L.; CHAIMSOHN, F. P.; GARDINGO, J. R. Palmito pupunha (Bactris gasipaes Kunth): a espécie, cultura, manejo agronômico, usos e processamentos. Ponta Grossa: Ed. UEPG, 2001. p. 95-103. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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43. | | ANGELOTTI, F.; TESSMANN, D. J.; SCAPIN, C. R.; VIDA, J. B. Efeito de fungicidas na viabilidade de urediniósporos de Phakopsora euvitis. Fitopatologia Brasileira, v. 32, p. 158, ago. 2007. Suplemento, ref. 0243. Edição dos Resumos do XL Congresso Brasileiro de Fitopatologia; XL Annual Meeting of the Brazilian Phytopathological Society, Maringá, PR, ago. 2007 Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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45. | | MAFACIOLI, R.; SANTOS, A. F. dos; TESSMANN, D. J.; VIDA, J. B.; NUNES, W. M. C. Efeito de fontes de carbono nas características culturais, esporulação, crescimento micelial e agressividade de isolados de Colletotrichum gloesporioides da pupunheira. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 29, p. 133, ago. 2004. Suplemento. Edição dos Resumos do XXXVII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, realizado em Gramado em 2004. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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47. | | SCAPIN, C. R.; ANGELOTTI, F.; TESSMANN, D. J.; VIDA, J. B. Efeito da temperatura na viabilidade de urediniósporos de Phakopsora euvitis. Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 1, p. s33, fev. 2007. Suplemento, ref. 091, Edição dos Resumos do XXX Congresso Paulista de Fitopatologia, Botucatu, fev. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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48. | | ANGELOTTI, F.; TESSMANN, D. J.; SCAPIN, C. R.; VIDA, J. B. Influência de luz na infecção da ferrugem da videira (Phakopsora euvitis). Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 33, n. 1, p. s34, fev. 2007. Suplemento, ref. 097, Edição dos Resumos do XXX Congresso Paulista de Fitopatologia, Botucatu, fev. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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53. | | OLIVEIRA, R. R.; VIDA, J. B.; TESSMAN, D. J.; AGUIAR, B. M.; CAIXETA, M. P. Reação de híbridos de pepino para cultivo protegido a isolados de Corynespora cassiicola. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 5, p. 509-512, set./out. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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55. | | ANGELOTTI, F.; BUFFARA, C. R. S.; TESSAMNN, D. J.; VIEIRA, R. A.; VIDA, J. B. Protective, curative and eradicative activities of fungicides against grapevine rust. Ciência Rural, Santa Maria, v. 44, n. 8, p. 1367-1370, ago, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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56. | | VIDA, J. B.; TESSMANN, D. J.; SANTOS, A. F. dos; BONALDO, S. M.; CAIXETA, M. P. Transmissão de Colletotrichum gloeosporioides a partir de sementes de pupunha produzidas em áreas de restrições hídricas no Sudeste e Sul do Brasil. Summa Phytopathologica, v. 32, supl., S. 46, feb. 2006. Edição dos resumos do 29o Congresso Paulista de Fitopatologia, 2006, Botucatu. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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57. | | CALLEGARI, O.; BRANDÃO FILHO, J. U. T.; VIDA, J. B.; KAJIHARA, L. H.; OCCHIENA, E. M. Utilização de fungicidas via pulverização foliar na cultura da alface, visando o controle da mancha cercospora. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 335, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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58. | | MAFACIOLI, R.; SANTOS, A. F.; TESSMANN, D. J.; VIDA, J. B.; NUNES, W. M. C. Variabilidade patogênica de isolados de Colletotrichum gloeosporioides da pupunheira. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v. 28, supl., p. 232-233, ago. 2003. Resumo apresentado no Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 36, 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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60. | | TESSMANN, D. J; MAFACIOLI, R.; SANTOS, A. F. D.; VIDA, J. B.; HARAKAVA, R.; SOUTO, E. R. Molecular characterization of Colletotrichum gloesporioides isolates from peach palm (Bactris gasipaes) and other hosts based on ribosomal DNA sequences. In: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE MICOLOGIA, 5., 2005, Brasília, DF. Anais... Associação Latino Americana de Micologia. p. 246. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 91 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
09/01/2014 |
Data da última atualização: |
09/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CAIXETA, M. P.; NUNES, W. M. de C.; SANTOS, A. F. dos; TESSMANN, D. J.; VIDA, J. B. |
Afiliação: |
Marilda Pereira Caixeta, UEM; William Mário de Carvalho Nunes, UEM; ALVARO FIGUEREDO DOS SANTOS, CNPF; Dauri José Tessmann, UEM; João Batista Vida, UEM. |
Título: |
Espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no Estado do Paraná, Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 39, n. 4, p. 242-247, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A gomose dos citros é considerada uma doença de grande importância para a citricultura no Brasil e em nível mundial. A etiologia desta doença compreende um complexo de espécies de Phytophthora. Embora importante, pouco se conhece sobre a gomose nas regiões produtoras de citros no Estado do Paraná. Por isso, este trabalho teve como objetivo identificar espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no Paraná. Nas regiões Norte, Noroeste e Vale do Ribeira foram retiradas amostras de raízes de plantas com sintomas de gomose e também de solo da rizosfera. Em laboratório, empregando pêra cv. D?anjou como isca e meio de cultivo batata-dextrose-ágar, foram obtidos 21 isolados de Phytophthora spp. Todos os isolados infectaram mudas de limão ?Cravo?, reproduzindo os sintomas de gomose e também apresentaram crescimento micelial a 8o C e a 36o C, com exceção do isolado PR20 para 36o C . ?In vitro?, esses isolados foram heterotálicos, sendo 20 compatíveis ao tipo padrão A2 e um compatível ao tipo padrão A1. Vinte isolados formaram esporângios persistentes e papilados, com 25,5 - 62,0 μm de comprimento (C) e 27,9 - 49,6 μm de largura (L) e a relação C/L foi de 1,38:1. Um isolado (PR20) apresentou esporângios medindo 40,3 - 55,8 μm de comprimento e 27,9 - 37,2 μm de largura, formando esporângios persistentes, papilados ou bipapilados e de formas distorcidas, não formando clamidósporos. A temperatura ótima para crescimento desse isolado foi entre 20 a 28o C, enquanto para os demais foi de 24 a 32o C, tendo estes produção abundante de clamidósporos globosos de diâmetro variando entre 21,7 a 43,4 μm. De acordo com as características morfofisiológicas apresentadas, dos 21 isolados analisados, 20 pertenceram à espécie P. nicotianae e um à espécie P. citrophthora. A análise de sequências de genes da região ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA e usando o teste de ?Single-Strand Conformation Polymorphism? (SSCP), confirmou P. nicotianae e P. citrophthora como as duas espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no estado do Paraná. MenosA gomose dos citros é considerada uma doença de grande importância para a citricultura no Brasil e em nível mundial. A etiologia desta doença compreende um complexo de espécies de Phytophthora. Embora importante, pouco se conhece sobre a gomose nas regiões produtoras de citros no Estado do Paraná. Por isso, este trabalho teve como objetivo identificar espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no Paraná. Nas regiões Norte, Noroeste e Vale do Ribeira foram retiradas amostras de raízes de plantas com sintomas de gomose e também de solo da rizosfera. Em laboratório, empregando pêra cv. D?anjou como isca e meio de cultivo batata-dextrose-ágar, foram obtidos 21 isolados de Phytophthora spp. Todos os isolados infectaram mudas de limão ?Cravo?, reproduzindo os sintomas de gomose e também apresentaram crescimento micelial a 8o C e a 36o C, com exceção do isolado PR20 para 36o C . ?In vitro?, esses isolados foram heterotálicos, sendo 20 compatíveis ao tipo padrão A2 e um compatível ao tipo padrão A1. Vinte isolados formaram esporângios persistentes e papilados, com 25,5 - 62,0 μm de comprimento (C) e 27,9 - 49,6 μm de largura (L) e a relação C/L foi de 1,38:1. Um isolado (PR20) apresentou esporângios medindo 40,3 - 55,8 μm de comprimento e 27,9 - 37,2 μm de largura, formando esporângios persistentes, papilados ou bipapilados e de formas distorcidas, não formando clamidósporos. A temperatura ótima para crescimento desse isolado foi entre 20 a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Citro; Plant disease. |
Thesagro: |
Citricultura; Doença de Planta; Etiologia; Fungo; Gomose; Phytophthora Nicotianae. |
Thesaurus NAL: |
Citrus; etiology; Phytophthora citrophthora. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94941/1/2013-Alvaro-SP-EspeciesPhytophthora.pdf
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Marc: |
LEADER 03000naa a2200301 a 4500 001 1975350 005 2014-01-09 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAIXETA, M. P. 245 $aEspécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no Estado do Paraná, Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aA gomose dos citros é considerada uma doença de grande importância para a citricultura no Brasil e em nível mundial. A etiologia desta doença compreende um complexo de espécies de Phytophthora. Embora importante, pouco se conhece sobre a gomose nas regiões produtoras de citros no Estado do Paraná. Por isso, este trabalho teve como objetivo identificar espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no Paraná. Nas regiões Norte, Noroeste e Vale do Ribeira foram retiradas amostras de raízes de plantas com sintomas de gomose e também de solo da rizosfera. Em laboratório, empregando pêra cv. D?anjou como isca e meio de cultivo batata-dextrose-ágar, foram obtidos 21 isolados de Phytophthora spp. Todos os isolados infectaram mudas de limão ?Cravo?, reproduzindo os sintomas de gomose e também apresentaram crescimento micelial a 8o C e a 36o C, com exceção do isolado PR20 para 36o C . ?In vitro?, esses isolados foram heterotálicos, sendo 20 compatíveis ao tipo padrão A2 e um compatível ao tipo padrão A1. Vinte isolados formaram esporângios persistentes e papilados, com 25,5 - 62,0 μm de comprimento (C) e 27,9 - 49,6 μm de largura (L) e a relação C/L foi de 1,38:1. Um isolado (PR20) apresentou esporângios medindo 40,3 - 55,8 μm de comprimento e 27,9 - 37,2 μm de largura, formando esporângios persistentes, papilados ou bipapilados e de formas distorcidas, não formando clamidósporos. A temperatura ótima para crescimento desse isolado foi entre 20 a 28o C, enquanto para os demais foi de 24 a 32o C, tendo estes produção abundante de clamidósporos globosos de diâmetro variando entre 21,7 a 43,4 μm. De acordo com as características morfofisiológicas apresentadas, dos 21 isolados analisados, 20 pertenceram à espécie P. nicotianae e um à espécie P. citrophthora. A análise de sequências de genes da região ITS1-5.8S-ITS2 do rDNA e usando o teste de ?Single-Strand Conformation Polymorphism? (SSCP), confirmou P. nicotianae e P. citrophthora como as duas espécies de Phytophthora associadas à gomose em pomares de citros no estado do Paraná. 650 $aCitrus 650 $aetiology 650 $aPhytophthora citrophthora 650 $aCitricultura 650 $aDoença de Planta 650 $aEtiologia 650 $aFungo 650 $aGomose 650 $aPhytophthora Nicotianae 653 $aCitro 653 $aPlant disease 700 1 $aNUNES, W. M. de C. 700 1 $aSANTOS, A. F. dos 700 1 $aTESSMANN, D. J. 700 1 $aVIDA, J. B. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 39, n. 4, p. 242-247, 2013.
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