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Registros recuperados : 74 | |
2. | | MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N. Sistemas agroflorestas: interface ensino - extensão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 6., 2006, Campos dos Goytacazes, RJ. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável: resumos. Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro; Salvador: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais, 2006. p. 331-342. Editado por: GAMA-RODRIGUES, A. C. da; BARROS, N. F. de; GAMA-RODRIGUES, E. F. da; FREITAS, M. S. M.; VIANA, A. P.; JASMIN, J. M.; MARCIANO, C. R.; CARNEIRO, J. G. A. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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9. | | VENTURIN, N.; NOGUEIRA, F. D.; COQUEIRO, G. R. Efeito do fosfato de Araxá, calcário e gesso em mudas de seringueira (Hevea sp.) Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 2, p. 187-193, fev. 1995. Título em inglês: Effects of Araxá rock phosphate, calcareous and gypsum on seedlings of rubber tree. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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12. | | KRUSCHEWSKY, G. C.; MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; OLIVEIRA, T. K. de. Arranjo estrutural e dinâmica de crescimento de Eucalyptus spp., em sistema agrossilvipastoril no cerrado. Cerne, Lavras, v. 13, n. 4, p. 360-367, out./dez. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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14. | | MACEDO, R. L. G; PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C.; VENTURIN, N.; GUIMARAES, R. J. Analise das compatibilidades climaticas vegetativas, edaficas/nutricionais e fitossanitarias dos sistemas agroflorestais permanentes com cafeeiro e seringueira. In: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba, PR. FOREST 99. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. nao paginado. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | VENTURIN, N.; DUBOC, E.; VALE, F. R. do; DAVIDE, A. C. Adubação mineral do angico-amarelo (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 34, n. 3, p. 441-48, mar. 1999 Título em inglês: Mineral fertilization of Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 74 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
30/06/2006 |
Data da última atualização: |
28/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - C |
Autoria: |
MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; MORAIS, V. de M.; OLIVEIRA, T. K. de; SALGADO, B. G.; VALE, R. S. do. |
Afiliação: |
Renato Luiz Grisi Macedo, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Nelson Venturin, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Verlândia de Medeiros Morais, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; Bruno Grandi Salgado, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG; Rodrigo Silva do Vale, Universidade Federal de Lavras (UFLA), MG. |
Título: |
Estabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Agrossilvicultura, Viçosa, MG, v. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. |
Palavras-Chave: |
Agroforestería; Agroforestry consortium; Arabica coffee; Café Arábica; Coffee; Consórcio agroflorestal; Lavras (MG); Minas Gerais; Sistema Agroflorestal (SAF); Teak. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Café; Consorciação de cultura; Sistema de cultivo; Sobrevivência; Teca; Tectona grandis. |
Thesaurus NAL: |
Agroforestry. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115236/1/18773.pdf
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Marc: |
LEADER 02472naa a2200397 a 4500 001 1508986 005 2021-07-28 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, R. L. G. 245 $aEstabelecimento de Tectona grandis L.f. (Teca) em sistemas agroflorestais com Coffea arabica L. em Lavras-MG. 260 $c2004 520 $aO objetivo deste trabalho foi analisar o potencial de estabelecimento de mudas de teca, introduzidas em consórcios agroflorestais com cafeeiro, em Lavras ? MG. Utilizou-se o delineamento de blocos casualizados, com 12 tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos tiveram os seguintes espaçamentos: T1 (plantio de teca solteira, no espaçamento de 3 x 2 m), T2 (6 x 6 m), T3 (6 x 8 m), T4 (12 x 4 m), T5 (9 x 6 m), T6 (6 x 10 m), T7 (9 x 8 m), T8 (6 x 12 m), T9 (9 x 10 m), T10 (12 x 8 m), T11 (9 x 12 m) e T12 (12 x 10 m). Aos 5 e 12 meses pós-plantio, avaliou-se a porcentagem de sobrevivência, além do diâmetro basal da brotação proeminente e da altura das plantas de teca na última avaliação. Não houve diferença significativa entre os espaçamentos para as variáveis estudadas. O valor médio de sobrevivência das mudas de teca foi 59,9 e 30,8%, respectivamente, para as avaliações aos 5 e 12 meses pós-plantio, e constataram-se 2,13 cm de diâmetro basal médio de brotação e 62,8 cm para a altura média das plantas. Nos sistemas consorciados a operação de colheita do café causou mortalidade das mudas de teca. Para o estabelecimento das mudas desta espécie em consórcio com cafeeiro, elas deverão ser plantadas no campo um ano antes das mudas de café, ou no máximo no mesmo ano do plantio do cafeeiro. 650 $aAgroforestry 650 $aAgrossilvicultura 650 $aCafé 650 $aConsorciação de cultura 650 $aSistema de cultivo 650 $aSobrevivência 650 $aTeca 650 $aTectona grandis 653 $aAgroforestería 653 $aAgroforestry consortium 653 $aArabica coffee 653 $aCafé Arábica 653 $aCoffee 653 $aConsórcio agroflorestal 653 $aLavras (MG) 653 $aMinas Gerais 653 $aSistema Agroflorestal (SAF) 653 $aTeak 700 1 $aVENTURIN, N. 700 1 $aMORAIS, V. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, T. K. de 700 1 $aSALGADO, B. G. 700 1 $aVALE, R. S. do 773 $tAgrossilvicultura, Viçosa, MG$gv. 1, n. 1, p. 71-80, jul./dez. 2004.
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Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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