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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
23/11/2009 |
Data da última atualização: |
22/01/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
SILVA, J. S. da; SANTOS FILHO, H. P.; NASCIMENTO, J. M. O. do. |
Afiliação: |
Josivania Silveira da Silva, UFRB; Hermes Peixoto Santos Filho, CNPMF; Jaqueline Maria Oliveira do Nascimento, UFRB. |
Título: |
Avaliação do índice de potencial de inóculo de Phytophthora spp em solos cultivados com mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura do mamão Carica papaya L sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias (OLIVEIRA et al., 2003). Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes e frutos também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica ocorrendo principalmente em períodos chuvosos e com temperaturas variando entre 25 e 30°C. A temperatura exerce marcante influência no desenvolvimento da doença, atuando, também, sobre o crescimento e esporulação do patógeno. A 25°C há grande produção de esporângios, no entanto, a temperatura acima de 35°C e abaixo de 15°C, a formação de esporângios é drasticamente reduzida. Estudos revelam ainda que os esporângios são produzidos quando o potencial mátrico do solo é ligeiramente mais negativo que zero, e que os zoósporos se formam e se disseminam mais rapidamente quando o potencial mátrico é zero (SILVA, 2001) . 1 Durante o período chuvoso e quente do ano, as raízes infectadas produzem esporângios que, por sua vez, irão liberar zoósporos móveis. Estes são atraídos para novas raízes, especialmente na zona de elongação onde nutrientes são exsudados. Após o contato com as raízes, zoósporos encistam, germinam e infectam novas raízes mantendo-se no solo por repetidas infecções. O ciclo pode se repetir tantas vezes quantas forem às condições predisponentes (SILVA, 2001). Pouco se conhece das interações entre planta, solo e hospedeiro, sendo necessário determinar os fatores que influenciam o potencial do patógeno no solo. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma metodologia que permita estimar o índice de potencial de inóculo em solos infectados com o agente causal da podridão de raízes do mamoeiro. MenosA cultura do mamão Carica papaya L sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias (OLIVEIRA et al., 2003). Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes e frutos também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica ocorrendo principalmente em períodos chuvosos e com temperaturas variando entre 25 e 30°C. A temperatura exerce marcante influência no desenvolvimento da doença, atuando, também, sobre o crescimento e esporulação do patógeno. A 25°C há grande produção de esporângios, no entanto, a temperatura acima de 35°C e abaixo de 15°C, a formação de esporângios é drasticamente reduzida. Estudos revelam ainda que os esporângios são produzidos quando o potencial mátrico do solo é ligeiramente mais negativo que zero, e que os zoósporos se formam e se disseminam mais rapidamente quando o potencial mátrico é zero (SILVA, 2001) . 1 Durante o período chuvoso e quente do ano, as raízes infectadas produzem esporângios que, por sua vez, irão liberar zoósporos móveis. Estes são atraídos para novas raízes, especialmente na zona de elongação onde nutrientes são exsudados. Após o contato com as raízes, zoósporos encistam, germinam e infectam novas raízes mantendo-se no solo por repetidas infecções. O ciclo pode se repetir tantas vezes quantas forem às condições predisponentes (SILVA, 2001). Pouco se conh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fitossanidade; Phytophthora parasitica. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Fruta Tropical; Mamão; Patógeno; Phytophthora Palmivora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02675naa a2200229 a 4500 001 1656480 005 2010-01-22 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, J. S. da 245 $aAvaliação do índice de potencial de inóculo de Phytophthora spp em solos cultivados com mamoeiro. 260 $c2009 520 $aA cultura do mamão Carica papaya L sofre o ataque de diferentes agentes etiológicos, além de distúrbios e anomalias de causas desconhecidas e não parasitárias (OLIVEIRA et al., 2003). Dentre as doenças que infecta o mamoeiro destaca-se a podridão de raízes e frutos também conhecida como podridão do pé, gomose ou podridão-de-Phytophthora, causada pelos patógenos Phytophthora palmivora ou P. parasitica ocorrendo principalmente em períodos chuvosos e com temperaturas variando entre 25 e 30°C. A temperatura exerce marcante influência no desenvolvimento da doença, atuando, também, sobre o crescimento e esporulação do patógeno. A 25°C há grande produção de esporângios, no entanto, a temperatura acima de 35°C e abaixo de 15°C, a formação de esporângios é drasticamente reduzida. Estudos revelam ainda que os esporângios são produzidos quando o potencial mátrico do solo é ligeiramente mais negativo que zero, e que os zoósporos se formam e se disseminam mais rapidamente quando o potencial mátrico é zero (SILVA, 2001) . 1 Durante o período chuvoso e quente do ano, as raízes infectadas produzem esporângios que, por sua vez, irão liberar zoósporos móveis. Estes são atraídos para novas raízes, especialmente na zona de elongação onde nutrientes são exsudados. Após o contato com as raízes, zoósporos encistam, germinam e infectam novas raízes mantendo-se no solo por repetidas infecções. O ciclo pode se repetir tantas vezes quantas forem às condições predisponentes (SILVA, 2001). Pouco se conhece das interações entre planta, solo e hospedeiro, sendo necessário determinar os fatores que influenciam o potencial do patógeno no solo. O objetivo deste trabalho foi estabelecer uma metodologia que permita estimar o índice de potencial de inóculo em solos infectados com o agente causal da podridão de raízes do mamoeiro. 650 $aCarica Papaya 650 $aFruta Tropical 650 $aMamão 650 $aPatógeno 650 $aPhytophthora Palmivora 653 $aFitossanidade 653 $aPhytophthora parasitica 700 1 $aSANTOS FILHO, H. P. 700 1 $aNASCIMENTO, J. M. O. do 773 $tIn: ENCONTRO REGIONAL DE MICROBIOLOGIA APLICADA, 1., 2009, Salvador. Livro de resumos... Salvador: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2009. 01 CD-ROM.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/02/2022 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BASSI, B.; VENDRUSCULO, L. G.; EVARISTO, J. W.; GARCIA, T. |
Afiliação: |
BRUNO BASSI, UNEMAT, Sinop-MT; LAURIMAR GONCALVES VENDRUSCULO, CNPTIA; JADER WILLIAN EVARISTO, UNEMAT, Sinop-MT; THIAGO GARCIA, UNEMAT, Sinop-MT. |
Título: |
Estudo da variabilidade espacial de temperatura máxima e clorofila em um sistema integrado lavoura-floresta. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 176-180. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os sistemas integrados envolvem várias combinações, funcionando basicamente com o plantio, durante o verão, de culturas agrícolas anuais (arroz, feijão, milho, soja ou sorgo) e de árvores, associado a espécies forrageiras (braquiária ou panicum). As possibilidades de combinação entre os componentes agrícola, pecuário e florestal, resultam em diferentes sistemas integrados, como lavoura-pecuária-floresta (ILPF), lavoura-pecuária (ILP), silvipastoril (SSP) ou agroflorestais (SAF). Neste sistema o produtor é beneficiado pelo uso mais eficiente dos seus recursos, obtendo melhoria na qualidade do solo e da água com a possibilidade de diminuir na quantidade de utilização de agrotóxico (Balbino et al., 2011). Todavia, intensas pesquisas estão sendo realizadas buscando responder questões relativas á associação de elementos diversos no sistemas integrados. Por exemplo: Existe variabilidade espacial da temperatura em sistemas integrados com o componente florestal? A atividade fotossintética, a qual permite dentre outras questões, o auxílio na predição de adubação nitrogenada (Argenta et al., 2001) varia em sistemas integrados? Neste contexto o objetivo deste trabalho é avaliar a variabilidade da temperatura máxima e da clorofila A em sistemas agroflorestais utilizando a técnica da geoestatística. |
Palavras-Chave: |
ILP; ILPF; Integração lavoura-pecuária; Integração lavoura-pecuária-floresta; Sistema Agroflorestal. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Brachiaria; Clorofila; Panicum Maximum; Silvicultura; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230978/1/2017-cpamt-lgv-estudo-variabilidade-espacial-temperatura-maxima-clorofila-sistema-ilf-p-176-180.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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