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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/12/2017 |
Data da última atualização: |
16/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
STUEPP, C. A.; FRAGOSO, R. O.; MAGGIONI, R. A.; ZUFFELLATO-RIBAS, K. C.; WENDLING, I. |
Afiliação: |
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; IVAR WENDLING, CNPF. |
Título: |
Vegetative rescue and ex vitro plants production system for Ginkgo biloba by cuttings and mini-cuttings. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo, v. 19, n. 2, p. 300-303, 2017. |
DOI: |
10.1590/1983-084X/ 0067 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Objetivou-se no presente trabalho avaliar o potencial de enraizamento de estacas provenientes de brotações do ano e brotações epicórmicas de Ginkgo biloba e avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia para espécie. Para tanto, foram implantados dois experimentos: I - Estacas provenientes de brotações do ano e epicórmicas foram preparadas com 8 ± 1 cm, plantadas em tubetes de 55 cm3 e acondicionadas em casa de vegetação por 60 dias. II - Minicepas cultivadas em vasos de 2 L foram submetidas a coletas sucessivas durante 600 dias. A partir das brotações produzidas foram preparadas miniestacas com 5 ± 1 cm, plantadas em tubetes de 55 cm3 e acondicionadas em casa de vegetação por 45 dias. Propágulos provenientes de brotações epicórmicas apresentaram enraizamento (82,5%) e vigor radicial superiores aqueles oriundos de brotações do ano. Apesar da elevada sobrevivência de minicepas (100%), as características morfológicas e o reduzido vigor vegetativo da espécie não favoreceram a produtividade de miniestacas no primeiro ano de avaliação. Por outro lado, no segundo, o elevado enraizamento (92,5%) e vigor radicial comprovaram a eficiência da técnica de miniestaquia para a espécie. |
Palavras-Chave: |
Clonal mini-garden; Juvenilidade; Minijardim clonal; Reinvigoration; Rejuvenation; Rejuvenescimento; Revigoramento; Rizogênese. |
Thesagro: |
Propagação vegetativa. |
Thesaurus Nal: |
Ginkgo biloba; Juvenility; Rhizogenesis; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168872/1/2017-Ivar-RBPM-Vegetative.pdf
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Marc: |
LEADER 02253naa a2200337 a 4500 001 2082349 005 2018-01-16 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/1983-084X/ 0067$2DOI 100 1 $aSTUEPP, C. A. 245 $aVegetative rescue and ex vitro plants production system for Ginkgo biloba by cuttings and mini-cuttings.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aObjetivou-se no presente trabalho avaliar o potencial de enraizamento de estacas provenientes de brotações do ano e brotações epicórmicas de Ginkgo biloba e avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia para espécie. Para tanto, foram implantados dois experimentos: I - Estacas provenientes de brotações do ano e epicórmicas foram preparadas com 8 ± 1 cm, plantadas em tubetes de 55 cm3 e acondicionadas em casa de vegetação por 60 dias. II - Minicepas cultivadas em vasos de 2 L foram submetidas a coletas sucessivas durante 600 dias. A partir das brotações produzidas foram preparadas miniestacas com 5 ± 1 cm, plantadas em tubetes de 55 cm3 e acondicionadas em casa de vegetação por 45 dias. Propágulos provenientes de brotações epicórmicas apresentaram enraizamento (82,5%) e vigor radicial superiores aqueles oriundos de brotações do ano. Apesar da elevada sobrevivência de minicepas (100%), as características morfológicas e o reduzido vigor vegetativo da espécie não favoreceram a produtividade de miniestacas no primeiro ano de avaliação. Por outro lado, no segundo, o elevado enraizamento (92,5%) e vigor radicial comprovaram a eficiência da técnica de miniestaquia para a espécie. 650 $aGinkgo biloba 650 $aJuvenility 650 $aRhizogenesis 650 $aVegetative propagation 650 $aPropagação vegetativa 653 $aClonal mini-garden 653 $aJuvenilidade 653 $aMinijardim clonal 653 $aReinvigoration 653 $aRejuvenation 653 $aRejuvenescimento 653 $aRevigoramento 653 $aRizogênese 700 1 $aFRAGOSO, R. O. 700 1 $aMAGGIONI, R. A. 700 1 $aZUFFELLATO-RIBAS, K. C. 700 1 $aWENDLING, I. 773 $tRevista Brasileira de Plantas Medicinais, São Paulo$gv. 19, n. 2, p. 300-303, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
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Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
22/06/2017 |
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VALLIM, J. H.; JONSSON, C. M.; SILVA, M. S. G. M. e; DANTZGER, D. D.; MARIGO, A. L. S.; CLEMENTE, Z.; AOYAMA, H. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE VALLIM, CNPMA; CLAUDIO MARTIN JONSSON, CNPMA; MARIANA SILVEIRA GUERRA MOURA E SIL, CNPMA; D. D. Dantzger; ANA LUCIA SILVA MARIGO, CNPMA; Z. Clemente; H. Aoyama. |
Título: |
Ecotoxicologia do diflubenzuron: predição da concentração de baixo risco para organismos aquáticos. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro, 2016. |
Páginas: |
p. 36 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O diflubenzuron é um inseticida que além de ser usado na agricultura, tem sido amplamente empregado na piscicultura, apesar do seu uso ser proibido nesta atividade. Este composto não consta na lista da legislação brasileira que estabelece limites máximos permissíveis em corpos de água para a proteção das comunidades aquáticas. O objetivo do presente trabalho foi determinar a concentração de diflubenzuron que oferece baixo risco para organismos aquáticos. Para isso, utilizou-se parâmetros de toxicidade do diflubenzuron anteriormente determinados pelo nosso grupo, para os seguintes organismos não-alvo: Pseudokirchneriella subcapitata, Daphnia similis, Artemia salina, Chironomus sancticaroli e Onchrorinchus niloticus. Para avaliação dos efeitos em alga, a NOEC foi estimada como a concentração inibitória efetiva para 10% de crescimento algal. Para os outros organismos, a NOEC foi estimada como a razão da CE50 ou CL50/10. A concentração ambiental de exposição em que 5% das espécies de uma comunidade seriam afetadas foi determinada utilizando o programa ETX 2.0 RIVM. O valor deste parâmetro foi estimado em aproximadamente 7 x 10-6 mg/L. Este baixo valor é devido à extremamente alta toxicidade do diflubenzuron para dafnídeos e à grande variação de sensibilidade entre as espécies testadas. Os resultados podem contribuir para políticas públicas no Brasil, relacionadas ao estabelecimento de limites máximos permissíveis de xenobióticos em ambiente aquático. |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicologia. |
Thesaurus NAL: |
Diflubenzuron. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162230/1/vallim-ecotoxicologia.pdf
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Marc: |
LEADER 02191nam a2200217 a 4500 001 2071325 005 2017-08-01 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALLIM, J. H. 245 $aEcotoxicologia do diflubenzuron$bpredição da concentração de baixo risco para organismos aquáticos.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro$c2016 300 $ap. 36 520 $aO diflubenzuron é um inseticida que além de ser usado na agricultura, tem sido amplamente empregado na piscicultura, apesar do seu uso ser proibido nesta atividade. Este composto não consta na lista da legislação brasileira que estabelece limites máximos permissíveis em corpos de água para a proteção das comunidades aquáticas. O objetivo do presente trabalho foi determinar a concentração de diflubenzuron que oferece baixo risco para organismos aquáticos. Para isso, utilizou-se parâmetros de toxicidade do diflubenzuron anteriormente determinados pelo nosso grupo, para os seguintes organismos não-alvo: Pseudokirchneriella subcapitata, Daphnia similis, Artemia salina, Chironomus sancticaroli e Onchrorinchus niloticus. Para avaliação dos efeitos em alga, a NOEC foi estimada como a concentração inibitória efetiva para 10% de crescimento algal. Para os outros organismos, a NOEC foi estimada como a razão da CE50 ou CL50/10. A concentração ambiental de exposição em que 5% das espécies de uma comunidade seriam afetadas foi determinada utilizando o programa ETX 2.0 RIVM. O valor deste parâmetro foi estimado em aproximadamente 7 x 10-6 mg/L. Este baixo valor é devido à extremamente alta toxicidade do diflubenzuron para dafnídeos e à grande variação de sensibilidade entre as espécies testadas. Os resultados podem contribuir para políticas públicas no Brasil, relacionadas ao estabelecimento de limites máximos permissíveis de xenobióticos em ambiente aquático. 650 $aDiflubenzuron 653 $aEcotoxicologia 700 1 $aJONSSON, C. M. 700 1 $aSILVA, M. S. G. M. e 700 1 $aDANTZGER, D. D. 700 1 $aMARIGO, A. L. S. 700 1 $aCLEMENTE, Z. 700 1 $aAOYAMA, H.
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